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Fundamentos L

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Por:   •  25/4/2014  •  1.672 Palavras (7 Páginas)  •  316 Visualizações

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Relatório cientifico.

Introdução

Este trabalho aborda o desenvolvimento do Serviço Social, desde os primeiros

atos de assistência social, na década de 30, período em que se afirmou o Sistema Capitalista,

berço dos primeiros conflitos e as lutas de classe. Para desenvolver este tema, nos utilizamos

do filme Tempos Modernos de Charlie Chaplin, o qual ilustra as mudanças decorrentes da

industrialização e das novas tecnologias.

Logo, buscamos apontar as mudanças sofridas no campo de trabalho do Assistente Social,

bem como a nova estruturação deste profissional, à busca de novas formas de atuação e a

ruptura com o modelo capitalista.

Ao final, traremos duas questões sociais decorrentes da atualidade, vinculando as atribuições

do Assistente Social neste cenário.

Com isto, vimos o Serviço Social, busca incessantemente promover ações sociais, que o

desvinculem do caráter assistencialista, que historicamente lhe foi atribuído.

A questão Social no Brasil

Podemos notar que o filme é uma crítica à história na época decorrida focalizando

a vida urbana e seus problemas com a sociedade tecnológica que evolui rapidamente enquanto

muitos não puderam acompanhar. Exprime a idéia de moderno e antigo e da relação de

homem VS sociedade. As máquinas substituem a mão de obra e os operários são

marginalizados, criando mais desemprego.

Esses fatos ocorreram por volta de 1930, na segunda parte da Revolução

Industrial, a era das grandes indústrias, bem como no conteúdo histórico após a crise de 1929

dos EUA, quando a depressão atingiu a sociedade norte-americana, levando grande parte da

população ao desemprego e à fome. De início o autor Charles Chaplin compara trabalhadores

com um rebanho, passando a idéia de que aquele grupo era controlado pela elite com o cajado

do capitalismo, quem não aceitasse ou não agüentasse, tinha outro para substituí-lo, o índice

desemprego era enorme por conta da crise já citada. Na época, queriam verdadeiros homensboi

para as fábricas, esses são aqueles que obedecem e realizam o que são mandados a fazer,

sem reclamar ou questionar, acima de tudo tem que serem fortes, que é para aguentar uma

jornada enorme de trabalho suprindo mais que o seu máximo. Nem na troca de turno a

produção parava, se houvesse alguma falha, a produção era interrompida causando prejuízo

notável para os maiorais. Os integrantes da elite eram tão obcecados pelo processo de

produção, que produziam as mais incríveis engenhocas para que ajude de maneira

complementar o maior aproveitamento do tempo do trabalhador, mas visando a produção e

não o bem estar dos funcionários.

O filme focaliza a vida na sociedade industrial da época, caracterizada pela

produção com base no sistema de linha de montagem e especialização de trabalho, ou seja,

cada funcionário era responsável por uma etapa do processo produtivo. A produção em massa

como conhecida, deve ser feita no menor tempo possível. Esse processo de industrialização

retrata a alienação do trabalho no capitalismo, transformando o operário em apêndice das

máquinas.

Voltando-se à questão social, é notável aos nossos olhos a falta de qualidade de

vida para propósitos irracionais. A justificativa da época seria: “Tempo é dinheiro”, lema

capitalista. A frustração dos trabalhadores assalariados por terem condições precárias excitaos

a sonhar como se fossem da alta sociedade, pois o modelo daquela época de família feliz

deveria ser esse, creio eu. Mas tudo que lhes sobravam era um barraco velho, quando havia.

Indivíduos da pior classe parecem ter mais comodidade na prisão, pois tem comida e um lugar

pra morar, o básico, do que na rua. Por conta do trabalho, operários atraem para si problemas

de estresse, estafo, perda de razão, entre outros. Sobretudo, os mesmos tinham conforto em

sua família, seu único bem maior.

Os operários eram cada vez mais explorados na medida em que a ambição dos

patrões lhe cabia. Sem ter seus direitos trabalhistas eram obrigados a suprir a vontade de seus

senhores. Mas em função as condições de trabalho deixavam-os insatisfeitos promovendo

movimentos grevistas para a melhoria das condições salariais e trabalho. Mas o mesmo era

reprimido pelos patrões, que usavam da força política e autoridades policiais para sufocar o

movimento e garantir o retorno das atividades fabris.

A obra tratava de desigualdades entre a vida dos pobres e as camadas mais

abastadas, mostrando a perspectiva na vida de cada grupo social. Por conta disso tiramos a

seguinte conclusão, que pra existir o proletariado, a burguesia, precisa existir o pobre, pois

uma classe se alimenta da outra.

A partir da década de 30 o distrito federal

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