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Ferrovias Brasileiras

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Por:   •  6/5/2014  •  1.528 Palavras (7 Páginas)  •  389 Visualizações

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FACULDADE DO TRABALHO

Wesley Santos

FERROVIAS

BRASILEIRAS

Uberlândia/2012

Wesley Santos Pinto

FERROVIAS

BRASILEIRAS

Trabalho de avaliação do curso “Técnico em Logística”, apresentado a Faculdade do Trabalho, como requisito parcial à obtenção de nota na disciplina: “MATEMÁTICA”. Orientador: Prof./Facilitador: Rogério

Uberlândia/2012

Sumário

1. Introdução ............................................................................... 04

2. Desenvolvimento ...................................................................... 05

2.1 O que é ferrovia ................................................................... 05

2.2 T&A no contexto das ferrovias no Brasil .............................. 05

2.3 Matemática no contexto das ferrovias .................................. 07

3. Conclusão ................................................................................. 09

4. Bibliografia ............................................................................... 10

1. Introdução

Iremos aprender nesse trabalho, a importância das nossas ferrovias para um transporte mais barato, uma armazenagem adequada dos produtos transportados, um baixo índice de acidentes e também mostrar como podemos utilizar a matemática neste contexto.

2. Desenvolvimento

2.1. O que é ferrovia?

Uma ferrovia chamada também via-férrea, caminho-de-ferro ou estrada-de-ferro é um sistema de transporte baseado em trens ou comboio correndo sobre carril ou trilhos previamente dispostos. O transporte ferroviário é predominante em regiões altamente industrializadas, como a Europa, o extremo leste da Ásia e ainda em locais altamente populosos como a Índia. As ferrovias são o meio de transporte terrestre com maior capacidade de transporte de carga e de passageiros. Em muitos países em desenvolvimento da África e da América Latina, as ferrovias foram preteridas pelas rodovias como tipo de transporte predominante. A maioria das linhas-férreas é formada por dois carris paralelos geralmente feitos de aço, dispostos perpendicularmente sobre travessas(pt) / dormentes(br) de madeira ou concreto(br) / betão(pt) assentes em balastro. As rodas dos trens ou comboios se encaixam nos trilhos, mantidos a uma distância específica constante, chamada bitola. A função das travessas é manter os carris na mesma bitola, para evitar distâncias irregulares. Acidentes provocados pela saída das rodas dos carris são chamados descarrilamentos. O percurso das ferrovias é pontuado por estações, gares, ou terminais, dispostos em locais estratégicos, como concentrações populacionais (cidades, vilas, povoados) ou de produção (fazendas, indústrias, portos).

2.2. T&A no contexto das ferrovias no Brasil

Na Revolução Industrial, no século XIX, trouxe um grande número de invenções que modificaram radicalmente o transporte. Com o telégrafo, a comunicação se tornou instantânea e independente do transporte. A invenção da máquina a vapor, seguida de perto por sua aplicação no transporte ferroviário, tornou o transporte terrestre independente da força humana ou da tração animal. Velocidade e capacidade cresceram rapidamente, permitindo a especialização, e a produção passou a poder ser realizada independente da localização dos recursos naturais. A rede ferroviária brasileira possui 29.706 quilômetros de extensão (1121 eletrificados), espalhados por 22 estados brasileiros mais o Distrito Federal, divididos em 4 tipos de bitolas:

• Larga (irlandesa) - 1,600 m: 4.057 km

• Padrão (internacional) - 1,435 m: 202,4 km

• Métrica - 1,000 m: 23.489 km

• Mista - 1,600(1,435)/1,000m : 336 km

Também existem bitolas de 0,600 e 0,762 m em trechos turísticos. Chegou a possuir 34.207 km, porém crises econômicas e a falta de investimentos em modernização, tanto por parte da iniciativa privada como do poder público, aliados ao crescimento do transporte rodoviário fizeram com que parte da rede fosse erradicada. A implantação das primeiras ferrovias no país foi estimulada por capitais privados nacionais e estrangeiros (principalmente inglês) que almejavam um sistema de transporte capaz de levar (de maneira segura e econômica) aos crescentes centros urbanos e portos do país toda a produção agrícola e de minério produzida principalmente no interior brasileiro. O governo brasileiro também participou da expansão ferroviária, ora iniciando empreendimentos visando a integração do território nacional através desse meio de transporte ora encampando companhias privadas falidas para impedir o colapso econômico de regiões dependentes desse meio de transporte. O que acontece hoje no Brasil é que, o modelo de concessão adotado pelo governo, é falho em definir quem tem a responsabilidade de investir no desenvolvimento das ferrovias no país. De acordo com o modelo em vigor, todo o investimento feito pelas concessionárias não dará nenhum retorno ao fim da concessão. Sendo assim, as empresas não investem, pois não terão retorno após o fim do

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