Globalização Economica

Resumo: Globalização Econômica

A globalização é um termo bastante utilizado atualmente para designar as relações entre os países, o que o próprio nome sugere é uma unificação dos povos, de modo que facilite a apreciação, de uma maneira conjuntural, do que se tem de novo. Hoje se tornou uma realidade sem dimensões, multinações, que entra na vida de todos sem perceber-se, e a cada dia mais presente no cotidiano de todos. É como se um acontecimento lá do outro lado do mundo interferisse no Brasil, por exemplo, com a economia não é diferente.

No que se diz respeito à economia, a globalização é, essencialmente, a liberdade de pessoas, capitais e bens. Segundo alguns estudos, a liberalização comercial tem como função a estimulação do crescimento econômico em países em desenvolvimento e a redução da pobreza interna. De modo, nas ultimas décadas, é zero o numero de países que conseguiram crescer sustentavelmente e ao mesmo tempo aumentando a qualidade de vida do seu povo, fechando-se para o mercado externo. Mostra-se em estatísticas que a liberalização comercial é benéfica e traz ganhos consideráveis, e na sua conjuntura superam-se os gastos e há um ganho na melhoria da qualidade de vida da maioria das pessoas que moram em países considerados pobres.

No entanto, esses benefícios não se adquirem com tanta facilidade e de maneira automática. Se faz necessário, também, que haja uma abertura dos mercados de países industrializados às exportações dos produtos oriundos de países considerados mais pobres, que tenha vantagens comparativas na qualidade de alguns produtos.

Se faz necessário destacar que a globalização não é um remédio que resolve os problemas dos países pobres, tornando-os ricos, e acabando com as mazelas do desenvolvimento no mundo. Muito pelo contrário. Destaca-se o caso da Índia, onde o fato de crescer economicamente não é razão para que consiga uma considerável redução nos índices de pobreza. Não adianta isso sem medidas que acompanhe adequadamente o destino de ajudar na capacidade de interação dessas novas tecnologias com os indivíduos, reduzindo assim as desigualdades sociais, e a total displicência na distribuição das riquezas.

Ou seja, essa liberdade comercial oriunda do processo de globalização desses mercados, não se pode restringir apenas a uma medida e a processo limitado. Deve-se haver uma integração estratégica que englobe o desenvolvimento e reduza as diferenças de rendimentos entre as pessoas

. Conclui-se, portanto que apenas uma globalização econômica entrelaçada de uma globalização social, resultará num nível de desenvolvimento mais igualitário e sustentável. Tornando assim as coisas mais justas, um mundo mais justo, com mais progresso e acima de tudo com maior coerência social! Apenas assim o desenvolvimento estará no seu sentido completo, atingindo seus objetivos sociais e económicos, em um mundo onde não haja fronteiras.