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Fio de cobre

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Por:   •  16/10/2014  •  Resenha  •  324 Palavras (2 Páginas)  •  313 Visualizações

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É a história de uma indústria maravilhosa, a New England, que fabrica um produto nobre – fio de cobre. A fábrica pertence a (Gregory Peck), que tem uma filha advogada (Penelope Ann Miller), que odefende, e uma família bonita, embora ele seja separado da mulher. A empresa, porém, é dessas mais antigas, que estão quase no fim porque não conseguiram pegar o bonde da modernidade. Podemos perceberisto pelas imagens de seu interior, veremos que a fábrica tem fumaça nos corredores, rolos de fios de cobre empilhados e tudo por ali não é muito organizado. E (Danny DeVito), um InvestidorEspecialistas em fazer fortuna desmembrando grandes empresas e vendendo suas partes por preços extremamente lucrativos, usa de truques nada honestos para pôr as mãos no controle acionário de uma empresa, vemcomprando as ações da empresa porque percebe que a fábrica vai quebrar.

A estratégia do Gregory Peck, e apelar para o continuísmo, para a afetividade, o companheirismo, como veremos a seguir:

GregoryPeck faz um discurso recomendando aos acionistas e empregados não votarem naquele cretino e parasita "Larry O Liquidador", que avança como um rolo compressor em cima dos acionistas, e que tem tantosfuncionários antigos, que ele conhece há 30 ou 40 anos; em seu discurso, o Gregory Peck diz mais ou menos isso: "Estou vendo aqui tantos companheiros de tantos anos. Esta é uma empresa de família, nósestamos juntos aqui há muito tempo… A vida não é só ganhar dinheiro… Há coisas que têm valor maior.", e apela para o coração dos acionistas, dizendo "Onde já se viu algo vale mais morto do que vivo"referindo-se a empresa, e termina dizendo "Aqui se constroem é não destrói"

A estratégia de Danny DeVito, é mostrar a que veio, ou seja, que só investi que quer lucrar,a realidade e não devaneios.

Apósmuitas vaias e apupos, jocosamente "Larry O Liquidador", começa seu discurso dizendo "Amém", pois sempre falasse isto após uma prece, que neste caso uma oração para os mortos, pois a New Englan

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