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O HOMEM E A DESTRUIÇÃO AO MEIO AMBIENTE

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Por:   •  9/11/2014  •  2.205 Palavras (9 Páginas)  •  2.148 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Á medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem tensões e conflitos quanto ao uso do espaço e dos recursos em função da tecnologia disponível. Pois desde que o homem surgiu no cenário planetário os impactos sobre o meio ambiente lhe acompanharam.

O homem há milhares de anos vem degradando a natureza, passo a passo, através de agressões como: as queimadas, as derrubadas de florestas, o desenvolvimento industrial que se tornou o principal responsável pela degradação da natureza e do meio ambiente. Apesar de ele ser parte integrante da natureza, ele a destrói.

Há milênios a destruição do meio ambiente acontece e se tornou crítica em nossos dias. Mas sua causa primordial é a seguinte: o homem não produz matéria nem energia, ele é um consumidor de matéria e energia encontradas na Natureza. Ele é a causa da crise ambiental: o modelo consumista está errado porque é insustentável, leva ao esgotamento dos recursos naturais, à deterioração do meio ambiente, à destruição de muitas formas de vida e põe em perigo a própria existência humana.

A perspectiva ambiental consiste num modo de ver o mundo em que se evidenciam as inter-relações e a interdependência dos diversos elementos na constituição e manutenção da vida. Em termos de educação, essa perspectiva contribui para evidenciar a necessidade de um trabalho vinculado aos princípios da dignidade do ser humano, da participação, da co-responsabilidade, da solidariedade e da equidade.

Nos últimos séculos, um modelo de civilização se impôs, trazendo a industrialização, com sua forma de produção e organização do trabalho, além da mecanização da agricultura, que inclui o uso intenso de agrotóxicos, e a urbanização, com um processo de concentração populacional nas cidades.

A tecnologia empregada evoluiu rapidamente com conseqüências indesejáveis que se agravam com igual rapidez. A exploração dos recursos naturais passou a ser feita de forma demasiadamente intensa. Recursos não-renováveis, como o petróleo, ameaçam escassear. De onde se retirava uma árvore, agora se retiram centenas. Onde moravam algumas famílias, consumindo alguma água e produzindo poucos detritos, agora moram milhões de famílias, exigindo imensos mananciais e gerando milhares de toneladas de lixo por dia. Essas diferenças são determinantes para a degradação do meio onde se insere o homem. Sistemas inteiros de vida vegetal e animal são tirados do seu equilíbrio. E a riqueza, gerada num modelo econômico que propicia a concentração da renda, não impede o crescimento da miséria e da fome. Algumas das conseqüências indesejáveis desse tipo de ação humana são, por exemplo, o esgotamento do solo, a contaminação da água e a crescente violência nos centros urbanos.

O HOMEM E A DESTRUIÇÃO AO MEIO AMBIENTE

A natureza vem sendo transformada pelo homem que destrói e contribui na maioria das vezes com a extinção de espécies animais e vegetais existentes no planeta, também colabora através de práticas inconseqüentes para a poluição do ar, do solo e principalmente da água. Nossa saúde está integrada ao meio ambiente, por isso se este estiver sendo negligenciado, com ele está sendo destruída principalmente a vida que inclui, o nosso bem estar e o de todos os seres vivos e conseqüentemente, o futuro deste planeta.

De acordo com a Agenda 21(2011), a contradição nas relações Homem-Natureza consiste principalmente nos problemas dos processos industriais criados pelo Homem. Esse processo é visto como gerador de desenvolvimento, empregos, conhecimento e maior expectativa de vida. Porém, o homem se afastou do mundo natural, como se não fizesse parte dele. Com todo esse processo industrial e com a era tecnológica, a humanidade conseguiu contaminar o próprio ar que respira, a água que bebe, o solo que provém os alimentos, os rios, destruir florestas e os habitats animais. Todas essas destruições colocam em risco a sobrevivência da Terra e dos próprios seres humanos. Exemplo disso foi nos dito na palestra do professor Marcilio Vieira Martins, ocorrida no dia 16/06/2010 sobre a conservação do solo e da água e também pudemos constatar grande impacto ambiental em uma visita que fizemos ao Garimpo do Bandeira, região de extração de diamantes, próxima à cidade de Frutal MG.

O elevado índice de consumo e a conseqüente industrialização esgotam ao longo do tempo os recursos da Terra, que levaram milhões de anos para se compor. Muitos são os desastres naturais causados pela ação do homem no meio ambiente.

Os processos industriais transformam o meio ambiente, poluindo o ar, a água, o solo, destruindo florestas, fazendo com que muitas pessoas se afastem e não tenham contato com o mundo natural, ou seja, interagindo em equilíbrio com todos os seres do planeta. Mesmo que o homem tenha hoje uma maior consciência sobre sua intervenção no mundo natural, o que podemos até considerar um avanço, mediante as grandes degradações que já ocorreram até agora, ainda não há coerência suficiente. Ou seja, muitas ações deveriam ser colocadas em prática para a preservação do meio ambiente como um todo. O que vemos atualmente é que os índices de degradação aumentaram, enquanto de um lado existem muitos lutando por um mundo melhor para todos, de outro lado, a grande maioria busca seu próprio crescimento econômico, com o objetivo de consumir cada vez mais, e como conseqüência, consumir mais recursos naturais, ocasionando a degradação, sem se preocupar e muitas vezes sem saber, que esses recursos não são renováveis e, portanto, finitos.

Os problemas ambientais já vêm de longa data, desde a época em que o sistema industrial se desenvolveu na Europa e depois se transferiu para a América do Norte, aumentando cada vez mais a pressão sob o planeta. Recentemente, os problemas ambientais se agravaram, devido ao crescimento populacional desenfreado e suas vontades de viver num mundo industrial e tecnológico. O maior problema do planeta hoje é entender e resolver as relações Homem-Terra, para que se consiga viver em harmonia e em equilíbrio com o Planeta.

Segundo o Ministério da Saúde (2002), a Ciência e a Técnica são fundamentais para a preservação ou recuperação do ecossistema planetário, pois contribuem em forma de conhecimento profundo, técnico, científico, sobre o ciclo de vida e as complexidades do planeta, aplicando métodos para gerar o equilíbrio entre os participantes. É preciso entender o

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