TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

O IMPACTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO AUXÍLIO DOENÇA NO TRATAMENTO DE LOMBALGIA CRONICA

Pesquisas Acadêmicas: O IMPACTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO AUXÍLIO DOENÇA NO TRATAMENTO DE LOMBALGIA CRONICA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/10/2013  •  435 Palavras (2 Páginas)  •  438 Visualizações

Página 1 de 2

Introdução: Perante a sociedade o homem é o que ele produz, o trabalho está associado à sobrevivência. Diante do seu adoecimento em alguns casos se faz necessário o afastamento de suas atividades laborais. O objetivo é demonstrar o impacto do beneficio previdenciário auxilio doença no tratamento de lombalgia crônica. Método: Foram avaliados dois grupos de pacientes com faixa etária de 30 a 60 anos encaminhados ao Grupo de Dor da Santa Helena Saúde, entre abril de 2010 a agosto de 2011. Denominados Grupo A, 25 pacientes que recebem auxilio doença e o Grupo B, 25 pacientes com outros meios de renda, sendo que 15 estão trabalhando, 5 desempregados e 5 aposentados por tempo de serviço. Realizado entrevista através de questionário elaborado pelo serviço social e analise de prontuário. Os dados avaliados foram: gênero, faixa etária, procedência, escolaridade, estado civil, renda familiar, composição familiar, moradia, cuidador, lazer, EVA inicial e final. Resultados: Identificamos que no Grupo A, 68% dos pacientes são homens e no Grupo B, 64% são mulheres. A faixa etária de 40 a 50 anos predominou nos dois grupos, assim como a procedência da região sudeste. O estado civil da maioria dos pacientes é casado (a) e o nível de escolaridade mais mencionado foi ensino médio completo seguido pelo fundamental incompleto. A renda familiar (44%) 3 a 4 salários mínimos foi evidenciada nos dois grupos sendo que a composição familiar no Grupo A corresponde a (28%) 4 pessoas e no Grupo B (32%) 3 pessoas. No Grupo A notou-se que a moradia mais utilizada é através do aluguel (36%) seguida da moradia própria (32%) e no Grupo B 64% possuem moradia própria. O cônjuge é mencionado como principal cuidador nos dois grupos. Atividades de lazer não estão presentes na rotina de 80% dos pacientes do Grupo A diferente do Grupo B que 48% possuem atividade de lazer. Quando questionados a EVA inicial no Grupo A (32%) classificaram como 10 e no Grupo B (40%) 7, após o tratamento o Grupo A em 48% avaliaram sua EVA de 4 a 7 e 20% desistiram do tratamento, diferente do Grupo B que 76% avaliaram EVA final de até 3, apenas 4% EVA 7 e 20% desistiram. Conclusão: Identificamos que apesar de semelhanças nos aspectos sociais o Grupo A difere do Grupo B no que se diz respeito a eficácia do tratamento. Observamos que a dor crônica não gera apenas impacto físico e sim nos papeis sociais, ocasionando mudanças de hábitos, funções, gerando limitação e alteração no estilo de vida. Referência: MESSA, A. A. O Impacto da doença crônica na família. Disponível em http://www.psicologia.org.br/internacional/pscl49.htm. Acesso em 04/06/2012.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (2.6 Kb)  
Continuar por mais 1 página »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com