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Fisioterapia Na Reumatologia

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Por:   •  10/11/2013  •  1.020 Palavras (5 Páginas)  •  418 Visualizações

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FISIOTERAPIA NA REUMATOLOGIA

PRINCIPAIS LOCAIS DE ATUAÇÃO

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA ARÉA DE ATUAÇÃO

A atuação da fisioterapia na reumatologia abrange atendimentos a pacientes internados em unidades de terapia intensiva, enfermarias e ambulatório, em instituição asilares (asilos e/ou abrigos), em clínicas (tanto em solo como na piscina terapêutica) e domiciliares.

Antes de elaborar o tratamento fisioterapêutico o específico, o fisioterapeuta deve realizar uma minuciosa avaliação, que deve ter uma ordem coerente para coleta das informações, como sados pessoais e clínicos; diagnósticos médico; história; queixa principal; exame físico; avaliação da amplitude de movimento (ADM); avaliação da força muscular; avaliação do perímetro articula; avaliação do equilíbrio ( estático e dinâmico; avaliação da marcha; avaliação postural; avaliação respiratória; avaliação funcional (atividades da vida diária(AVD) /atividades da vida profissional (AVP) e qualidade de vida); teste especiais e exames laboratoriais.

Após o fisioterapeuta realizar base a adequadamente todas as etapas da avaliação fisioterapêutica, é obtido o laudo ou diagnóstico fisioterapêutico. Com base no laudo ou diagnóstico fisioterade proteção pêutico são estipulados os objetivos de tratamento, podendo-se subdividir em objetivos a curto e médio prazo, principalmente para equilibrar a expectativa e a ansiedade dos pacientes em relação ao tratamento. Tendo-se o laudo fisioterapêutico e traçando-se os objetivos de tratamento, é elaborado então tratamento fisioterapêutico e sua periodicidade.

É fundamental para o fisioterapeuta que atua em reumatologia conhecer os princípios de proteção articular e de conservação de energia. Essa abordagem terapêutica de proteção articular surgiu em 1995, a partir de terapeutas ocupacionais e cirurgião de mão, e foi desenvolvida com o objetivo de minimizar as consequências da artrite reumatoide (AR). Em 1970, essa abordagem foi disseminada e começou a ser empregada em grupos de orientação.

A proteção articular tem como objetivo fornecer informações básicas sobre as doenças reumatológica; esclarecer e apontar as possibilidades de gerenciar e controlar a dor, a instabilidade articular, a fraqueza muscular e a fadiga; evitar a dor e o estresse articular na execução das atividades diária. Dessa maneira, os princípios da orientação de proteção articular consistem em balancear os períodos de atividade com descanso, visando a conservação de energia; evitar posições e movimentos que propiciem o surgimento e/ou agravamento de deformidades; respeitar a dor; usar as articulações mais fortes, sempre que possível, evitar utilizar a mão para realização de pressão de força; realizar um programa de exercícios regulares para manutenção da força muscular e amplitude de movimento, evitando-se com isso a rigidez articular; realizar um planejamento prévio das tarefas diárias, evitando a fadiga, e permanecer em uma posição estática durante muito tempo. Com a implementação dessas orientações, objetiva-se a manutenção da integridade articular, a redução da dor e da fadiga.

A proteção articular envolve os “4P”: pacing (ritmo), palnning (planejamento), priorities (prioridades) e positioning (posturas). Sedrão descritas cada um dos quatro P.

1. Pacing (ritmo): o ritmo da proteção articular deve ser mantido independente da intensidade da atividade da doença. Os princípios do pacing são: 1) algumas pausas de descanso durante o dia; 2) pausas durante atividades antes de sentir cansado; 3) em trabalhos fixos, utilizar o almoço ou o horário do café como um período de descanso. O mais importante é descansar antes de se sentir exausto.

2. Planning (planejamento): o fisioterapeuta deve orientar o paciente a planejar sua atividade diária ou semanalmente, como base de conservação de energia, e fazendo suas atividades em ritmo mais longo. As atividades devem ser alternadas em trabalhos pesados e leves. Os princípios do planning são: planejar pequena quantidade de tarefas por dia; depois de uma atividade pesada, fazer uma leve; evitar atividades que não possam ser interrompidas.

3. Priorities (prioridades): o paciente

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