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O mecanismo da produção

Seminário: O mecanismo da produção. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/9/2013  •  Seminário  •  495 Palavras (2 Páginas)  •  251 Visualizações

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2.1 O MECANISMO DA PRODUÇÃO

Segundo SHINGO (2002) O mecanismo da produção no contexto é uma rede de processos de operações. Um processo é olhado como um fluxo de materiais no tempo e no espaço; é a transformação da matéria-prima em componente semi-pronto e daí a produto pronto. Na rotina de produção as operações podem ser acompanhadas como atividades sequenciais de um sistema. O trabalho realizado para a transformação é fruto dessa interação do fluxo de equipamento e operadores.

O inicio do mecanismo da função de produção é a diferenciação entre as funções processo e operação. Existem duas óticas básicas que facilitam o acompanhamento da análise das ocorrências na produção, sendo industrial ou de serviços. conforme Jr. Antunes (1994, pág. 34)

Processo: refere-se ao fluxo de materiais ou produtos de um trabalhador para outros nos diferentes estágios nos quais pode-se observar a transformação gradativa das matérias-primas e produto acabados,

Operação: refere-se à análise dos diferentes estágios, no qual os trabalhadores podem estar trabalhando em diferentes produtos, ou seja, representa uma análise do comportamento humano na produção, no tempo e no espaço.

Os sistemas de produção são estudados através das análises do processo e operações, as quais análise do processo examina o fluxo de material ou produto; e a análise das operações examina o trabalho realizado sobre os produtos pelo trabalhador e pela máquina, discorre o autor. (SHINGO 2002, pág.37). “Um exemplo típico é o corte de um eixo em um torno: o eixo é furado, desbastado e recebe o acabamento final. Essa série transformações é processo. O torno fura, desbasta e dá acabamento à superfície externa. Essa série de ações é a operação”.

Conforme SHINGO (2002) Um ponto importante é a proposta de utilização de uma ferramenta sistemática para a conceituação e avaliação das perdas nos métodos produtivos. Através dos estudos dos principais engenheiros de produção, no inicio século xx como Taylor, Ford, Ohno e Shingo criaram um sistema abrangente para analisar as perdas nos sistemas produtivos, que é denominado pelo por Shingo de principio do não custo, se referindo a uma teoria que sustenta o Sistema Toyota de Produção. A teoria tem por base dar prioridade às melhorias contínuas no processo de eliminação sistemática de perdas no processo produtivo. O trabalho da obra do autor deve ser olhado de um resumo entre sua sugestão teórica e sua prática industrial. Ressaltando a importância da maneira de se observar, pois a verdadeira experimentação da engenharia de produção é a fabrica. Entre os exemplos de conhecimentos e técnicas geradas por capacidades deste processo; O Método da Troca Rápida de Ferramentas; Qualidade Zero Defeito e o método Kanbam.

Assim sendo, o estudo do mecanismo da função produção é essencial para se iniciar as melhorias em um sistema produtivo. A compreensão entre processos e operações são funções separadas, e são fundamentais para o estabelecimento das prioridades de melhorias na estrutura. Segundo Ghinato, (1996, pág.71) “é através das funções processo que os objetivos da produção são alcançados, enquanto as operações desempenham um papel suplementar”.

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