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MARKETING ESTRATEGIA DE PREÇO 4 ANO

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Por:   •  4/4/2013  •  3.185 Palavras (13 Páginas)  •  1.383 Visualizações

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DESAFIO DE APRENDIZAGEM

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Tecnologia de Marketing da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição de nota da disciplina Estratégias de Preço.

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Campinas / SP

2012

Marketing

Estratégia de preço:

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

CST em Marketing 4ª Série Estratégias de Preço

INTRODUÇÃO:

O que é Formação de Preços:

Um processo complexo e abrangente

A formação de preços é muito mais do que o simples processo de acumular custos e acrescentar uma margem de lucro. Com muita frequência, a formação de preços é tratada de forma simplista, sendo o maior cuidado não deixar escapar nenhum item do custo.

Para que o preço calculado produza consequências satisfatórias no curto, médio e longo prazo, alguns princípios devem ser observados. É importante lembrar que erros no processo de formação de preços podem não ter efeitos negativos sobre a empresa apenas no curto prazo. Em longo prazo, esses erros trarão consequências de alguma forma.

Os principais princípios a serem observados na formação de preços são os seguintes:

1. Distribuição dos custos comuns entre produtos e serviços

Em linguagem técnica a distribuição dos custos comuns é denominada rateio dos custos indiretos. Esta é uma das tarefas mais difíceis de executar porque qualquer critério de rateio escolhido sempre conterá algum grau de subjetividade. Mesmo o tão aclamado método de custeio denominado ABC (Acitivity Based Costing ou custeio baseado em atividades) está longe de resolver o problema.

O melhor a fazer é escolher o critério de rateio mais aplicável às características da empresa e do processo de produção ou operação, mas sem perder de vista que o objetivo final do rateio é que o total dos custos comuns (custos indiretos) seja coberto. Isso significa que a empresa tem uma grande liberdade para fazer a distribuição dos custos comuns e não precisa ficar refém de critérios de rateio, principalmente nas decisões de preço aplicáveis ao curto prazo.

2. Volume de produção para cálculo do custo unitário

Várias parcelas de custo são primeiramente conhecidas pelo seu valor total e este deve ser dividido pelo volume de produção ou operação para se chegar ao custo unitário. Por exemplo, o custo de administração imputável a um certo produto é primeiramente conhecido pelo seu valor total, geralmente referido a um dado período de tempo. Depois disso, será escolhido um volume de produção ou operação para cálculo do custo unitário. Mas que volume de produção ou operação deve ser considerado para esse fim?

Em boa parte dos sistemas de controle interno, o volume de produção escolhido é a produção verificada. Como esses sistemas geralmente têm por objetivo a apuração de resultado, esse procedimento não traz problemas. Entretanto, para fins de formação de preço, o volume a ser considerado é aquele para o qual os custos foram assumidos. Isto significa que para fins de formação de preço, deve ser considerada a capacidade de produção e não a quantidade que foi produzida. Alguns ajustes podem ser feitos sobre a capacidade de produção (inclusão de um fator de ociosidade natural, por exemplo).(Dados obtidos em IEF instituto de Estudos Financeiros)

Estratégia de preço:

O que é preço:

Em economia, contabilidade, finanças e negócios, preço é o valor monetário expresso numericamente associado a uma mercadoria, serviço ou patrimônio. O conceito de preço é central para a microeconomia, onde é uma das variáveis mais importantes na teoria de alocação de recursos (também chamada de teoria dos preços).

Em Marketing, preço é uma das quatro variáveis no Composto Mercadológico, ou marketing mix que os mercadólogos usam para desenvolver um plano de marketing. Segundo Jay Conrad Levinson, 14% dos consumidores decidem suas compras baseando-se exclusivamente no preço. Computa-se no preço, não apenas o valor monetário de um produto, mas tudo aquilo que o consumidor tem que sacrificar ao adquirir um bem.

O verdadeiro preço de alguma coisa é o trabalho e a dificuldade para adquiri-la. Por isso, os mercadólogos incluem em suas considerações os custos indiretos, custos de manutenção, a necessidade de recompra, e mesmo a energia física, o tempo e o custo emocional de se adquirir uma oferta.

Estratégias de Preço:

 Diminuição dos custos indiretos

 Valorização da oferta

 Penetração de mercado

 Pacote de valor

 Liderança de Preços

 Preços promocionais

 Descontos

 Concessões

 Financiamentos

 Preço segmentado

 Diversidade na forma de pagamento

 Preço dinâmico

 Negociação

 Prazos flexíveis.

Estratégia de preços, ela é ressaltada á medida que as organizações convivem com as imposições do mercado, dos custos, do governo, da concorrência e da disponibilidade financeira do consumidor.

Por isso, o estabelecimento do preço de venda do produto ou serviço é a função mais difícil que dirá uma das mais importantes de um administrador.

Neste trabalho procuramos identificar um melhor roteiro a ser seguido, para que uma empresa passe a ser formadora de preços e quais as cinco estratégias que as empresas utilizam para personalizar os produtos aos clientes, várias estratégias adotadas pelos clientes e também algumas classificações de estratégias de formação de preços em:

* Estratégias de preços distintos;

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