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IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA SOCIOLOGIA E SUA CONTRIBUIÇÃO À EDUCAÇÃO

Projeto de pesquisa: IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA SOCIOLOGIA E SUA CONTRIBUIÇÃO À EDUCAÇÃO. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/2/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.312 Palavras (6 Páginas)  •  450 Visualizações

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Introduçao

A Pedagogia é uma ciência ou disciplina que começou a se desenvolver no século XIX, que está conectado com os aspectos da sociedade e também com as normas educacionais do país. Este trabalho é de grande importância para nosso desenvolvimento, pois através dele entendemos melhor a sociedade como um todo, como o exemplo dos aspectos sociais muitas vezes não entendido, que foi visto durante o nosso estudo.

O objetivo do nosso trabalho é também procurar conhecer compreender e comparar as ideias dos teóricos, Émilie Durkheim, Pierre Bourdieu, analisando a inter –relação entre o homem, a sociedade e a educação, a luz de diferentes teorias sociológicas, bem como das praticas pedagógicas ratificadoras e transformadoras dos contextos culturais, sócias, políticos, econômicos e ecológicos. E juntamente, conhecer a importância e o papel que cada um dos teóricos relacionados à esse trabalho tem em função da sociedade e da educação. Portanto, quais as suas contribuições para o desenvolvimento da sociologia da educação e das teorias sociológicas. E analisando as reflexões sobre a relação entre herança familiar e cultural e desempenho escolar.

IDENTIFICAR E LISTAR OS SIGNIFICADOS DE SOCIOLOGIA E SUAS CONTRIBUICOES PARA A EDUCAÇAO

Na concepção de Durkheim, a educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta, também chamada de funcionalista, a consciência individual é formada pela sociedade. Ela é oposta ao idealismo, de acordo com o qual a sociedade é moldada pelo “espírito” ou pela consciência humana. “A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo individuo de uma série de normas e princípios, sejam morais, religiosos, éticos ou de comportamento que baliza a conduta do individuo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela”, escreveu Durkheim.

Essa teoria, além de caracterizar a educação como um bem social, a relacionou como pela primeira vez as normas sociais e a cultura local. Diminuindo assim o valor que as capacidades individuais têm na constituição de um desenvolvimento coletivo.

Durkheim não desenvolveu métodos pedagógicos, mas suas ideias ajudaram a compreender o significado social de trabalho do professor, tirando a educação escolar da perspectiva individualista, sempre limitada pelo psicologismo idealista, influenciado pelas escolas filosóficas alemãs de Kant e Hegel.

Segundo Durkheim “A educação tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança estados físicos e morais que são requeridos pela sociedade política no seu conjunto”.

Na educação, devido também a influência das concepções de Durkheim, a Terceira República trouxe a obrigatoriedade escolar para crianças de 6 a 13 anos e a proibição do ensino religioso nas escolas públicas, ideias que até hoje estão entre os pilares educacionais naquele país. Tais transformações foram fundamentais para a preocupação de Durkheim com a formação de professores para a nova escola laica republicana. Ele viveu também no período da chamada Segunda Revolução Industrial, quando o motor de combustão interna, o dínamo , a eletricidade, o telégrafo e o petróleo tomaram a atenção do mundo todo.

Comte formulou uma lei histórica de três estágios. Segundo esta lei, o pensamento humano partiu de um estágio teológico, quando recorria as ideias de deuses e espíritos para explicar os fenômenos naturais, e passou para um estagio metafísico, caracterizado por fundamentar o conhecimento em abstrações, como essências, causas finais ou concepções idealizadas da natureza.De acordo com Conte, a humanidade só alcançaria plenitude intelectual ao chegar ao estagio positivo, que pressupõe a admissão das limitações do entendimento humano. Para ele, todo esforço da ciência e da filosofia deveria se restringir, portanto, a encontrar as leis que regem os fenômenos observáveis.

Antes de Comte, a sociologia já havia dado os primeiros passos, mas foi ele quem a organizou como ciência. O pensador a dividiu em duas áreas: estática social e dinâmica social. A primeira estuda as forças que mantêm a sociedade unida, enquanto a segunda se volta para s mudanças sociais e suas causas. A estática social se fundamenta na ordem e a dinâmica no progresso, daí o lema “ordem e progresso”, que figura na bandeira brasileira.

A concepção planejada das reformas sociais que o filósofo julgava necessárias não era compatível com a democracia, imprevisível por natureza, e por isso Comte a rejeitou, ele acreditava que a ciência positiva seria o fundamento da fraternidade entre os homens, mas a responsabilidade por conduzir o aperfeiçoamento das instituições estaria restrita a uma elite de cientistas.

O positivismo compara a sociedade a um organismo biológico, no qual nenhuma parte tem existência independente. Num estágio positivo, próxima da perfeição, não haveria lugar para o individualismo, apenas para o desenvolvimento da solidariedade e do altruísmo, de cada um em favor da coletividade. Para Comte o positivismo teve grande influência

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