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Modelo De Relatorio

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Por:   •  18/3/2014  •  2.527 Palavras (11 Páginas)  •  379 Visualizações

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

EXPERIMENTO:

Síntese do ácido acetilsalicílico (C9H8O4)

JACAREÍ – SP

2014

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

Síntese do ácido acetilsalicílico (C9H8O4)

COMPONENTES:

Xxxxxxxxxxx

Xxxxxxxx

Xxxxxxxxxx

xxxxxxxxx

N3Qui

EXPERIMENTO DIA

Prof: xxxxxxx

Sumário:

- Objetivo: 4

- Introdução técnica e científica: 4

- Materiais, reagentes e equipamentos utilizados: 7

- Procedimento: 8

- Reações: 9

- Cálculos: 10

- Conclusão: 11

- Referências bibliográficas: 12

- Objetivo:

Realizar a síntese de ácido acetilsalicílico (aspirina), e determinar o rendimento da síntese.

- Introdução técnica e científica:

1.1 Ácido acetilsalicílico

As reações químicas têm como base a procura de novos materiais que tenham uso na nossa sociedade, de modificarem, melhorando os já existentes ou como meio de perceberem os segredos e os mecanismos destas reações. Reproduzir em laboratório aquilo que a Natureza produz ou criar aquilo que não existe na Natureza é sintetizar. As sínteses laboratoriais procuram a obtenção de novos produtos com as suas propriedades mais acentuadas, mais concentradas do que as existentes na Natureza ou compostos com propriedades inexistentes nos produtos naturais ou ainda produtos em quantidades superiores àquelas que são possíveis extrair de fontes naturais. Podemos, portanto afirmar que a síntese está presente em toda a nossa vida, pois revolucionou o mundo ao permitir a produção em massa de compostos muito mais potentes dos que estão presentes na Natureza. Uma das sínteses mais importantes e difundidas no mundo todo é a da aspirina (Ácido Acetilsalicílico, nome IUPAC: ácido 2-acetoxibenzóico). O Ácido Acetilsalicílico (AAS), também conhecido como Aspirina, é um dos remédios mais populares mundialmente. Milhares de toneladas de AAS são produzidas anualmente, somente nos Estados Unidos. O AAS foi desenvolvido na Alemanha há mais de cem anos por Felix Hoffmann, um pesquisador das indústrias Bayer. Este fármaco de estrutura relativamente simples atua no corpo humano como um poderoso analgésico (alivia a dor), antipirético (reduz a febre) e antiinflamatório. Adicionalmente, uma vez que a aspirina inibe a agregação de plaquetas e a coagulação do sangue, é também usada em doses baixas para tratar doentes em risco de ataque cardíaco. Pertence ao grupo dos medicamentos anti-in amatórios não-esteróides (NSAIDs). Detalhando as indicações da aspirina: alívio sintomático de dores de intensidade leve a moderada, como dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta, dor menstrual, dor muscular, dor nas articulações, dor nas costas, dor da artrite e alívio sintomático da dor e da febre nos resfriados ou gripes. Detalhando as contra-indicações da aspirina: Não usar este medicamento:

A síntese da Aspirina se faz hoje como há 100 anos, por acetilação do ácido salicílico. A acetilação consiste na esterificação da função fenol do ácido salicílico com anidrido acético, em presença de gotas de ácido sulfúrico como catalisador.

O ácido salicílico (ácido hidrobenzóico) é um composto bifuncional. Ele é um fenol (hidroxibenzeno) e um ácido carboxílico e, na presença de anidrido acético, forma-se ácido acetilsalicílico (aspirina).

Apesar de possuir propriedades medicinais similares ao do AAS, o emprego do ácido salicílico como um fármaco é severamente limitado por seus efeitos colaterais, ocasionando severa irritação na mucosa da boca, garganta, e estômago.

Hipócrates prescrevia preparações que incluíam cascas e folhas do salgueiro para o tratamento de febres e para aliviar as dores do parto. Assim como Hipócrates, Dioscórides, um dos mais notáveis médicos da Antiguidade, autor da obra "De Materia Medica", cujo uso se estendeu até o início do Renascimento, receitava emplastros feitos com cascas e folhas do salgueiro para o tratamento de dores reumáticas.

Em 1763, o Reverendo Edmund Stone deu o primeiro passo para a descoberta de um dos mais comuns remédios quando notou que a cortiça do salgueiro inglês era um tratamento efectivo para pacientes que têm febre. O salgueiro inglês cresce nas regiões húmidas e molhadas onde qualquer um está apto a ficar com febre no entanto tratam-na com a sua cortiça.

Em 1826, dois químicos italianos Brugnatelli e Fontana, identificaram os compostos activos tais como "salicin". A salicilina, o princípio activo do salgueiro branco, é encontrada em várias espécies dos gêneros Salix e Populus. Esta substância foi isolada pela primeira vez em 1829 pelo farmacêutico francês H. Leroux. As propriedades anti-reumáticas da salicilina assemelham-se muito às do ácido salicílico, no qual se converte por oxidação no organismo humano. Karl Lowing, um químico alemão, oxidou o extracto aldeidico em 1835 e obteve um ácido ao qual chamou “spirsaure”.

Em 1838, o químico italiano Raffaele Piria mostrou que a salicilina era um glicosídeo, que purificou e do qual obteve, por hidrólise e oxidação da salicilina resultante, o ácido livre. A primeira síntese do ácido salicílico foi feita pelo célebre químico alemão Kolbe, que o preparou em 1859 pela reacção

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