Inflação (INPC e BC)

Introdução

O presente trabalho tem por objetivo a analise da evolução recente da economia brasileira.

Onde veremos estudos relacionados a inflação, aumento nas atividades fabris e consumo de mercado, PIB, balança comercial e um pouco da economia global.

Por fim serão apontados os estudos do IPCA, BC, FGV, IBGE e outros órgãos estatísticos.

Sumário

Tópicos abordados

• Inflação ( INPC e BC)

• IGP-DI ( Índice Geral de preços- Disponibilidade Interna)

• IBC-Br ( Índice de Atividade do Banco Central)

• PIB

• Atividade Fabril

• Bens de Consumo; Capital; Intermediários e Não Duraveis

• Taxa de Desemprego

• Aumento nas vendas do comércio varejista e ampliado

• NUCI- nível de utilização da capacidade instalada

• Balança Comercial

• Economia Global

• Conclusão

• Bibliografia

A evolução recente da economia

A inflação no mês de fevereiro atingiu 0,69% e 0,09 p.p acima do mesmo período no ano passado e mesmo assim a inflação recuou para 5,68% isso medido pelo IPCA.

E já nas variações mensais da inflação subjacentes medida pelo BC, deslocou-se de 0,53% em janeiro para 0,70% em fevereiro e no acumulado ficou na margem dos 6,18% e 0,21 p.p acima do ano passado.

Tivemos um aumento nos preços livres e nos administrados, os itens comercializaveis aumentaram em 5,25% e os não comercializaveis em 7,19% e no segmento de alimentos ouve uma alta de 6,31% devido os fatores climatico.

Grafico referente a inflação do IPCA:

Grafico referente a inflação subjacentes do BC:

O IGP-DI teve um aumento de 0,85% no mês de fevereiro e no acumulado em doze meses ficou abaixo relacionado no mesmo período do ano passado, onde o IPA e o IPC também tiveram aumento, como podemos ver no gráfico a seguir:

O IPA teve um aumento de 0,47% no setor agropecuário e de 8,41% nas industrias.

O INCC aumentou em 9,57 devido ao reflexo do custo da mão de obra e o IPP/IT variou em 0,57% em fevereiro de 2014.

O IBC-Br diz que em janeiro de 2014 foi ajustado sazonalmente para 1,3% em relação ao mês anterior.

PMI composto para o Brasil apontou aceleração da atividade econômica em fevereiro, com expansão tanto no setor manufatureiro quanto no de serviços.

ICC esteve estável e abaixo da média; ICI recuou em março e teve o menor patamar desde junho de 2009; ICS também recuou e o LSPA projeta um aumento de 1,1% na produção de grãos.

O PIB no ano passado fechou com + 2,3% de aumento, e neste começo de ano o BC divulgou que o PIB está em torno dos 1,7% abaixo da estimativa feita pelo ministério da fazenda que é de 2,5%. O Banco Central projeta a mesma alta do ano passado, mas com a qualidade bem melhor, com mais investimentos, mais exportações e menos consumo. Com mais industrias e agricultura e menos serviços. Mais setor privado e menos setor publico.

A atividade fabril teve um aumento de 4,2% entre janeiro e fevereiro e dentre as categorias fabris que mais aumentou a sua produção foi a de veículos automotores com um percentual de 7,0%.

E esse resultado positivo consecutivo é dado devido ao perfil disseminado de taxas positivas. Sendo que o faturamento real das industrias de transformação foi de 6,0%.

Tendo um aumento de produtividade em 19 dos 27 ramos de atividades.

Com o aumento da produção vem em consequência o aumento nos indicadores de bens de consumo duráveis e bens de capital e no setor de bens de consumo não duráveis e intermediários.

Nos bens duráveis ouve crescimento de 12,5% e nos de capital foi de 1,3, já no setor de bens não duráveis teve um recuo de 0,1% e nos intermediários foi de 0,4%.

Como mostra no gráfico 1:1 e n 1:2.

Gráfico 1:1 Atividade fabril (dez/13 à fev/14)

Gráfico 1:2 Bens de consumo.

Com o aumento na demanda de produtos comercializados fez com que a taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas cobertas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME) cair atingindo um mínimo para os meses de fevereiro 5,1% desde o início da série em 2002, que representa uma redução de 0,5 p.p. em relação à taxa observada em fevereiro de 2013

De acordo com a série dessazonalizada pelo Banco Central, a taxa atingiu 5,0%.

Ainda de acordo com a PME, o rendimento médio real habitual cresceu 3,1% em fevereiro,