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Hipertensão Na Gravidez

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Por:   •  6/4/2014  •  349 Palavras (2 Páginas)  •  736 Visualizações

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:METODOLOGIA

A Doença Hipertensiva Especifica na Gestação (DHEG) vem se tornando uma das complicações mais comuns na gestação. A DHEG também chamada de pré-eclampsia, é caracterizada pela tríade: edema, proteinuría e hipertensão arterial ela acontece no final do 2° trimestre de gestação e permanece durante todo o período gestacional, tendo que ter um acompanhamento de qualidade, pois, este quadro clinico apresenta certa gravidade.

A Hipertensão Arterial em gestantes ocorre quando a pressão arterial maior ou igual 140/90 mmhg, onde para serem constatadas precisa-se de duas aferições com períodos de quatro horas.

Na gestação, o aumento da pressão arterial é fundamental, pois são frequentes casos de gestantes que os níveis tensionais prégravídicos são normalmente baixos, (80/50mmhg) e durante a gestação apresentam o aumento dos níveis tensionais para 115/70mmhg, após a 20ª semana, isso já preocupa, pois deve ser considerado como um sinal da doença. Ou seja, se a partir da 20ª semana a gestante apresentar um acréscimo de 30mmhg na pressão sistólica e/ou 15mmhg na diastólica, considera que esta gestante possui a Doença Hipertensiva Especifica da Gestação.

É importante lembrar que a Hipertensão Arterial pode ter sido adquirida antes da gravidez e vir se agravar nela, podendo regredir após o parto e voltar em outros. Outro quadro que pode ocorrer na gravidez é a eclampsia, se caracteriza pela ocorrência de convulsões ou coma, não estando relacionada a outros distúrbios cerebrais, ela ocorre durante o ciclo gestacional, parto ou puerpério.

A assistência prestada a gestantes com DHEG tem que ser feita o quanto antes, pois estudos revelam que, a falta de informação e de recursos pode levar muitas vezes à morte, no que se refere á morte materna, no Brasil, as síndromes hipertensivas constituem a sua primeira causa. Ela juntamente com as hemorragias, complicações do aborto e as infecções puerperias são responsáveis por 75% das mortes maternas em nosso país. Elas são classificadas como mortes por causas obstétricas diretas.

É importante lembrar que, a assistência prestada no pré- natal tem que ser de qualidade, pois é imprescindível para a melhora dos indicadores de saúde perinatal.

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