OENDIVIDAMENTO DAS FAMMILIAS BRASILEIRAS

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

AZIMAVETE DE SOUSA PAIVA E SILVA

Beatriz Silva Rodrigues

Elem Cristina Souza da Silva

Elizangela Candido Silva

Iracema Maria de Sousa Batista

Rafisa das Graças Mafra Setubal da Silva

Rummenig de Sousa Silva

Marabá

15/11/2012

Endividamento das famílias Brasileiras

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina.. Psicologia Geral, Antropologia, Formação Social, politica e Econômica, do Brasil, FHTM do Serviço Social I.

Profº. Lisnéia Rampazzo, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi.

Sumário

1. Introdução................................................................................4

2. Desenvolvimento.....................................................................5

3. Endividamento das famílias cresce..................................................5

4. Inadimplência...............................................................................6

5. Brasileiros atrasam pagamento de um terço das dívidas do cartão..........................................................................................................6

6. Sociedade do Consumo e do Endividamento....................................7

7. Crédito/ Consumo, mídia e modos de Subjetivação.........................8

8. Seperendividamento, inclusão/exclusão social e vulnerabilidade...... 9

9. CONSIDERAÇÃES FINAIS.....................................................10

10. REFERÊNCIAS......................................................................11

1. Introdução

O presente estudo tem com objetivo fazer uma avaliação sobre o crescente debate em torno dos reflexos do crédito sobre a economia e, em específico os principais endividamento das famílias brasileiras. Este estudo, torna-se bastante oportuno para que passamos entender, de fato, os reais impactos que a política monetária vem exercendo sobre a população. Uma fatia cada vez maior da renda das famílias está comprometida com o parcelamento de cartão de credito e de empréstimos. “O que nos preocupa é que essas dividas levam cinco anos. São dividas longas, o que faz com que essas pessoas percam as suas condições de sobrevivência.” O endividamento acontece na maioria dos casas por falta de planejamento familiar, o consume de bens e serviços muitas vezes ultrapassou o salário mensal.

2. DESENVOLVIMENTO

3. Endividamento das famílias cresce

1º Entrevista com um gerente do banco Itaú.

Com certeza , vivemos em um século onde o ter é melhor do que ser, ou seja, há uma imposição do mercado cada vez mais para o consumismo exarcebado, percebemos isso nas facilidades do credito oferecido, então as pessoas são levadas pela “onda” do aqui e agora, contudo no médio e longo prazo o estrapolamento dos orçamento a cada desencadeamento o endividamento.

2° Entrevista com um gerente da loja do Paraíba.

Primeiro é preciso uma conscientização do uso individuo do dinheiro, ou seja, o dinheiro é bom, contudo pode trazer sérios prejuízos na rotina diária, como o prazer de viver. Segundo planejar as compras, usando ferramentas tais como planilha para organizar as despesas e receitas do mês, desta forma pode se perceber as prioridades e assem de livrar de gastos desnecessários e como conseqüência uma boa saúde financeira.

A cada ano aumenta o numero de famílias endividadas , levantamento da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) define endividamento como a existência de um compromisso futuro de um pagamento que não precisa estar necessariamente atrasado.

De acordo com Marianne Hanson, economista do CNC houve um crescimento expressivo da oferta de credito em 2010 e 2011, levando ao aumento do endividamento. O percentual de famílias brasileiras com dividas subiu para 57% em Junho, 55,9% no mês anterior e em Agosto 59,8%. Segundo a CNC, são vários os tipos de vidas, como cheque pré-datado, cartão de credito, corner de loja, empréstimo pessoal, prestação de carros e seguros.

Para as famílias com renda inferior a dez salários mínimos, o percentual de famílias com dividas alcançou , 61,1% em Agosto / 2012, ante 64,2% de igual mês do ano passado. Para a famílias com renda acima de dez salários mínimos, o percentual de endividados passou de 50,5% em Julho/ 2012, para 53,6% em Agosto / 2012; Em Agosto de 2011 esse percentual era 52,6%.

A pesquisa da CNC mostra também que o percentual de famílias que declaram não ter condições de pagar suas contas ou dividas em atraso recusou em Agosto de 2012, 7,1% das famílias declararam não ter condições de pagar seus débitos, ante 7,3% em Julho de2012 e 8,2% em Agosto de 2012 .

A pesquisa mostra ainda que 17,4% dos consultados declararam ter mais da metade da sua renda comprometida com pagamento de dividas. O