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Por:   •  11/9/2013  •  1.075 Palavras (5 Páginas)  •  504 Visualizações

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As Organizações são sistemas abertos e cada vez mais ocorre mudanças em seu meio. Essas mudanças estão acontecendo em ritmo acelerado, a evolução da comunicação, informação e tecnologia diminui a distância e transforma o mundo globalizado. Sendo assim as organizações sentem a necessidade de adaptar novas configurações organizacionais e novas formas de gestão para assegurar a sua sobrevivência e desenvolvimento em longo prazo. Green (1999: 3) refere que “os avanços tecnológicos, a globalização e a

“inovação estão a fazer com que a vida no trabalho mude de uma forma muito rápida”.

A passagem de um meio envolvente estático para um meio turbulento envolve mudanças estratégicas, que são dramáticas por alterar as normas, estruturas, processos, metas, e provocar grandes modificações da realidade social (Mintzberg & Waters, 1985). Para Chakravarthy (1982: 35), na atualidade, “a essência da administração é lidar com a mudança” e, para Alperstedt (2000), as organizações, como sistemas adaptativos, necessitam de perceber

e de analisar continuamente os requisitos mutáveis do meio envolvente, para que a ele possam se adaptar.

Assim as organizações devem existir para criar, adquirir e transferir conhecimentos e para modificar os seus comportamentos a fim de refletir esses novos conhecimentos.

Vários investigadores (Nonaka, 1991; Spender, 1996; Lubit, 2001; López et al., 2003) consideram que a capacidade de criar e de aplicar novos conhecimentos é que vai constituir a verdadeira fonte de vantagem competitiva para as organizações.

Drucker (1993: 3) também tem a ideia central dos anteriores investigadores, pois considera que, “não é nem o capital, nem a terra, nem o trabalho, mas sim o conhecimento”, que vai ser a matéria-prima da sociedade atual e das suas transformações contínuas. Por isso, é normal haver gestores interessados em compreender e a fortalecer a capacidade de aprendizagem das suas organizações (Júnior & Vasconcelos, 2004). Tiwana (2005) afirma que a habilidade das organizações em explorarem os seus ativos intangíveis, torna-se cada vez mais decisivo do que o próprio investimento e gestão dos seus recursos ativos físicos. Com a volatilidade e incerteza dos mercados, o aparecimento de novas tecnologias e novos competidores, os produtos e serviços tornam-se obsoletos rapidamente. Assim, as organizações que conseguem sobreviver, são aquelas que conseguem de uma forma consistente, criar novo conhecimento, disseminá-lo e incorporá-lo nos seus produtos e serviços. Na era pós-industrial, as organizações que possuem sistemas internos de gestão de conhecimento e capital intelectual conseguem rapidamente colocar no mercado novos produtos e serviços, criando uma forte vantagem competitiva.

Neste contexto, a aprendizagem organizacional é apresentada como uma nova e importante abordagem para resolver os problemas de competitividade e inovação nas organizações. Este fenômeno começa a ser encarado como elemento central no desempenho organizacional. Como refere Senge (1996), o crescimento e desenvolvimento do mundo e a complexidade e dinamismo dos negócios tende a vincular-se com a própria aprendizagem.

As organizações, hoje em dia, têm de serem organizações que aprendem, pois para que estas

tenham sucesso e consigam sobreviver no contexto atual, têm de comunicar com o meio onde estão inseridas, assim como, com as pessoas que delas dependem e vice-versa.

Perante tais situações, para que a mudança se possa instalar num processo contínuo e não num

processo pontual é necessário criar organizações voltadas para processos permanentes de aprendizagem.

Neste sentido, as organizações que aprendem adoptam configurações onde os seus membros expandem continuamente a sua capacidade de criar os resultados que realmente desejam, onde estimulam padrões de pensamento novos e abrangentes, e onde as pessoas aprendem continuamente a aprendem juntas.

Liderança Situacional. Liderança Situacional consiste na liderança que é moldada pela situação apresentada, ou seja, o líder tem a capacidade de adequar-se ao momento, e dentro desta dinâmica, ele consegue delegar e motivar seus colaboradores para que reajam positivamente, deem o seu melhor e alcancemos resultados esperados.

A forma de gestão do líder situacional é diferenciada,

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