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Maquiagem Na década De 1o

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Por:   •  29/3/2014  •  996 Palavras (4 Páginas)  •  261 Visualizações

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Década 10 – 1910 a 1919

A primeira guerra mundial dominou essa década, pois foi uma década dividida em dois tipos de sociedade: sociedade pré e sociedade pós guerra sendo estas radicalmente diferentes.

A Aceitação gradativa da maquiagem pela sociedade foi largamente suspensa durante a guerra, enquanto que na sociedade pré-guerra a sociedade adotou o ‘look’ teatral que caracterizava a nova moda de Poiret, que como Chanel estava interessado em comercializar seus próprios perfumes. O clima predominante entre 1914-1918 foi de que se deve prestar atenção nas despesa e renunciar ao uso de cosméticos em favor de uma maior necessidade prática. Um pouco de ‘rouge’ aplicado modestamente era permitido, e pronto. A evolução real da maquiagem começou à partir dessa década. Até lá, as mulheres faziam suas próprias forma de máscara para os cílios adicionando gotas quentes de cera na ponta dos cílios. Algumas mulheres usavam vaselina para essa finalidade. A primeira máscara para os cílios formulada foi nomeada Mabel, a irmã do seu criador, T. L. Williams, que utilizou este método. Esta máscara para os cílios é conhecida hoje como Maybelline. Vogue deu destaque às mulheres turcas usando henna para delinear os olhos e a indústria de filme imediatamente teve interesse. Durante esta década, os primeiros pós pressionados foram introduzidos que incluía um espelho e uma almofadinha para retoques. Blush em pó pressionado veio logo depois. O caixa de metal de batom, inventada por Maurice Levy, tornou-se popular. Além disso, durante este tempo, o batom foi tatuado nos lábios por George Burchett, que também era conhecido como o "Doutor Beleza". Este método nem sempre funcionava.

Foi aí também que a indústria do cinema começava a despontar nos Estados Unidos. Nessa época, os filmes de cinema eram muito “duros”, ou seja, eram preto-e-branco com muito poucas variações de cinza. O contraste entre o preto e o branco era muito “imediato”, faltava uma série de matizes de cinza para suavizar a imagem. Os atores passavam um dia inteiro num estúdio fechado e absurdamente aquecido pela forte iluminação exigida pelos filmes de então, os quais em poucas horas, já estavam com o rosto ensopado de suor, que brilhava horrores. Muitos recorriam a uma solução aparentemente assustadora: talco. O rosto ficava sim todo branco, parecido com as maquiagens de palhaço na época, mas as películas de então tinham poucos matizes de cinza, o rosto iria ficar branco de qualquer jeito no filme. Então, a diferença era quase que imperceptível. Só que ainda assim dava para notar que alguma coisa estava estranha naqueles rostos. E Hollywood apelou para ajuda profissional. O que os atores precisavam era de um produto que, espalhado no rosto, uniformizava a cor e adiava o efeito “brilhante-suor” que o excesso de calor causava às faces de gente como Charles Chaplin, Buster Keaton e Mary Pickford. À época, o que havia disponível em termos de maquiagem eram as oleosas pinturas para teatro. Recorreram, então, a um polonês

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