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MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÓMICAS, LEIES EDITORIAIS, DISPOSIÇÕES, MEDIDAS PRELIMINARES E SEUS IMPACTOS NO MUNDO DE NEGÓCIOS

Tese: MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÓMICAS, LEIES EDITORIAIS, DISPOSIÇÕES, MEDIDAS PRELIMINARES E SEUS IMPACTOS NO MUNDO DE NEGÓCIOS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/6/2014  •  Tese  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  306 Visualizações

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Podemos ver neste trabalho que a estratégia vai sendo definida a cada dia, ao sabor do vento. Governos populistas só querem saber de estimular o consumo no curto prazo, de olho nas próximas eleições. “E, dessa forma, continuamos sem atacar as raízes dos problemas econômicos, o nosso Custo Brasil”.

Diante do exposto, vimos que os Negócios no Brasil, ainda, funcionam de maneira precária e que, o excesso de impostos e burocracia atrapalham o crescimento e, até mesmo, o tempo de vida de uma empresa., É preciso abaixar o juro is , a inflação , diminuir a quantidade de impostos , investir com mais responsabilidade melhorando a condição de vida da população brasileira , oferecendo saúde , transporte , moradia , educação de qualidade para que as pessoas possam viver melhores , com isso desunindo a desigualdade social do país . Mas apesar de todos os problemas que o Brasil possui ele tem uma grande potencial para se tornar uma das maiores economias do mundo ,basta fazer algumas mudanças , pois existe pessoas dinâmicas , empresas que investem em nosso pais , cabe cada um fazer da sua parte , tanto cala se empresarial , como o governo , são que isso não acontece

• -DESENVOLVIMENTO

2.1 MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS, MEDIDAS PROVISÓRIAS E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO

UNIVERSO CONTÁBIL

Toda mudança política mexe com pais com mercado, pois cada governante tem uma maneira de governar, cria leis, decretos influência a econômia mexendo com todo ambiente de negócios e o setor contábil. O governo comprou a idéia de que há excesso de demanda que tem que ser combatido através de redução das despesas para gerar forte superávit primário (receitas menos despesas, exclusive juros). Afirma que é necessário reduzir a despesa de custeio para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos jurosbásicos. Ora, o que está elevando a despesa são principalmente os juros. Sua redução depende da redução da Selic, abrindo espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda, que é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social. Nada mais desgastante na política e na econômia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica.

Além disso, a própria inflação acaba por criar o desemprego, com certa defasagem, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos.

A oposição, vazia de propostas, já tomou a inflação como tema central de seus ataques ao governo e

assumiu como solução ao problema o mesmo receituário ortodoxo da redução de despesas do governo federal e aumento da Selic para conter o consumo, que seria o vilão inflacionário. Assumiu a mesma terapia aplicada durante o governo FHC, só que usou Selic bem superior à do governo Lula e realizou superávits primários segundo as exigências do FMI para salvar a iminente débâcle das contas internas e externas ocorrida no início de 1999 (segundo mandato de FHC).

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