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Macroeconomia

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Por:   •  10/3/2014  •  Tese  •  769 Palavras (4 Páginas)  •  282 Visualizações

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1. Escassez é um pressuposto dominante, tido como incontornável no passado - em algum campo de estudo - hoje questionado, que postula a natureza limitada dos meios disponíveis em relação aos fins que as pessoas têm em suas ações. O pensamento dominante na economia tem como fundamento a noção de escassez. Esta é uma das razões de o pensamento e as práticas da economia serem baseados em uma concorrência que ignora e desestimula modelos colaborativos de produção.

Tecnicamente, escassez na economia é definida como o caso onde num preço nulo a oferta de um bem é menor do que a demanda. Um bem abundante é assim classificado quando num preço nulo sua oferta ainda é superior a procura. A escassez leva o ser humano a se organizar e a estabelecer entre sí relações a fim de enfrentá-la ou conviver com ela atenuando-lhe o quanto possível a severidade. A divisão do trabalho e todas as instituições de natureza econômica surgiram para melhor alocar os meios escassos em relação a vários fins possíveis. Quando há escassez os agentes tem que decidir como alocar e usar estes recursos.

2. Macroeconomia - Parte da ciência econômica que focaliza o comportamento do sistema econômico como um todo. Têm como objeto de estudo as relações entre os grandes agregados estatísticos: a renda nacional, o nível de emprego e dos preços, o consumo, a poupança e o investimento totais. Esse direcionamento fundamenta-se na ideia de que é possível explicar a operação da economia sem que haja necessidade de compreender o comportamento de cada indivíduo ou empresa que dela participam.

Microeconomia - Ramo da ciência econômica que estuda o comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e pelas famílias; as empresas e suas produções e custos; a produção e o preço dos diversos bens, serviços e fatores produtivos. Em outras palavras, a microeconomia ocupa-se da forma como as unidades individuais que compõem a economia - consumidores privados, empresas comerciais, trabalhadores, latifundiários, produtores de bens ou serviços particulares etc. - agem e reagem umas sobre as outras.

Diferenciando microeconomia de macroeconomia, pode-se dizer que a microeconomia preocupa-se com o particular, com o individual, enquanto queo a macroeconomia preocupa-se com o todo, com o geral.

3. Toda sociedade tem algum padrão ético a respeito de distribuição da renda. O mercado pouco pode fazer para redistribuir renda. Na verdade, a lógica competitiva da economia de mercado tende a concentrar renda na mão dos mais eficientes, o que leva o governo a intervir no sentido de redistribuir a renda entre pessoas e entre regiões do país.

Há várias formas de fazê-lo, algumas delas bastante polêmicas. O governo pode, por exemplo, instituir regras de desapropriação e redistribuição de patrimônio, como no caso da reforma agrária.

Outro mecanismo é ofertar serviços com impacto relevante sobre a capacidade de ascensão econômica das pessoas. É o caso da educação e da assistência à saúde. Ambas podem ser encontradas no mercado privado. Mas como os mais pobres não podem pagar por esses serviços privados, o governo os oferece gratuitamente ou a custo subsidiado, na expectativa de que as pessoas mais pobres tenham condições mais equitativas de competição no mercado de trabalho.

No mercado de crédito existe o caso clássico

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