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Lingua De Sinais

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Por:   •  14/4/2014  •  2.497 Palavras (10 Páginas)  •  238 Visualizações

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UNIVERSIDADE - UNIDERP POLO DE APOIO PRESENCIAL / PIACATU - SP.

PEDAGÓGIA 2º SEMESTRE / LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

ANA MARIA DA SILVA ALTOÉ - 412074

CRISTIANE ALTOÉ ZANDONÁ - 412098

LUCIANE ALTOÉ CUSTÓDIO - 412157

TATIANE ELISA ALTOÉ LAZARETO - 412220

" A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE "

PROFª - MARIA EMÍLIA PIMENTEL SOARES

PIACATU -2013

SUMÁRIO

Temática da surdez em seu aspecto médico, cultural e social,e sobre Libras e a Cultura Surda em seus aspectos...............

Pesquisar atividades oferecidas nas salas regulares que comtemplem o aprendizado para o aluno deficiente auditivo..........

O processo de inserção da criança surda em classe de crianças ouvintes................

1- Relatório: Temática da surdez em seu aspecto médico, cultural e social,e sobre Libras e a Cultura Surda em seus aspectos.

Quando se fala em deficiência auditiva, faz- se nescessária a compreensão do que é surdez, para que possamos compreender as implicações desta deficiência.

O diagnóstico médico consegue identificar a causa mais provável da perda auditiva, mas nem sempre isso é possivél. Os familiares é a peça chave para essa descoberta assim como o médico pediatra, os médicos aconselham a família a observar o comportamento da criança, para detectar eventuais sinais de pertubação, desde as primeira semanas após o nascimento. Se o bebê for exageradamente quieto, não virar a cabeça procurando a origem de algum barulho forte como um trovão, por exemplo, ou continuar o choro, mesmo que a mãe tente acalmá-lo apenas com a voz, talvez seja o caso de se preocupar.

Os médicos por motivos óbvios interessaram-se na causa da surdez, assim começaram a desenvolver pesquisas para descobrirem a cura dessa deficiência, e pontuaram que a surdez pode ser classificada em três categorias: os que nasceram surdos; os que adquiriram antes de falar ou escrever; e os que adquiriram depois de falar e escrever.

Idealmente, a surdez deve ser diagnosticada o mais cedo possível, mas não é o que acontece na maior parte das vezes. Com frequência a criança fica sem atendimento até o momento de ir para a escola. Quanto mais tempo se passa, maiores são as dificuldades de desenvolvimento tanto no campo da linguagem quanto nos níveis social, psíquico e cognitivo. Quando há problemas, o diagnóstico precoce permite que a família seja orientada desde o primeiro momento, recebendo informações de profissionais( médico, psicólogo, fonoaudiólogo) e tendo para cuidar do desenvolvimento da criança.

A cultura; os surdos além de serem individuos que possuem surdez por normas, são utilizadores de uma comunicação espaço visual como principal meio de conhecer o mundo em substituição e a fala, tendo ainda uma cultura característica interdisciplinares compartilhada pela sociedade ouvinte em geral. Já outros por viverem isolados ou em locais onde não existe comunidade surda, apenas se comunicam por gestos, existem surdos que por imposição familiar ou opção pessoal prefere utilizar a lingua falada. Os surdos estão incluidos no movimento da história da humanidade, também constrói e reconstrói a si mesmo as suas nescessidades, assim são sujeitos sociais que modificam sua cultura.

Cultura é um conjunto de práticas simbólicas de um determinado grupo: língua, artes ( literatura, música, dança, teatro etc.) , religião, sentimentos, idéias, modo de agir e de vestir. Na area da surdez encontra-se geralmente o termo como referencia a língua de sinais, ás estratégias sociais e aos mecanismos compensatórios que os surdos realizam para agir no / sobre o mundo (despertardor que vibra, campainha que aciona a luz,uso fax em vez de telefone) , portanto o biculturalismo é o conjunto de referencia á história dos surdos, o conjunto de estratégias sociais e de codigos sociais utilizados pelos surdos para viverem uma sociedade feita por e para os ouvintes.

O social; tem sido um desafio a, inclusão dos individuos portadores de nescessidades educativas especiais no Brasil, na maioria das vezes alheia a estas questões, a sociedade ve a surdez como uma deficiencia que futuramente ha de ser abolida através dos "consertos" neurocirurgicos prometidos pela pesquisa médica, ou pela engenharia genética ou pela prevenção as doenças ( principalmente as que surgem mais nas classes desfavorecidas ) O aparecimento da surdez muitas vezes é visto como um mal, um contágio resultante das mas condições sanitárias da classe como uma fatalidade, como " castigo , punição, situação a que se estaria esposto pela purgação de culpas, da própria pessoa ou dos que acercam." E certo que cada surdez e cada surdo têm uma história pessoal, como qualquer pessoa, geralmente a surdez é encarada de maneira pejorativa, como fruto uma falha, uma culpa, uma pobreza, uma fatalidade. Na verdade sabe-se que a surdez estritamente genética é bastante incomun, mas cientista afirmam que 25% da população humana carregam o gen da surdez.

O reconhecimento da Libras como primeira língua da comunidade de surdos esta amparada pela lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. A lei foi criada devido á luta pela conquista de direitos dos surdos em espaços de cidadania a exemplo de: escola, sociedade, igreja e outros que os levem a adquirir independência.

Desde cedo a criança ouvinte tem a apotunidade de conviver com a língua utilizada por sua família. O interlocutor colabora para que a linguagem da criança flua, oportunizando atitudes discursivas que favoreçam a aprendizagem e a identificação de aspectos importantes da língua na qual ela está imersa, e que ira se apropria ao longo de seu desenvolvimento. As crianças surdas, em geral, não t~em a possibilidade desse aprendizado/apropriação, já que na maioria das vezes não têm acesso a língua utilizada por seus pais (ouvintes).

A língua de sinais constitui o elemento identificatório dos surdos e o fato de constituir-se em comunidade significa que compartilham e conhecem os usos e normas de uso da mesma língua, já que interagem cotidianamente em um processo comunicativo eficaz e eficiente. Isto é, desenvolveram as competências linguísticas

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