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FAMILIA KLEIN

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Por:   •  10/5/2013  •  1.383 Palavras (6 Páginas)  •  385 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO PARANA

ADMINISTRAÇÃO

REGINA DA SILVA AZEVEDO

O DESENVOLVIMENTO DAS CASAS BAHIA

Palmares

Maio/2013

REGINA DA SILVA AZEVEDO

O DESENVOLVIMENTO DAS CASAS BAHIA

Unopar

Palmares-2013

A HISTÓRIA DAS CASAS BAHIA

Samuel Klein é o fundador das Casas Bahia. Esse simpático polonês nascido no dia 15 de Novembro de 1923, era marceneiro como o pai, e se tornou um grande empresário em nosso país.

Sua força de vontade e capacidade de superação fez com que a sua história de vida se tornasse um grande exemplo.

Judeu, ele foi um dos refugiados de Auschwitz, perdeu a mãe na guerra, e só encontrou o pai e os irmãos em tempos de paz. Sua casa foi destruída e não havia mais cota de emigração para os EUA.

Já casado com Chana e o filho, decidiu pela América do Sul, e foram tentar a vida na Bolívia. Mas o clima de guerra política à beira de uma revolução, o fizeram procurar por uma tia no Brasil.

A família se estabeleceu em São Caetano, bairro da grande São Paulo.

Trabalhou por cinco anos como vendedor ambulante, vendendo produtos de porta em porta em uma charrete.

Seu primeiro estabelecimento comercial recebeu o nome de Casa Bahia, em homenagem a seus clientes, que vinham da Bahia tentar a vida na região.

Enquanto comerciante, vendia produtos de fácil acesso à classe média, indo na contra mão de seus concorrentes que, apostavam em móveis e decoração de luxo.

Sua rede de lojas atende à recém casados, donas de casa sem renda comprovada e trabalhadores sem carteira assinada.

Atuando nesta linha, o Sr. Samuel construiu um império. A sua rede é responsável por um terço da fabricação de geladeiras, fogões e lava – roupas.São vendidos por mês, 250 mil celulares.

Hoje em dia suas lojas seguem um modelo padrão como mostra imagem abaixo:

Para Klein o dinheiro do colaborador é sagrado. E além disso ele determinava que em datas comemorativas como dia dos Pais, das Mães, dos Namorados, das Crianças, entre outros, todos os colaboradores do mais simples ao mais alto cargo, recebessem um valor que permitisse a compra de um presente para o pai, mãe, namorado (a), filho (a)... Afinal, ele sabia que investir nas necessidades básicas dos colaboradores, como assistência médica, ensino, casa própria, alimentação etc. são direitos de todos os cidadãos. E atrás de um bom profissional existe, antes de tudo, um ser humano, uma vida em jogo que necessita ser valorizada para trazer "bons frutos" à companhia. Devido a essas e outras atitudes, fez com que as casas Bahia chegasse ao patamar que se encontra hoje.

O segredo do sucesso do negócio das Casas Bahia, é uma boa gestão e muita publicidade.

A família se estabeleceu em São Caetano, bairro da grande São Paulo.

Trabalhou por cinco anos como vendedor ambulante, vendendo produtos de porta em porta em uma charrete.

Seu primeiro estabelecimento comercial recebeu o nome de Casa Bahia, em homenagem a seus clientes, que vinham da Bahia tentar a vida na região.

Enquanto comerciante, vendia produtos de fácil acesso à classe média, indo na contra mão de seus concorrentes que, apostavam em móveis e decoração de luxo. Seus fornecedores garantem ao sr. Samuel um valor de 30% de faturamento.

A HISTÓRIA DA VIAVAREJO

A Viavarejo, unidade de eletroeletrônicos e vendas online do Grupo Pão de Açúcar, elegeu o executivo Antonio Ramatis Rodrigues como novo presidente-executivo, em reunião do Conselho de Administração realizada nesta quinta-feira. Ramatis Rodrigues substitui Raphael Klein, que ocupava a posição desde a associação entre Casas Bahia e Grupo Pão de Açúcar, em 2010.

Klein passará a fazer parte do Conselho de Administração da companhia. O novo presidente atua no Pão de Açúcar desde 2006 e foi diretor vice-presidente de estratégia comercial, marketing, supply chain e TI da empresa.

Em comunicado ao mercado, a ViaVarejo afirma que a indicação do novo presidente foi consenso entre os acionistas do Grupo Pão de Açúcar e da ViaVarejo, e que o movimento já estava previsto em acordo de acionistas de 2010.

A mudança ocorre em meio a notícias de que a família Klein, dona de 47% da Via Varejo, estaria considerando formas de obter o controle da unidade e que teria se arrependido do acordo firmado com o então controlador do Pão de Açúcar Abilio Diniz para uma associação envolvendo Globex (dona do Ponto Frio) e Casas Bahia.

A FUSÃO ENTRE CASAS BAHIA E PONTO FRIO

A fusão levou o Grupo Pão de Açúcar (cuja razão social é Companhia Brasileira de Distribuição – CBD), dona da Casas Bahia e Extra, à liderança do mercado de varejo no Brasil.

A decisão foi possível após um acordo em que as empresas aceitaram vender parte de suas lojas em 54 cidades do país, sendo 25 delas em São Paulo e 15 no Rio de Janeiro, onde o Cade avaliou que a operação traria riscos à concorrência no setor.

No mesmo processo, o conselho

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