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Historia da educação matemática

Por:   •  23/3/2016  •  Resenha  •  1.468 Palavras (6 Páginas)  •  151 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

GRADUAÇÃO EAD

LIVRO

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

                                                                                                               CLARETIANO Centro Universitário

                                                                                                               Curso: Licenciatura em Matemática

                                                                                                                           Tutora: ..............

Pólo de São Miguel do Guaporé-RO

Janeiro/2014

Nesse livro, composto de 14 capítulos, pesquisadores de vários estados do Brasil expõem suas investigações a respeito do ensino e da aprendizagem em educação matemática no ensino superior. Os textos refletem os avanços e questionamentos dos estudos nesse campo, trazendo à tona dificuldades, avanços e perspectivas.

Maria Fialho Crusius nascida em 26 de fevereiro de 1914 no Município de São Luiz Gonzaga, no Rio Grande do Sul, estudou em escola publica nos nível ginasial e normal. Maria uma das mulheres matemática se revelou que ser autoditada não é impossível, mas um querer vir-a-ser do seu estudo e produção, nunca se descuidou de sua carreira como professora, diretora. Sempre muito esforçada gostava do que fazia além de dar aula, estudava e traduzia livros e periodicamente construía suas próprias idéias de ensino da matemática. Maria também foi pioneira na criação de laboratórios de ensino. Cada professor tem uma teoria em sua prática, torna-se necessário, no entanto, existir uma reflexão, uma ação dialética das atividades pedagógicas, e sempre perguntar: porque estamos fazendo isso? Para que?A busca pela melhoria da matemática ensinada e aprendida nas escolas foi permanente enquanto viveu. Maria priorizava profundamente a cultura, a característica, a ética, a solidariedade e o humanismo, o desejo dela era que os estudantes tivessem um ponto de vista diferente na matemática, que interpretasse e aprendessem melhor os conceitos da matemática.

Nos aspectos históricos do ensino elementar no Brasil, tomando como fonte de dados livros didáticos, planos de estudos, programa de ensino e regimento instituídos para escola primaria e secundaria, na ultima década do século XIX. Trata-se de influência relacionada às praticas produzidas por um grupo de instituições com os quais as escolas disputa relações de produção, neste sentido tornam-se necessário destacar a existência de uma complexa rede de trocas de produção no campo educacional das praticas escolares e, mas particularmente no ensino da matemática. Enquanto os formuladores de plano de ensino prescrevem saberes típicos da educação escolar e autores de livros didáticos se consorciam para apresentar exercícios e técnicas compatíveis com os conteúdos proposto, os professores produzem suas afetivas ações elaborar o saber escolar, como passar para os seus alunos aquela matéria como avaliar etc...

A tradição ate aquele momento era de indicar um plano de estudo de matemática mais reduzido para meninas, e para dar aula para meninas eram somente professoras e meninos professores. Na reforma de Benjamin muita coisa mudou tendo bibliotecas especiais, museus com material pedagógico para ensino de diversas matérias o qual deveria ter coleções de peças de mineralogia, botânica e zoologia. Previa também a construção de ginásio de esporte, no espaço físico de cada escola, onde os alunos pudessem fazer exercícios físicos e militares, alem de pátio de jogos e recreação.

O regimento amazonense de 1892 acompanhava de forma geral, as indicações prescritas do Rio de Janeiro de certa forma a matemática passou a ter uma importância mais destacada no conjunto das disciplinas, passou a se reconhecida à necessidade de se modernizar as praticas tradicionais. Considerando o livro didático como um objetivo cultural diferenciado é de nosso interesse comparar o contexto amazonense às orientações prescrita pelo centro político do pais.

 A aritmética e a geometria só começam a ser tratadas com ciência no século VI a.C.; eles deveriam passar por provas extremamente difíceis que se constituía em quatro graus: primeiro, a preparação; segundo, a purificação; terceiro, a perfeição; quarto, a epifania. Na época de Pitágoras, a matemática era vista como caráter religioso diferente da matemática da escola atual, que e vista como uma disciplina obrigatória no Curriculum escolar e que tem como principal objetivo o raciocínio lógico.

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