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Heróis Ou Vilões

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Por:   •  9/12/2013  •  907 Palavras (4 Páginas)  •  180 Visualizações

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Heróis ou vilões?

O texto revela que muitas pessoas têm opiniões contraditórias em relação à imagem dos jornalistas, muitas vezes, eles são reconhecidos como heróis quando descobrem um crime, combatem o sistema democrático, colocam suas vidas em risco e atacam pessoas poderosas e corruptas em favor de “pessoas comuns”, ainda assim, muitas pessoas veem os jornalistas como invasores da privacidade, rudes e inconvenientes. O autor relata que a questão de confiança em relação ao jornalista é bastante decisivo: se o publico não acredita no que lê, vê ou ouve da mídia jornalística todos os princípios fundamentais do jornalismo que aparentam está arruinados. Infelizmente, não podemos negar a existência de jornalistas corruptos e, até mesmo, empresas de comunicação corruptas que acabam denegrindo a imagem do jornalista.

O jornalista herói está com os dias contados, hoje grande parte da população o imagina como um burocrata da notícia sentado diante de um computador que lhe serve de fonte de informação, sala de redação e tela de texto. São poucos os que mostram a verdadeira faceta da realidade mundial. Devido esses casos de corrupção, Alceu Martins Pio, consultor em comunicação corporativa, publicou um artigo dando dicas para reconhecer os jornalistas corruptos através de suas ações. Algumas de suas dicas são: Quando se torna uma raridade o jornalista ocupar cargos de comando na grande mídia. Pululam na periferia ou, até mesmo, quando ele é um funcionário “fantasma” em alguma instituição publica ou tem outros privilégios, se não para si mesmo, para parentes ou pessoas de sua intimidade.

“Existem três tipos de jornalistas: um que quer informação,

outro que quer prestígio e um terceiro que quer dinheiro. O que

não podemos é embaralhar as cartas. Oferecer dinheiro

ao jornalista que quer informação dá uma confusão danada”.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES

Muitos pensam que os jornalistas têm como objetivo informar sobre o que está acontecendo no mundo, mas a realidade é que os jornais se propõem a vender, portanto, só conseguem obter notícia através do jornalista que visa achar uma notícia de impacto que traga repercussão aumentando, assim, a venda do jornal e trazendo para ele prestígio, ascensão social e, direta ou indiretamente, retorno financeiro. O modelo concreto que posso mencionar é o jornalismo investigativo, foi criado nos Estados Unidos e se caracteriza por exigir do repórter técnicas e estratégias peculiares, que não fazem parte da rotina dos jornalistas de atualidade, e quando torna público alguns acontecimentos que grupos de poder querem esconder da sociedade.

O jornalista deve ter ética e respeitar o direito à dor em momentos trágico, mas quando se têm referência à atos de corrupção, tráfico ou outras práticas ilícitas vulgarizam a vida humana e também afetam de uma péssima forma a sociedade , o jornalista deve expô-las de melhor maneira possível, sempre à procura da verdade. Sendo assim, práticas irregulares devem ser denunciadas, não podem ser consideradas invasão de privacidade, pois envolve o interesse publico.

Como grande exemplo de herói, temos dois grandes jornalistas investigativos- Carl Bernstein e Bob Woodward- que decifraram o escândalo Watergate, o qual levou o presidente Richard Nixon a renunciar. O caso noticiava o assalto à sede do Comitê Nacional Democrata, no Complexo Watergate, na capital dos Estados Unidos. Cinco pessoas foram detidas por tentar fotografar documentos e instalar aparelhos de escuta

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