Restaurando a classe de contabilidade para a empresa

SUMÁRIO

1.Introdução..............................................................................................3

2. Desenvolvimento...................................................................................5

2.1 Código de ética do contador................................................................5

2.2 Código de ética profissional.................................................................5

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2.3 Conceito de ética.................................................................................6

3. Comportamento organizacional.............................................................7

4. Recuperação da classe contábil perante a sociedade..........................8

5. Caso Schincariol...................................................................................9

6. Descoberta das fraudes.......................................................................9

7. As acusações, os acusados e as fraudes...........................................10

8. Conclusão............................................................................................12

9. Referencias Bibliográficas...................................................................13

1 INTRODUÇÃO

De tempos em tempos, os contadores profissionais encontram-se em situações que dão origem a conflitos de interesses. Esses conflitos podem surgir em situações, que vão desde as mais triviais até casos extremos que originam fraude e atividades ilegais similares.

Atualmente, observa-se uma constante divulgação de escândalos relacionados a fraudes contábeis e financeiras, evidenciando a presença do contador nas empresas e pondo em questão a sua integridade moral. Com isso, resgata-se a discussão sobre a ética na profissão contábil, o que, na verdade, jamais deveria ser esquecido em qualquer atividade profissional. Demanda-se, a cada dia, mais transparência e disseminação ética em todos os atos, inclusive os profissional e, particularmente exige-se do contador que exerça sua profissão com competência técnica e aplicação das regras inerentes a ciência contábil.

Ser ético, enquanto profissional, significa agir em consonância com as normas e os princípios que regem uma profissão. No entanto, não é tarefa fácil manter-se ético numa época em que as empresas lutam de forma árdua, e buscam alternativas para reduzir gastos, em especial, o decorrente da alta carga tributaria a que estão sujeitas. É de responsabilidade de o contador apresentar opções licitas para melhor condução dos negócios de seu cliente ou empregador e oferecer-lhe serviços de qualidade e confiabilidade.

O objetivo desse trabalho de pesquise foi demostrar a grande responsabilidade do profissional contábil e a intensa relação existente entre ele e aqueles que utilizam de seu trabalho, especialmente empresas. Além disso, pretendeu apresentar alguns motivos que podem leva-lo a adotar uma postura antiética. Primeiro capitulo foi uma abordagem sucinta do perfil profissional contábil, ou seja, as características, as abordagens técnicas e valores morais e éticos exigido pelo órgão que regulamentam a ciência contábil e pela sociedade, que este sempre presente como agente julgador dos atos de qualquer natureza.

No segundo capitulo foram apresentadas a real responsabilidade e as penalidades que pode sofrer um contador que se envolve em casos de sonegação fiscal, tanto quando for subordinado, ou quando for profissional autônomo, bem como impactos na classe contábil e a repercussão na sociedade. No terceiro capitulo foi uma retomada histórica de uma grande operação realizada pela policia federal em conjunto com a receita federal com o objetivo de combater um sofisticado esquema de sonegação fiscal que envolveu a cerveja Schincariol.

2.DESENVOLVIMENTO

2.1 CODIGO DE ÉTICA DO CONTADOR

A profissão contábil esta passando por grandes alterações. As normas brasileiras de contabilidade fora convergidas ao padrão internacional e a lei n° 12.249, de 11 de junho de 2010, atualizou o decreto lei n° 9.295, que rege a profissão e foi editado em 27 de maio de 1946. A modernização e atualização tornaram-se fundamentais e as mudanças estenderam-se ao código de ética da profissão.

Elaborado em 1970, com nova versão em 1996, pelo cfc( conselho federal de contabilidade), o código de ética define as obrigações e proibições, os deveres perante aos colegas e a classe e as penalidades a serem aplicadas nesse casso necessário. As modificações começaram pelo nome. O código de ética profissional do contabilista passa a ser chamar código de ética profissional do contador e deve ser seguido tanto pelos contadores, quanto pelos técnicos em contabilidade.

Este livrete disponibiliza também as resoluções do CFC n° 972/03 e 987/03, que regulamentam, respectivamente, o instituto do desagravo publica objeto do artigo 14, e a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis, identificada nos artigos 6° e 7° do CEPC.

2.2 CODIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL

A ética profissional trata dos conceitos básicos do direito e do dever.

Diante disso, criou-se o código de ética profissional, que tem por objetivo fixar a forma pela qual devem conduzir-se os diversos profissionais, quando no exercício de suas profissões. Assim, o código de ética pode ser entendido como uma relação das praticas de comportamento que se espera sejam observadas nos exercícios da profissão.

O contador também tem seu código de ética profissional, o qual contem os deveres e as proibições para o desempenho de suas funções e as penalidades a derem aplicadas quando constituídas uma infração ética. Como fonte orientadora da conduta deste profissional, as normas têm por objetivo fixar a forma pela qual ele deve conduzir as suas funções e atividades estabelecidas na legislação vigente. Alguns de seus deveres e direitos, previstos no artigo 1° do código de ética profissional, são:

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