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Hospital Sarah

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Por:   •  10/3/2015  •  1.166 Palavras (5 Páginas)  •  961 Visualizações

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HOSPITAL SARAH KUBITSCHEK BRASÍLIA – DOENÇAS DO APARELHO LOCOMOTOR

ARQUITETO JOÃO FILGUEIRAS LIMA “LELÉ”

: [FONTE:http://www.sarah.br/a-rede-SARAH/nossas-unidades/]

HOSPITAL SARAH KUBITSCHEK BRASÍLIA – DOENÇAS DO APARELHO LOCOMOTOR

“O SARAH Brasília está localizado na Asa Sul, no Plano Piloto”. Inaugurado em 1980, gerou e consolidou princípios, conceitos e técnicas que o transformaram em centro de referência internacional e que fundamentaram o processo de criação da Rede SARAH.

Acumulando as funções de hospital, centro de administração e de gestão hospitalar, de treinamento e pesquisas, de controle de qualidade e de formação de recursos humanos, esta unidade constitui infraestrutura voltada tanto para o atendimento quanto para o conhecimento e o avanço da medicina”. [¹]

[FONTE: http://www.sarah.br/a-rede-SARAH/nossas-unidades/unidade-brasilia/]

HOSPITAL SARAH KUBITSCHEK BRASÍLIA – DOENÇAS DO APARELHO LOCOMOTOR

PERFIL DA ARQUITETURA HOSPITALAR DE LELÉ

Visualizando os projetos hospitalares do Lelé é possível notar como possuem um ótimo cumprimento com a proposta de modelo hospitalar contemporâneo, nos aspectos de racionalização; flexibilidade; zoneamento; desenvolvimento horizontal e vertical; tecnologia; humanização e conforto ambiental.

Umas das características nos projetos é a flexibilidade para que possa haver adaptações a diferentes tipos de usos e novas tecnologias. Isso pode ser visto a partir do ponto onde Lelé prepara a estrutura para remoções de parede e até mesmo para modificação de layout.

Também é notável sua preocupação com a humanização no ambiente hospitalar, onde Lelé procura trazer a melhor sensação possível, tanto para os pacientes quanto para os funcionários. Isso é possível através de princípios básicos como, por exemplo, a temperatura do ambiente; a umidade do ar, orientação do edifício em relação ao sol; posicionamento das janelas e portas; vegetação e tipos de materiais.

Em todos seus projetos Lelé emprega o uso de elementos construtivos como aço, argamassa armada, que são todos produzidos no Centro de Tecnologia da Rede Sarah – CTRS. A utilização de modulação para confecção também torna essas peças mais econômicas. Esses materiais tem uma maior facilidade para serem montados, assim visando um canteiro de obras mais organizado e rápido. Contudo ainda é possível obter uma ótima composição estética e estrutural.[²]

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“Criação de espaços verdes”

“As características do hospital exigem como complementação terapêutica e, pela própria conceituação de treinamento dos técnicos, o acesso fácil de doentes a espaços verdes adjacentes às áreas de tratamento e internação, que permitam a administração de exercícios ao ar livre.” [³]

Como já citado Lelé tem uma grande preocupação com a humanização, isso fica muito claro e evidente quando os “pacientes” tem um acesso muito fácil e agradável para as áreas verdes e áreas externas.

Cama-maca, invenção de Lelé

[FONTE: http://brasileiros.com.br/2014/06/arquitetura-industria-e-poesia/]

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“Volumetria. Os andares térreo (ambulatório), subsolo 1 (serviços técnicos) e subsolo 2 (serviços gerais), respectivamente nas cores vermelho, amarelo e azul são escalonados e parcialmente superpostos, de forma que todos esses andares possam ser ilumindados zenitalmente. Os pavimentos-tipo (internação), em roxo e verde, são alternados para leste e para oeste, permitindo criar amplos terraços, ajardinados, com pé-direito duplo.” [¹²]

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“Térreo: Acima, perspectiva da espera do ambulatório. À esquerda, área de apoio às consultas, dentro do ambulatório. À direita, planta do pavimento, mostrando a espera, que é organizada por cores, de acordo com a especialidade médica, que tem correspondência dentro da área de atendimento. Fonte: CTRS e Sarah Central.” [¹²]

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“Estrutura e instalações. Todos pavimentos térreo, subsolo 1 e 2 posssuem um mesmo sistema estrutural, composto de pilares duplos, vigas duplas e lajes nervuradas. As instalações elétricas e hidráulicas passam entre os pilares (vertical), vigas (longitudinal) e embutidas nas lajes (transversal). No Subsolo 2, galeria de tubulações propicia flexibilidade das instalações. Fonte: CTRS.” [¹²]

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“Sheds. Quando os módulos das lajes nervuradas são dispostas afastadas, podem ser acoplados sheds que permite iluminação e ventilação naturais. A proposta de casca dupla em argamassa-armada foi revista para concreto leve, em faces retas. Fonte: CTRS e Sarah Central”. [¹²]

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“Pavimento Tipo: Neles estão localizados as enfermarias. Com o objetivo de

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