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MECÂNICA E FUNDAMENTOS DO SOLO

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Por:   •  25/6/2014  •  Tese  •  2.862 Palavras (12 Páginas)  •  341 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

ARQUITETURA E URBANISMO

MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES

‘’Trabalho de Fundações ‘’

Sumário

Introdução

1. Constituição do solo e dos tipos existentes

1.1 Solos Arenosos

1.2 Solos Argilosos

1.3 Solos Siltosos

1.4 Tabela de uso dos três tipos de solos

2. Sondagem SPT (Standard Penetration Test)

2.1 Ensaio de penetração dinâmica normalizada

3. Tipos de recalques

3.1 Recalque homogêneo ou absoluto

3.2 Recalque diferencial

3.3 Rotação diferencial

4. Contenções

5. Classificação das Fundações

5.1 Fundações rasas ou diretas (H ≤ B)

6. Tipos de Fundações

6.1 Sapata

6.2 Bloco

6.3 Sapata Associada

6.4 Radier

6.5 Estaca Broca

6.6 Fundações Profundas

7. Relatório

7.1 Fotos

8. Considerações finais

9. Exercício

10. Bibliografia

Introdução

Neste trabalho será falado sobre fundações, e o que se é feito. Iniciaremos estudando sobre a “Constituição do solo” qual a sua importância e os seus tipos de solo.

Em seguida falaremos à respeito de “Sondagem tipo SPT “e sua grande utilização passo à passo. Citaremos também todos os tipos de “Recalques “e sua utilização. Entraremos também na parte de “Contenções “que são os muros que geralmente aparecem nos terrenos com algum tipo de inclinação.

E apresentaremos também os “tipos de fundações “, sendo elas rasas, diretas, fundas, entre outras.

Por final será elaborado um relatório a respeito de uma visita em campoe acompanhado de algumas imagens.

1. Constituição do solo

O solo é a camada mais superficial da crosta (camada mais externa da litosfera), composto de sais minerais, seres vivos e rochas em decomposição. Os elementos constituintes de um solo podem variar de terreno a terreno, mas separam-se em quatro camadas principais.

A primeira é chamada de camada fértil, rica em húmus (matéria orgânica depositada no solo, restos de animais e plantas mortas) e é onde as plantas podem encontrar alguns sais minerais e água para se desenvolver.

Em seguida encontramos a camada dos sais minerais, subdividida em três partes de calcário (7 a 10%), argila (20 a 30%) e areia (60 a 70%).

Na terceira camada são encontradas rochas parcialmente decompostas e a na quarta camada ficam as rochas chamadas de rochas matriz, que estão inicialmente começando a se decompor.

Agora para efeito prático em uma construção é preciso conhecer o comportamento do solo ao receber esforços. Com isso os solos são divididos em quatro grupos: Rochas, Areia, Silte e Argila. Porém, dificilmente encontramos um solo que se enquadre em apenas um destes tipos, havendo subdivisões destas classificações como podemos ver na imagem a baixo.

1.1 Solos Arenosos

Composto de grãos grossos, médios e finos, todos visíveis a olho nu a areia possui grande permeabilidade e não contém coesão, a não ser quando está úmida, tendo assim, uma coesão temporária.

1.2 Solos Argilosos

Caracterizados por grãos microscópicos, grande impermeabilidade e dificuldade de desagregação sendo praticamente o oposto da areia. Com essas características, torna-se possível o uso como argamassa de assentamento, revestimento e preparação de tijolos.

1.3 Solos Siltosos

O silte se encaixa entre a areia e a argila, não tendo a mesma coesão ou plasticidade quando molhado como a argila, com isso, cortes feitos em áreas siltosas não tem uma estabilidade prolongada, podendo facilmente ocorrer uma erosão no local.

1.4 Tabela de uso dos três tipos de solo:

USO SOLO ARENOSO SOLO SILTOSO SOLO ARGILOSO

FUNDAÇÃO DIRETA É adequado, mas necessita atenção aos recalques devido ao abaixamento do lençol freático. Durante a execução, é difícil manter a estabilidade das paredes laterais Similar ao solo arenoso, porém é menos sensível ao lençol freático e também é mais fácil de escavar. É usual e recomendável, mas também ocorrem problemas de recalques em função do lençol freático. Durante a escavação, é fácil de manter a estabilidade das paredes laterais.

FUNDAÇÃO EM ESTACA Difícil de cravar frente ao atrito lateral. Em terrenos molhados, é preciso fazer cravação a ar comprimido. É usual, por ser possível tirar partido tanto do atrito lateral quanto da resistência de ponta para aborver a carga. Usual, mas a estaca geralmente precisa atingir profundidades maiores para aumentar capacidade de carga.

CORTES E TALUDES SEM PROTEÇÃO Não recomendável, pois o talude fica

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