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Por:   •  21/10/2013  •  1.477 Palavras (6 Páginas)  •  484 Visualizações

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Para falarmos em educação grega é importante mencionar alguns de seus grandes mentores: Sócrates, Aristóteles, Platão e Homero. Este último foi considerado por Platão o maior de todos os mestres.

Na educação homérica, o processo de formação dos jovens gregos efetuava-se por meio de disputas e da concorrência, já que se acreditava que esse era o caminho para o homem se desenvolver. Esta educação foi inspirada na religião homérica, onde se atribuía aos deuses, traços humanos e eles poderiam ser bons ou maus, nobres ou covardes, assim como os humanos, A diferença é que os deuses eram imortais. Mas se o homem se comportasse como herói, e honrasse sua pátria, poderia também se tornar imortal. Com isso a disputa tornava-se imprescindível para o "gênio" se destacar e ser reconhecido. A esta "estratégia" pedagógica chamamos de ostracismo.

Ao longo do tempo rompeu na cultura grega uma força racional que dominou toda a cultura ocidental, período chamado de clássico que tinha na racionalidade sua marca fundamental.

Em Esparta, o ideal homérico de formação manteve-se mais intacto, na versão bélica, ou seja, este ideal assumiu um papel de preparação para a guerra. O Estado atribuía á Educação uma missão fundamental para sua conservação em que deveria formar cidadãos compatíveis com o projeto político de Esparta. Foi por isso que o Estado espartano considerava as crianças e jovens com sua propriedade e que deveriam ser "moldados" conforme seus fins. E conforme o texto, era o Legislador Licurgo quem pegava as crianças quando elas completavam sete anos e os “adestrava”. O homem era produzido pelo e para o Estado. O modelo de educação espartana descartava o modelo subjetivo e pessoal do homem, conforme é claramente mencionado no texto.

Segundo Aristóteles: "Onde quer que se descuide da educação, o Estado sofre um golpe nocivo.”

A educação em Atenas contrastava com àquela que era adotada em Esparta. Eles acreditavam que sua cidade-estado se tornaria mais forte, se cada menino desenvolvesse suas aptidões individuais. O governo não controlava os alunos e as escolas.

Por fim, quando a cultura grega começou a penetrar e romper com os valores da sociedade do Império Romano e do ocidente cristão, sua influência espalhou-se incrivelmente. Por isso, a pedagogia tradicional também mudou, rompendo aos poucos os costumes.

Para falarmos em educação grega é importante mencionar alguns de seus grandes mentores: Sócrates, Aristóteles, Platão e Homero. Este último foi considerado por Platão o maior de todos os mestres.

Na educação homérica, o processo de formação dos jovens gregos efetuava-se por meio de disputas e da concorrência, já que se acreditava que esse era o caminho para o homem se desenvolver. Esta educação foi inspirada na religião homérica, onde se atribuía aos deuses, traços humanos e eles poderiam ser bons ou maus, nobres ou covardes, assim como os humanos, A diferença é que os deuses eram imortais. Mas se o homem se comportasse como herói, e honrasse sua pátria, poderia também se tornar imortal. Com isso a disputa tornava-se imprescindível para o "gênio" se destacar e ser reconhecido. A esta "estratégia" pedagógica chamamos de ostracismo.

Ao longo do tempo rompeu na cultura grega uma força racional que dominou toda a cultura ocidental, período chamado de clássico que tinha na racionalidade sua marca fundamental.

Em Esparta, o ideal homérico de formação manteve-se mais intacto, na versão bélica, ou seja, este ideal assumiu um papel de preparação para a guerra. O Estado atribuía á Educação uma missão fundamental para sua conservação em que deveria formar cidadãos compatíveis com o projeto político de Esparta. Foi por isso que o Estado espartano considerava as crianças e jovens com sua propriedade e que deveriam ser "moldados" conforme seus fins. E conforme o texto, era o Legislador Licurgo quem pegava as crianças quando elas completavam sete anos e os “adestrava”. O homem era produzido pelo e para o Estado. O modelo de educação espartana descartava o modelo subjetivo e pessoal do homem, conforme é claramente mencionado no texto.

Segundo Aristóteles: "Onde quer que se descuide da educação, o Estado sofre um golpe nocivo.”

A educação em Atenas contrastava com àquela que era adotada em Esparta. Eles acreditavam que sua cidade-estado se tornaria mais forte, se cada menino desenvolvesse suas aptidões individuais. O governo não controlava os alunos e as escolas.

Por fim, quando a cultura grega começou a penetrar e romper com os valores da sociedade do Império Romano e do ocidente cristão, sua influência espalhou-se incrivelmente. Por isso, a pedagogia tradicional também mudou, rompendo aos poucos os costumes.

Para falarmos em educação grega é importante mencionar alguns de seus grandes mentores: Sócrates, Aristóteles, Platão e Homero. Este último foi considerado por Platão o maior de todos os mestres.

Na educação homérica, o processo de formação dos jovens gregos efetuava-se por meio de disputas e da concorrência, já que se acreditava que esse era o caminho para o homem se desenvolver. Esta educação foi inspirada na religião homérica, onde se atribuía aos deuses, traços humanos e eles poderiam ser bons ou maus, nobres ou covardes, assim como os humanos, A diferença é que os deuses eram imortais. Mas se o homem se comportasse como herói, e honrasse sua pátria, poderia também se tornar imortal. Com isso a disputa tornava-se imprescindível para o "gênio" se destacar e ser reconhecido. A esta "estratégia" pedagógica chamamos de ostracismo.

Ao longo do tempo rompeu na cultura grega uma força racional que dominou toda a cultura ocidental, período

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