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MÉTODOS DE CUSTO. DIFERENÇA ENTRE VARIÁVEL VALOR E CONSUMO

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Por:   •  15/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.311 Palavras (6 Páginas)  •  215 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Através da gestão industrial é possível conhecer qual a capacidade produtiva atual da indústria e através da gestão é possível gerar informações para apoio a tomada de decisões, ajudando a medir o desempenho da indústria quanto a sua capacidade produtiva, com base em informações históricas.

2 DESENVOVIMENTO

2.1 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO “CUSTO” DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANDO COMPARADA A UMA EMPRESA DO COMÉRCIO VAREJISTA...

O custo representa um gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. É um dispêndio (em tempo, dinheiro, esforço, etc.). Para apuração desses custos é utilizada a contabilidade de custos tanto para formação de estoques como para determinação dos lucros auxiliando no controle e na tomada de decisões. Nas indústrias os custos correspondem aos gastos relativos à fabricação dos produtos. Como os custos em uma indústria envolvem diversas variáveis a definição correta desses custos depende de um eficiente controle. No Comércio Varejista a atribuição do custo das mercadorias vendidas – CMV é bem mais fácil de ser obtido e é baseado principalmente no seu custo de aquisição levando-se em consideração o método usado na apuração dos estoques que normalmente é o PEPS – Primeiro que entra Primeiro que Sai ou o Custo Médio Ponderado.

2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO. DIGERENÇA ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO

No custeio por absorção, todos os custos de produção, variáveis e fixos, é incluído no cálculo do custo unitário do produto, o resultado varia em função da produção, é necessário utilizar métodos de rateio, para atribuir os custos fixos aos produtos.

No custeio variável, somente os custos variáveis de produção são incluídos nos custos do produto. O custo e a despesa fixa da empresa são lançados no resultado pelo seu total. No custeio variável, o custo indireto fixo vai para o resultado, independentemente de o volume produzido ser vendido ou não.

Quando a produção for menor que a venda, o resultado será menor no custeio por absorção que no variável, não se utiliza métodos de rateio, os custos fixos são considerados como despesas e não como custo do produto.

2.3 PREÇO DE VENDA E GERÇÃO DE LUCRO

Preço de venda é um fator chave para o sucesso da empresa, é aquele que cobre todos os custos e despesas e ainda sobra o lucro líquido, ou seja, o lucro desejado.

O preço tem que ser competitivo, ser melhor do que o preço da concorrência. Para obter o preço de venda certo são necessárias algumas etapas para uma adequada fixação de preço são elas: definir os objetivos de preço, atingir um market desejado pela corporação ao final de um período, obter mais volume de vendas em curto prazo determinantes de demanda de análise da concorrência.

Na formação do preço de venda pelo markup, será acrescentada uma margem para cobrir os demais gastos que não estão incluídos no custo tributos, comissões, etc. e também o lucro desejado. É claro que se o custo de fabricação for cuidadosamente calculado bastará à indústria, levando em consideração o preço de mercado e a expectativa de lucro de seus sócios ou acionistas acrescentar a margem de lucro a fim de que possam garantir a continuidade da empresa.

2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO. ESCLAREÇA COM EXEMPLOS

Em uma indústria existem produtos em diversas fases de produção. São os produtos acabados e em elaboração. Uns em início, outros em meados e outros quase acabados. Dessa forma é necessário que se consiga atribuir valores aos diversos produtos nas diversas fases de elaboração a fim de que se possa avaliar o estoque. Assim, atribuindo-se um percentual de acabamento para o produto pode-se avaliar o seu custo.

Custo de produção do período: é a soma dos custos incorridos no período (mês, ano, bimestre) na produção da fábrica.

Exemplo: citar como exemplo, termos 2.000 unidades que estão 50% acabadas, ou seja, temos o equivalente a: 1.000 unidades acabadas, pois 2.000 X 50 % = 1.000 unidades. Caso tivéssemos 1.000 unidades com 50% acabada; 2.000 unidades com 20% acabadas teríamos o equivalente a: 1.000 X 50 % = 500 unidades mais 2.000 X 20 % = 400 unidades = 900 unidades acabadas.

2.5 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS.

ABC (Activity-Based Costing) é um sistema de custeio que se caracteriza pela atribuição dos custos indiretos de fabricação aos produtos, por meio de atividades que são um conjunto de tarefas que combinam recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos. ”Esses Custos Indiretos de Fabricação são repassados aos produtos pelos departamentos da indústria e exige adaptações no Plano de Contas para possibilitar essa distribuição dos custos na forma de alocação direta, por rastreamento ou por rateio dependendo do tipo do CIF. Esse tipo de Custeio assim como o custeio variável também não é aceito pelo Fisco apesar de ser de utilidade para fins gerenciais embora devido à sua complexidade não é viável para pequenas organizações.

Tal como no Custeio por Absorção, o ABC também apropria todos os custos aos produtos. Mas não o faz diretamente. De acordo com o ABC,

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