TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Literatura mundial - Weltliteratur. POLÍTICA CULTURAL E ESTÉTICA

Seminário: Literatura mundial - Weltliteratur. POLÍTICA CULTURAL E ESTÉTICA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/12/2013  •  Seminário  •  2.405 Palavras (10 Páginas)  •  272 Visualizações

Página 1 de 10

Literatura mundial -- “weltliteratur”

Pensar a literatura universal do mundo vários teóricos foram construídos essa literatura que foram acumuladas aos longos dos anos.

Balzac o último grande realista do inicio do século IXX, depois de Balzac a arte entra em decadência

A grande arte idealista.

1848 a burguesia e o proletariado se uniram para derrubar a monarquia, a revolução burguesa trouxe varias contradições, Balzac mostra como o sujeito moderno esta cada vez mais massacrados.

DISCURSSÃO DO TEXTO : ESTETICA E POLITICA CULTURAL

O naturalismo em 1848 – a sociologia vulgar mostra o homem como coisa, mostrando como fato sem superação vão assumindo forma cada vez mais decadente.

1848 tem duas opções de arte a natureza como naturalismo, por outro lado a segunda corrente – capitulação da subjetividade do mundo objeto é tão opressor que o homem não tem perspectiva. Os operários eram mostrados de tal forma que aquilo era o fim de suas vidas submisso ao capitalismo.

1848 tem duas linhas – 01 – naturalismo e 02 subjetividade - essa é uma data que devemos entender bem, porque o naturalismo faz mostrar o mundo como ele é e pronto. Capitulação subjetiva são artistas que deixaram de representar o mundo. A burguesia era classe de luta de classe e depois deixou de ser.

O trabalho como categoria da unidade do homem , o homem o homem só deixou ser animal quando se separa do mundo objeto através do trabalho e o trabalho é social e isso é fundamental para pensar a arte.

A literatura mundial esta ligada ao sistema mundo, a ideia emancipadora do iluminismo - iluminismo é lançar a luz nas contradições sociais em cada passado da historia. É a luz que aparece no romance que é o pequeno burguês, que é o sujeito mediano como Werther era burguês oprimido pela nobreza.

As regras sociais que estão colocada no romance é uma ética imposta de cima para baixo, a ética burguesa é imposta e temos que aceitar sem poder se revoltar. Na imagem que as crianças juntam é uma cena realista e a criação realista juntam tudo a sua volta e concentra aquilo que se acha necessário para deixar como uma coisa natural.

Na imagem que as crianças juntam é uma cena realista e criação realista, juntar tudo que esta a sua volta e concentrar aquilo que se acha necessário para deixar como uma coisa natural.

O romance é uma forma de protesto contra a burguesia, em Balzac aparece o cinismo da sociedade.

DEBATE DO TEXTO: LUKÁCS – SOCIOLOGIA – NOTA SOBRE ROMANCE

Ele retoma o texto desde o período da epopeia, como o romance vai trata desde a forma mais aguda, o período dos clássicos alemão de suas correntes conservadoras e anti capitalistas no sentido de corroborar de uma forma sistematizadora, desde a formação desde gênero romance temos vários períodos de uma forma especifica quando nasce quando o capitalismo nasce, o romance assume a própria realidade capitalista da humanidade, Balzac como escritor desse período que antecede esse período de vaco desse período, alguns escritores vão aparecer em outros momentos.

A ideia de herói primitivo a diferença no outro texto ele teria uma validade nesse ele não teria, porque as contradições das sociedades nesse texto são antagônicas, o herói positivo seria a representação de um personagem que adequaria às regras hegemônicas de uma sociedade.

O realismo fantástico – o Marx e Hegel elogiava muito essa literatura fantástica é um fenômeno que separa do real é um recurso literal que exagera a tal ponto que a produção humana que vida própria, é entanto que Marx fala do fetiche quando a mercadoria ganha vida própria, o fantástico na literatura tem muito haver com isso, a produção da vida humana assume forma, o fantástico é algo que assume forma surreal algo que não pode explicado como natural, um exemplo é quando em Balzac o homem vende sua alma para o diabo, em Marx é a venda do trabalho do homem para o capital.

Debate sobre o texto – obra –prima ignorada – a um lorde de Balzac

Tudo produto de uma obra de arte é recebido por alguém, existem um olhar para arte que é inegociável, quando esse olhar para a moça é um olhar diferente ele não esta copiando um olhar próximo esta para alem dela, ele encara com outros olhos quando a pinta vai para além da aparência, “missão da arte não é copiar e sim exprimi-la”, quando ele faz a critica do outro quadro é uma arte sem vida a imagem que esta na arte do outro pintor esta em duas dimensões e não em três é algo chapado. Essa constatação de uma genialidade é importante a arte se separa da vida então a arte é para poucos. O ancião cria uma imagem, mas temos repensar um pouco o desenvolvimento d narrativa, a arte para ser verdeira ela tem que ganhar vida, ela tem que ter profundidade de campo e não uma arte chapada ela tem que ter vida, na narrativa a moça se torna um objeto de arte, o pintor abre mão de sua relação pessoal com a moça para eterniza-las como modelo que possa representar a vida, é uma relação de grande amor que ele empresta ela ao pintor para que possa dar a vida a ela como arte, nesse ponto quando ela aceita ser objeto de representação do pintor e nessa tela não aparece nada, qual será a obra prima ignorada? O que dar forma ao conto é a tensão entre arte e vida, e a tensão entre subjetividade da arte, em vários momentos a narrativa desenha quadros é uma linguagem que desenha quadros é forma de relação de arte com a vida, a gente possa concluir que há uma unidade entre arte e vida, a obra de arte não consegue esgotar a riqueza inesgotável do real, que obra prima foi essa que não pode ser representada? A própria vida, ele desistiu de pintar o quadro quando viu a Gillete que é a própria vida – é a relação sujeito objeto - o texto traz uma correspondência entre amor e arte – o que há é uma unidade entre sujeito e objeto, tem uma imagem do artista que ele não deve ser um mero copista o artista não poderia ser o repetidor mecânico do real, a arte não pode ser isso, o reflexo estético é diferente copia, concluindo que é impossível copiar com tanta perfeição o real. Esse conto histórico que leva o impasse da vida, a uma restituição de uma tendência em curso da época moderna que já aponta entre a arte e a vida, entre isso que o homem busca a produze isso já é uma tendência da vida, quando se recupera o passado o passado já conta de alguma coisa do presente, no caso do conto questiona a arte é um questionamento daquilo que á arte tentar

...

Baixar como (para membros premium)  txt (13.9 Kb)  
Continuar por mais 9 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com