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Modelo De Portfolio

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Por:   •  18/3/2015  •  1.839 Palavras (8 Páginas)  •  820 Visualizações

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Modelo de Portfolio

INTRODUÇÃO

Em uma sociedade pragmática como a nossa, os fundamentos da filosofia é um ramo do conhecimento que pode ser caracterizado de três modos: seja pelos conteúdos ou temas tratados, seja pela função que exerce na cultura, seja pela forma como trata tais temas. Partindo de um ponto de vista histórico, a educação brasileira passa a ser tratada com mais preponderância e grande parte dos problemas existentes foram extintos. E que a cada dia vem se modificando com a visão filosófica, mostrando novos horizontes.

DESENVOLVIMENTO

Neste contexto podemos ver que a filosofia da educação significa amiga da sabedoria, portanto sua análise é permanente. No campo da Filosofia da Educação há uma preocupação com o trabalho do educador escolar, profissional preocupado com o fazer. Percebe-se por meio das leituras e estudos nos campos da filosofia que é importante fazer uma reflexão

crítica sobre a ação pedagógica e a formação dos educadores para a construção da cidadania, partindo da realidade objetiva das situações educativas concretas que envolvem o da ação pedagógica.

Sabemos que Educar não é um trabalho simples, ou seja, um simples fazer,mas um fazer crítico, um permanente questionamento da direção tomada pelaprática docente no rumo de uma concepção de educação voltada aos interesses da sociedade. Assim, desenvolver um trabalho com esta linha de pensamento a formação docente tornou-se muito importante para o aprimoramento do saber e para complementar os estudos realizados no decorrer do curso.

A escola pública tem início com o Colégio Dom Pedro II no Rio de janeiro, e a partir deste momento começa a expansão de novas escolas religiosas. Os assuntos da Igreja Católica mantinham interferência do monarca e os líderes religiosos prestavam obediência ao rei, as demais religiões eram proibidas. Durante o período imperial surgiram as chamadas escolas imperiais brasileira. A educação era um privilegio de poucos, o índice de analfabetismo era alto.

A Educação Brasileira na Primeira Republica, com os ideais do iluminismo e do positivismo, surge a República. Inicia-se assim um novo período onde o pluralismo religioso e a diversidade cultural começam a se destacar na sociedade brasileira, de forma que o Ensino Religioso terá que ser repensado na sua estrutura para poder acompanhar os ideais republicanos.

Com a proclamação da República [5] em 1889, é estabelecida a separação oficial entre Igreja e Estado, a laicidade do ensino, a liberdade de culto e o reconhecimento da diversidade religiosa, inspirados nos princípios do Estado plural e moderno. Neste período as chamadas tendências secularizadas existentes no Império foram assumidas pelo novo regime, organizado a partir dos ideais positivistas que, na área da educação, estimularam a defesa da escola leiga, gratuita, pública e obrigatória.

A separação do Estado frente à Igreja foi confirmada pelo Decreto 119 A, de 07 de Janeiro de 1890, de autoria de Rui Barbosa[6], separou a Igreja Católica do Estado, extinguiu o padroado, proibiu os órgãos e autoridades públicos de expedir leis, regulamentos ou atos administrativos que estabelecessem religião ou a vedassem e instituiu plena liberdade de culto e religião para os indivíduos e todas as confissões, igrejas e agremiações religiosas.

Neste período também houve o interesse de se aniquilar todo o pensamento imperial reinante até então, através da inserção do positivismo. No discurso daqueles que implantou, no Brasil, o novo regime político, era preciso, além da justificação racional do poder, a fim de legitimar a República, construir uma nação pautada em valores que mostrassem estar em definitivo sintonizado com as mudanças que o mundo moderno apresentava.

Surgem, então, dois segmentos paralelos na educação brasileira; o público, que, apesar de estar sob o controle do Estado, ainda não possuía estrutura desenvolvida para ministrar uma educação consistente, deixando a desejar, por não ter uma política educacional sustentável; e o particular, de caráter quase que exclusivamente confessional, e este dividido em dois sistemas: o católico, para os de religião cristã católica, e o protestante, para os de diversas denominações protestantes (metodistas, presbiterianos, luteranos, anglicanos, batistas, adventistas), que se fortalecia com a grande quantidade de imigrantes que procuravam manter seus filhos sob a guarda da fé que professavam.

O texto para a Assembléia Constituinte, no início da República, foi elaborado pelo Jurista Rui Barbosa e visto que o país seguisse os princípios da Constituição Americana, favorecendo ao estado Brasileiro a livre opção religiosa e permitindo que as tradições religiosas pudessem organizar suas próprias identidades. Pretendeu-se ainda que esse ensino fosse para todos, universalização da educação, mas tal fato só foi possível após a revolução de 30, com o apoio do Manifesto de 1932 e pela Constituição de 1934 que sugeriu um Plano Nacional de Educação.

Gustavo Capanema[7] foi o responsável pela elaboração da Lei orgânica do Ensino Secundário e do capítulo sobre a educação na Constituição de 1946, ele propôs nesta lei que as famílias ou os responsáveis dos educando teriam que indicar no ato da matrícula a participação ou não nas aulas de Ensino Religioso. Na verdade não mudou praticamente nada, apenas a redação sofreu mudanças, sem alterar a essência da idéia principal.

Portanto veio surgindo mudanças, graças a essa que trouxe maior desenvolvimento para nossa educação. Podemos perceber que Platão é indispensável o estudo da Genesis de sua teoria das idéias. Os filósofos anteriores haviam chegado, em relação com o problema da ciência, a uma série de posições antinômicas. Parmênides o real se identifica com o ser único e imóvel, acessível só pela razão. Para Heráclito, ao contrário, a realidade se identifica com o devir múltiplo e mutável. A conseqüência desta posição é clara: se tudo no mundo é puro devir é impossível o conhecimento certo. Protágoras tira da conseqüência destas posições a relatividade total do conhecimento humano. Finalmente Sócrates, ao contemplar a difícil situação que havia chegado a filosofia no estudo do objeto se orienta ao sujeito e descobre os conceitos das coisas. Este era o estado do problema ao chegar a Platão. Deste apanhado caótico de doutrinas devia surgir sua teoria das idéias. Platão parte para ela com o princípio que a ciência verdadeira é possível. Mas a ciência não pode ter por objeto os seres mutantes do mundo como disse Heráclito que

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