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FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

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Por:   •  21/9/2014  •  1.852 Palavras (8 Páginas)  •  2.042 Visualizações

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CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Questões para revisão:

1. Por que os problemas econômicos fundamentais (o quê, quanto, como e para quem produzir) originam-se da escassez de recursos de produção?

R: Porque da escassez de recursos de produção, está associada à necessidade ilimitada do ser humano, e acabam originando-se os chamados problemas econômicos fundamentais: O quê e quanto produzir: em virtude à escassez de recursos de produção, a sociedade tem que escolher, dentro do leque de possibilidades de produção, quais produtos serão produzidos e as respectivas quantidades fabricadas; Como produzir: a sociedade tem de escolher ainda quais recursos de produção serão utilizados para a produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico existente. A concorrência entre os diferentes produtores acaba decidindo como serão produzidos os bens e serviços. Os produtores escolherão, entre os métodos mais eficientes, aquele que tiver o menor custo de produção possível. Para quem produzir: a sociedade tem também de decidir como seus membros participarão da distribuição dos resultados de sua produção. A distribuição da renda dependerá não só da oferta e da demanda nos mercados de serviços produtivos, ou seja, da determinação dos salários, das rendas da terra, dos juros e do benefício do capital, mas também da repartição inicial da propriedade e da maneira como ela se transmite por herança.

2. O que mostra a curva de possibilidades de produção ou curva de transformação?

R: Expressa a capacidade máxima de produção da sociedade, supondo pleno emprego dos recursos ou fatores de produção de que se dispõe em dado momento no tempo. Trata-se de um conceito teórico com o qual se ilustra como a escassez de recursos impõe um limite à capacidade produtiva de uma sociedade, que terá de fazer escolhas entre diferentes alternativas de produção.

3. Analisando-se uma economia de mercado, observa-se que os fluxos real e monetário conjuntamente formam o fluxo circular da renda. Explique como esse sistema funciona.

R: Em cada um dos mercados atuam conjuntamente as forças da oferta e da demanda, determinando o preço. Assim, no mercado de bens e serviços formam-se os preços dos bens e serviços, enquanto no mercado de fatores de produção são determinados os preços dos fatores de produção (salários, juros, aluguéis, lucros, royalties, dentre outros). Esse fluxo, também chamado de fluxo básico, é o que se estabelece entre famílias e empresas. O fluxo completo incorpora o setor público, adicionando-se o efeito dos impostos e dos gastos públicos ao fluxo anterior, bem como o setor externo, que inclui todas as transações com mercadorias, serviços e o movimento financeiro com o resto do mundo. Fluxo monetário (bens e serviços dos fatores de produção) Fluxo real (bens e serviços dos fatores de produção).

4. Conceitue: bens de capital, bens de consumo, bens intermediários e fatores de produção.

R: Bens de Capital - empregados direta e indiretamente na geração de outros bens (máquinas, equipamentos e prédios); Bens de Consumo - Podem ser duráveis (utilizados durante um tempo relativamente longo, como um refrigerador ou um automóvel) ou não duráveis (usados por um prazo curto, como os alimentos); Bens Intermediários - São insumos e matérias primas utilizados na produção de bens; Fatores de Produção – Algo que o indivíduo que possui um fator de produção só está interessado em oferecê-lo à sociedade mediante uma troca, geralmente por um valor monetário. (Exemplos: Trabalho, Capital, Terras, Capacidade Empresarial).

5. A Economia é uma ciência não normativa. Explique.

R: A Economia pode ser considerada uma ciência não normativa pois o estudo econômico tem por base uma abordagem positiva, que busca explicar os fatos econômicos, avaliando suas causas e consequências e bem como estudando instrumentos de política econômica, sem entrar em considerações de juízo de valor na análise.

CAPÍTULO 2 – EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO: BREVE RETROSPECTO

Questões para revisão:

1. Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

R: – Os mercantilistas tinham algumas preocupações explícitas sobre a acumulação de riquezas de uma nação. Continha alguns princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas. O acúmulo de metais adquire grande importância e aparecem relatos mais elaborados sobre a moeda. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos. Com isso, a política mercantilista acabou estimulando guerras, exacerbou o nacionalismo e manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos.

– Os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela Providência Divina para a felicidade dos homens. A Fisiocracia surgiu como reação ao mercantilismo. Sugeria que era desnecessária a regulamentação governamental, pois a lei da natureza era suprema, e tudo o que fosse contra ela seria derrotado. Encorajava-se a agricultura e exigia-se o menor número de pessoas dedicadas ao comércio e às finanças. A função do soberano era servir de intermediário para que as leis da natureza fossem cumpridas. Em um mundo constantemente ameaçado pela falta de alimentos, com excesso de regulamentação e intervenção governamental, uma economia dedicada ao comércio e às finanças, não se ajustava às necessidades da expansão econômica. Só a terra tinha capacidade de multiplicar a riqueza.

2. Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?

R: Adam Smith (1723-1790) considerado precursor da moderna teoria econômica, colocada como um conjunto científico sistematizado, com um corpo teórico próprio, publicou a obra A Riqueza das Nações, em 1776: Um tratado abrangente sobre questões econômicas, desde as leis do mercado e aspectos monetários até a distribuição do rendimento da terra, concluindo com um conjunto de recomendações políticas. As ideias: A “MÃO INVISÍVEL”:

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