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Historia Da Contabilidade

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Por:   •  25/4/2013  •  2.221 Palavras (9 Páginas)  •  631 Visualizações

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RESUMO

Conforme o texto, o conceito de ativo é apresentado como o "conjunto de bens e direitos de uma entidade"

Segundo Hendriksen e Van Breda os ativos são reservas de beneficios futuros, eles enfatizam a definição do Financial Accounting Standards Board (FASB) onde os ativos são definidos como beneficíos econômicos futuro prováveis, que são controlados por uma entidade em consequencia de transações ou evento passado.

Caso não apresente a tal prioriade, o FASB defende o não reconhecimento contábil da existência de tal de ativo. Assim como o FASB, A International Acconting Standers Commitee (IASC) apresenta a mesma idéa de beneficio futuro, quando destaca que o ativo é um recurso controlado pela empresa.

A principal característica, é prestar benefícios futuros que é concetuada por Iudícibus (2009) onde todo ativo representa, mediata ou imediatamente, direta ou inderatamente, uma promessa futura de caixa. Peres e Fama (2006), são considerados ativo os bens e direitos de um entidade, e a ótica econômica e financeira, os ativos são recusros controlados pela empresa e gerar benefícios futuros.

Hendriksen e Breda (2007) explicam que os beneficios econômicos devem resultarde transações ou eventos passados bem como os recusrsos empregados deve estar sob o controle da entidade.

Goulart (2002) fez uma pesquisa dizendo que os profissionais da área contábil possuem conhecimento apenas superficial de que seja ativo. Meigs e John definem ativos como recusros econômicos possuídos. Martins deixa claro que é o valor dos benefícios futuros de determinará o valor do ativo e não o agente.

Iudicibus (2009), destaca o estudo feita pela USPA e pela PUCSP que "são recursos controlados por uma entidade capaz de gerar mediata e imediatamente, fluxo de caixa.

Os ativos intangíveis não adquiridos de uma empresa, o que pode afetar a qualidade e o poder preditivo da informação apresentada. No qual investimento na imagem da empresa represetam uma despesa hoje, mas podem ser revertida em lucro amanhã. A conquista de um monopólio ou de uma concessão pública.

Os ativos intangíveis são itens mais difícil mensuração e contabilização. O desenvolvimento das tecnologias da informação ajudou a alavancar o conceito de valor do capital intelectual.

As alternativas de mensuração podem ser divididas em duas classes, valores de entrada e valores de saída. São valores descontados das entradas líquidas de caixas futuras, preços correntes de venda, equivalentes correntes de caixa e valores de liquidação.

Ao se contriur a busca pelo valor justo de ativo deve-se ter em mente que esse valor resume-se ao preço de compra de vendas em transações correntes e entre partes dispostas.

Existe outro conceito ultilizado é o de marcação a mercado, no qual é utilizada para avaliação de títulos de moda a que os investirodes possam saber o quanto vale a sua carteira, avaliação essa baseada no preço de fechamento de mercado.

Com isso, os Bens de uma entidade possuem a capacidade de prestação de serviço e de geração de beneficios econômicos futuro. as definições de ativo assiciam como característica principal a capacidade de geração de benefícios.

De forma foma inversa, definições do passivo buscam capturar impactos futuros, trocando benefícios gerado por sacrifícios a serem consumidos.

Pesquisa inicial sobre o conceito de passivo afirma a ênfase legal das preucupações, através de uma busca realizada com fragmento do conceito SSRN.

Segundo Hendriksen e Breda (2007) citam que os passivos foram, por muitos anos, o filho ignorado da contabilidade.

Canning (1929) conceitou passivo, como "um serviço, com valor montário, que um proprietário é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa, ou grupo de pessoas".

A Assoiação Americana de Contadores, AAA define passivo como sendo "os interesses dos credores reclamados contra a entidade e derivam de atividades passadas ou eventos, que usualmente, requerem para sua satisfação, o gasto dos recursos coporativos".

Segundo SPROUSE e MOONITIZ (1962) diz que conduz a idéia de que o passivo é apenas decorrrente de transações ou seja as obrigações.

Moste (1986) diz que o passivo representaria prováveis sacrifícios econômicos que ocorriam no futuro que serviam provenientes de obrgações atuais de uma entidade quando transferissem ativos ou fornecesse serviços a outras organizações no futuro, como resultado de transações ou eventos que ocorreram no passado.

FASB tem o conceito mais aceito pela comunidade atualmente que diz ser os passivos " Sacrifícios futuros prováveis de benefícios economicos resultande de obrigações presentes de uma entidade em sentido de transferir ativos ou serviços para outras entidades no futuro em consequência de transações passadas.

Segundo Hendriksein e Van Brededa existem dois tipos de passivo que é passivos monetários e não monetários. O primeiro é ser liquidado por curto prazo, e os não monetários são obrigações de fornecer bens ou serviços em quantidade e qualidade pré determinadas. EX: pagamentos adiantados nos serviços, a serem prestados aos clientes.

Os debates se abrem para novos temas sobre o reconhecimento e mensuração de passivos, tais como: titulos hídricos, passivos contigentes- que envolve incertezas quanto ganhos ou perdas possíveis de uma empresa, passivo ambientais- representam obrigação atual relacionada com a preservação, recuperação e proteção do meio ambiente, que exigirá sacrifícios futuros prováveis por meio da entrega de ativos ou prestação de serviços para uma ou mais entidades, gastos como aquisição de ativos para contenção de impactos ambientais, pagamento de multas por infrações ambientais e gastos para compensar danos ao meio ambiente podem ser classificados neste grupo.

O correto domínio das definições de receita, despesa, perdas e ganhos torna-seimportante pelo efeito que trazem para a mensuração dos resultados das organizações.

Segundo AAA, receita é "é a expressão monetária do agregado de produtos ou serviços transferidos por uma entidade para seus clientes durante um período de tempo". Para Hendriksen e Breda (2007), a definição de receita como produto da empresa seria mais apropriada e mais correta do que o conceito para AAA. A receita não é simplesmente um fluxo de caixa.

O conceito de ganhos, constata-se haver um consenso maior entre autores, principalmente, no que tange às observações de sua aplicabilidade quando da ocorrência de operações extraordinárias

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