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OS INGREDIENTES NECESSÁRIOS PARA FAZER SUCESSO NAS EMPRESAS NO SÉCULO XXI

Casos: OS INGREDIENTES NECESSÁRIOS PARA FAZER SUCESSO NAS EMPRESAS NO SÉCULO XXI. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/6/2013  •  1.605 Palavras (7 Páginas)  •  593 Visualizações

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Emprego e carreira, embora se confundam, são coisas distintas. Emprego é uma atividade de curto prazo, enquanto que a carreira é um processo de longo prazo, é a autogestão da vida profissional e requer três habilidades básicas – planejar, estabelecer objetivos e tomar decisões corretas na hora certa.

A carreira é o futuro – uma questão de saber se preparar para poder escolher. Não adianta ter bastante escolaridade e nenhuma experiência, ou vice-versa. É preciso ter a quantidade necessária de cada um dos ingredientes:

1 – ESTABELECER A MARCA – Criar um perfil no qual você se destaque e investir nessa marca, para fazer com que fique gravado na mente das pessoas com poder de decisão. Por exemplo, fazer parte de grupos de trabalho, ser o primeiro a levantar a mão quando a empresa pedir um voluntário. E um item muito importante, ao começar uma conversa, nunca se deve perguntar: “você se lembra de mim?”.

2 – CRIAR UMA REDE DE RELACIONAMENTOS – é o chamado NETWORKING, é uma lista de pessoas profissionalmente úteis e a forma de se estabelecer contato com gente importante, com a finalidade de conseguir indicações no mercado de trabalho. Boas formas de aumentar essa rede é manter o contato com amigos de escola, de faculdade e de cursos livres.

3 – TER UM CURRÍCULO DIFERENTE – currículo é uma breve lista de experiências acadêmicas e profissionais. O diferencial seria anexar uma carta pessoal, de dez linhas, explicando por que o candidato quer trabalhar naquela empresa.

4 – PREPARAR-SE PARA A ENTREVISTA – mais difícil que conseguir um emprego, hoje em dia, é conseguir uma entrevista. Por isso, essa oportunidade precisa ser bem aproveitada. Vestir como a empresa se veste e saber um pouco da história e valores da empresa. E como se preparar? Conversando com pessoas que trabalham na empresa e acessando o site da empresa. Assim, qualquer pergunta do entrevistador poderá ser respondida com uma frase que ligue uma habilidade do candidato a uma característica da empresa. A entrevista pode ser o diferencial na contratação entre dois candidatos com o mesmo perfil.

5 – NÃO EXAGERAR NA ENTREVISTA – o candidato deve ser objetivo nas respostas, sem exagerar nem se estender demais. Uma dica: perfeccionismo não é uma virtude que parece um defeito. É um defeito mesmo. Muito importante e praticamente ninguém faz é mandar uma carta para o entrevistador no dia seguinte, agradecendo-lhe pela a oportunidade da entrevista. Essa carta pode ser o fator de desempate com outros candidatos.

6 – ACERTAR NOS CURSOS – um diploma de curso superior deixou de ser garantia de emprego. “Falar inglês” também já não é um diferencial, é uma obrigação profissional, pois o idioma deixou de ser a língua dos Estados Unidos e da Inglaterra e se tornou o idioma universal. Além do inglês, é recomendável aprender um segundo idioma. Curso de informática também é indispensável. O mais importante é que nenhum profissional, pode se dar ao luxo de passar dois anos sem fazer um curso. Cursos não são feitos para a empresa, são feitos para a carreira.

7 – ENTENDER O CHEFE – muitas empresas estão chamando os chefes de “lideres” ou “gestores de pessoas”, mas, independentemente da terminologia, o chefe é o chefe. Um subordinado pode achar que seu chefe é um incapaz, incompetente e desatualizado, essa opinião pessoal sobre o chefe, mesmo se for correta (e, na maioria dos casos, não é), só vai causar transtornos à carreira. Mas só chega a chefe quem soube ser chefiado.

8 – CAUSAR UMA BOA IMPRESSÃO – um funcionário recém-contratado, todo mundo sabe, é cheio de conteúdo, mas o primeiro dia em um novo emprego ou no primeiro emprego é que vai criar os rótulos e rótulos grudam rápido e não desgrudam mais. Ser auto-suficiente é bom, ser auto-confiante é ótimo, mas existe uma palavra que vai encantar os colegas e superiores: humildade.

9 – CONTROLAR A ANSIEDADE – todo funcionário é contratado com dois objetivos: 1 – Executar bem um trabalho prederterminado; 2 – Fazer pequenas sugestões que vão melhorar o próprio trabalho. Hoje em dia, com uma oferta de bons candidatos muito superior ao número de boas vagas, está acontecendo a contratação de pessoas superqualificadas para as funções que vão executar, que acreditam que poderão contribuir com muito mais do que a função exige. Mas o que as empresas querem é apenas que façam o que precisa ser feito. Saber controlar a ansiedade significa entender a diferença entre “o que eu devo fazer” e “o que eu possa fazer”. E, aí, futuramente, surgirão as oportunidades para o que se pode fazer.

10 – APRENDER A SER LÍDER – quando surgir uma oportunidade para você liderar, esteja pronto para ela. Ser líder é uma coisa, e estar líder é outra. A primeira é uma característica pessoal permanente, a segunda é uma delegação provisória da empresa. E a empresa estará de olho naqueles que conseguirão se destacar em situações rotineiras de trabalho, que dão bons exemplos de companheirismo, que os colegas procuram quando precisam de uma ajuda. Liderança é a capacidade que algumas pessoas têm de aglutinar um grupo em torno de um objetivo prático e de interesse da empresa.

11 – SER BOM SEM SER BONZINHO – A diferença é muito maior so que o uso do diminutivo pressupõe. Ser bom vai impulsionar uma carreira. Ser bonzinho vai retardá-la. O bonzinho não reclama de nada, não pede oportunidades, não contraria ninguém, nem mesmo quando sabe que tem razão. Pessoas assim são tão raras que os chefes não admitem se desfazer delas. O bonzinho não precisa aprender a ser bom, porque ele já é. Ele precisa, apenas, deixar de ser bonzinho.

12 – APROVEITAR AS MUDANÇAS – empresas mudam por incontáveis motivos. Por estratégia, tecnologia, pressão da concorrência, por necessidade de atualização. Ninguém vai perguntar: “Qual será o efeito benéfico para a empresa?” e, sim “O que vai acontecer

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