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Ilhotas de pâncreas de Langerhans.

Projeto de pesquisa: Ilhotas de pâncreas de Langerhans.. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  600 Palavras (3 Páginas)  •  462 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SAÚDE, CIENCIAS HUMANAS E TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ. CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Histologia

João Inocêncio Lopes da Silva

TERESINA(PI), MAIO DE 2014

As ilhotas de Langerhans do pâncreas.

As células produtoras de insulina são também conhecidas como Ilhotas de Langerhans. Uma Ilhota é um conjunto de células que se apresenta na forma de uma "esfera" microscópica e encontram-se distribuídas pelo pâncreas, um órgão localizado atrás do estômago. As ilhotas foram primeiramente estudadas e descritas por Paul Langerhans em 1869, daí o nome Ilhotas de Langerhans.

Na imagem, vemos as ilhotas de Langerhans, maioria das ilhotas mede de 100 a 200 de diâmetro e contém centenas de células, embora haja também agrupamentos menores de células endócrinas entremeadas entre as células exócrinas do pâncreas. Pode haver mais de um milhão de ilhotas no pâncreas humano, com uma pequena tendência para ilhotas serem mais abundantes na região da cauda do pâncreas.

Em cada ilhota de Langerhans, dois tipos de células são responsáveis pela síntese dos hormônios pancreáticos: as células alfa, que produzem glucagon, e as células beta, responsáveis pela síntese de insulina.

O glucagon ou glicagina é um hormônio (polipeptídeo) produzido nas células alfa das ilhotas de Langerhans do pâncreas e também nas células espalhadas pelo tracto gastrointestinal. São conhecidas inúmeras formas de glucagons, sendo que a biologicamente ativa tem 29 aminoácidos.

É um hormônio muito importante no metabolismo dos hidratos de carbono. O seu papel mais conhecido é aumentar a glicemia (nível de glicose no sangue), contrapondo-se aos efeitos da insulina. O glucagon atua na conversão da ATP (trifosfato de adenosina) a AMP-cíclico, composto importante na iniciação da glicogenólise, com imediata produção e libertação de glicose pelo fígado.

Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que permite a entrada de glicose nas células para ser transformada em energia. Pessoas com diabetes podem precisar de injeções de insulina por diferentes motivos: não produzirem

insulina suficiente, não conseguirem usá-la adequadamente ou ambos os casos.

As injeções de insulina têm percorrido um longo trajeto, desde que passaram a ser usadas no tratamento do diabetes, em 1920. Hoje em dia, além de diferentes tipos de insulina para atender as necessidades de cada usuário, há inúmeras maneiras de injetar o hormônio. Na prática, o processo de aplicação tornou-se fácil e praticamente indolor, graças às inovações vistas em agulhas para seringas e canetas da BD.

Diabetes é uma doença causada pela deficiência na produção de insulina. O pâncreas é o órgão responsável pela produção deste hormônio, que tem uma função bastante simples: aumentar a permeabilidade da membrana plasmática à glicose.

A insulina também estimula as células musculares e hepáticas a transformar a pequena molécula de glicose na grande molécula de glicogênio, estimulando, assim, a lipogênese. De forma simples podemos dizer que após metabolizada dentro da célula, a glicose é transformada em energia. Isto só é possível porque a insulina age aumentando a

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