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Motor Dalander

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Por:   •  23/9/2014  •  346 Palavras (2 Páginas)  •  365 Visualizações

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Introdução

Motor Dahlander é um motor elétrico trifásico que permite seu acionamento em duas velocidades

distintas. As velocidades, que estão relacionadas ao número de rotações no motor, são conseguidas

com a estruturação dos enrolamentos do estator deste motor em dois conjuntos promovendo uma

relação de 1:2. Ou seja, em uma forma de ligação o número de pólos é duas vezes maior que a outra.

Apesar de já se ter grande desenvolvimento de equipamentos auxiliares para a variação da velocidade

de motores elétricos, o uso do motor Dahlander ainda é viável economicamente para aplicações onde

se deseja apenas uma mudança discreta das velocidades.

Constituição do motor

O Motor Dahlander tem em seu estator seis bobinas, que podem-se combinar de duas formas:

estrela/triângulo e dupla estrela.

A ligação Dahlander permite uma relação de pólos de 1:2 o que corresponde a mesma relação de

velocidade. Quando a quantidade de pólos é maior a velocidade é mais baixa, quando é menor a

velocidade é mais alta.

Existem três tipos de arranjos de ligação, que fornecem três situações: Conjugado constante, Potência

constante e Conjugado variável. A escolha depende do tipo de carga que será acionada. Por exemplo:

nas bombas centrífugas e ventiladores, o conjugado aumenta quadraticamente com a velocidade,

portanto é variável.

No circuito de comando deve estar previsto o intertravamento elétrico entre os contatores que se

energizados juntos causam curto circuito e se possível até intertravamento mecânico..

Igual cuidado deve ser tomado nos serviços de montagem, evitando-se inversões que podem causar

curtos circuitos, sentidos de rotação diferentes entre a alta e a baixa velocidade que pode causar

avarias mecânicas nos equipamentos.

Outra observação é com relação aos reles térmicos que como aparece no diagrama de circuito de

força, são dois. Isso decorre da necessidade de ajustes de corrente diferente e devido mudar o lado de

alimentação, quando então o térmico não tem mais função.

Esquema de ligação:

Sequência operacional da potência

Somente a bobina K1 deve ser energizada fechando seus contatos principais e permitindo que as

três fases RST cheguem aos bornes UVW do motor que ligará em baixa rotação. Desenergizando a

bobina K1 e energizando as bobinas K2 e K3 fecham

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