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Por:   •  7/4/2013  •  820 Palavras (4 Páginas)  •  2.033 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE RIBEIRÃO PRETO

CURSO: EGENHARIA MECÂNICA – NOTURNO

DISCIPLINA: ECONOMIA

PROFESSOR: CLÁUDIO MELLO

ALUNO R.A.

DOUGLAS FERREIRA DOS SANTOS 6814013640

RIBEIRÃO PRETO, 22 DE MARÇO DE 2013

Questões para Revisão

1_ Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

Apesar de não representar um conjunto técnico homogêneo, o mercantilismo tinha algumas preocupações explícitas sobre a acumulação de riquezas de uma nação. Continha alguns princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourarriquezas. O Acúmulo de metais adquire grande importância, e aparecem relatos mais elaborados sobre a moeda. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos. Com isso, a política mercantilista acabou estimulando guerras, exacerbou o nacionalismo e manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos. Já os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela Providência Divina para a felicidade dos homens.

2_ Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais idéias?

Adam Smith. Seus argumentos baseavam-se na livre iniciativa, no laissez-faire. Considerava-se que a causa da riqueza das nações é o trabalho humano e que um dos fatores decisivos para aumentar a produção é a divisão de trabalho, isto é, os trabalhadores deveriam especializar-se em algumas tarefas. A idéia de Smith era clara. A produtividade decorre da divisão de trabalho, e essa, por sua vez, decorre da tendência inata da troca, que, finalmente, é estimulada pela ampliação dos mercados. Para Adam Smith, o papel do Estado na economia deveriacorresponder apenas à proteção da sociedade contra eventuais ataques e à criação e à manutenção de obras e instituições necessárias, mas não à intervenção nas leis de mercado e, consequentemente, na prática econômica.

3_ O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?

David Ricardo foi o autor da teoria das vantagens comparativas. Ricardo discute a renda auferida pelos proprietários de terras mais férteis. Em virtude de a terra ser limitada, quando a terra de menor qualidade é utilizada no cultivo, surge imediatamente a renda sobre aquela de primeira qualidade, ou seja, a renda da terra é determinada pela produtividade das terras mais pobres. Ricardo analisou por que as nações negociam entre si, se é melhor para elas comerciarem e quais produtos devem ser comercializados. A resposta dada por Ricardo a essas questões constitui importante item da teoria do comércio internacional, chamada de teoria das vantagens comparativas.

4_ Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio keynesiano da demanda efetiva?

O economista francês Jean-Baptiste Say subordinou o problema das trocas de mercadorias a sua produção e popularizou a chamada Lei de Say, esta que diz: “a oferta cria sua própria procura”, ou seja, o aumento da produção

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