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Por:   •  9/10/2013  •  1.588 Palavras (7 Páginas)  •  383 Visualizações

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Grastronomia no Brasil

A história da gastronomia no Brasil começa a ser contada a partir do momento em que os portugueses chegam ao país e tem os primeiros contatos com os índios que tinham sua própria culinária que era totalmente diferente do que os portugueses conheciam, era uma culinária baseada em frutos da terra como o milho, o feijão, a fava , a mandioca, a goiaba e é da mandioca eles retiravam seu principal alimento que era a farinha, há relatos de que a farinha era totalmente indispensável na culinária indígena, o feijão e a fava não eram muito apreciados na alimentação e se consumia muito amendoim, de todas as formas tanto cru, como assado,como cozido, o índio no Brasil de 1500 assim como o homem pré histórico não tinha uma hora exata para comer assim como os europeus, eles preferiam o alimento asado ou tostado muito mais do que cozido, as bebidas indígenas eram sempre aquecidas antes de serem ingeridas. A colonização do Brasil culminou com o nascimento da cozinha brasileira essa cozinha é resultado da mistura de três povos, os portugueses, os africanos e os indígenas a mistura dessas três culinárias formou a culinária brasileira, a farinha um prato típico indígena foi nacionalizado pelos portugueses, alguns pratos já existentes no Brasil foram incorporados a cultura negra recém chegada no Brasil, por exemplo, o milho foi incluído no culto a oxoci. Após a independência do Brasil de Portugal a cozinha brasileira se afirmou, a cachaça foi uma grande animadora dos encontros anti-portugal, a produção de café ia crescendo cada vez mais, a culinária italiana foi outra que teve muita influencia na culinária brasileira devido a grande entrada de italianos no período do café, a partir daí a culinária brasileira foi de consolidando buscando um detalhe em cada país e se transformou nessa culinária riquíssima de hoje em dia.

História e Evolução da Gastronomia Hospitalar

Desde a antiguidade, a associação entre alimentação, dietética e saúde é descrita como recurso terapêutico. Com o surgimento e a evolução dos hospitais, apresentaram-se avanços clínicos, aliados às ações de hospitalidade e hotelaria para a promoção da qualidade de vida dos clientes. O presente estudo apresenta breve revisão histórica da gastronomia hospitalar e sua evolução desde a antiguidade até os dias atuais.

A inserção do nutricionista na Ciência da Nutrição e na Área Hospitalar; associação da dietética com a gastronomia e a consolidação das bases da gastronomia hospitalar nos dias de hoje. Conclui-se que, apesar de longa história de evidências dos princípios dietéticos, apenas a partir do século XX, a Ciência da Nutrição se apresenta consolidada e evolui ao lado dos avanços da área hospitalar. A atmosfera competitiva entre os hospitais, na busca de características diferenciais de atendimento, influencia positivamente cada segmento da organização a buscar melhorias.

A área de nutrição hospitalar deve participar ativamente desse processo, integrando múltiplas atividades. Em uma definição abrangente de Unidade de Nutrição e Dietética (UND), cita: "produz bens de consumo e presta serviços, fornecendo assistência dietoterápica adequada à clientela assistida, desenvolvendo ainda, atividades de ensino, pesquisa e controle de qualidade".

Todavia, a Gastronomia Hospitalar torna-se um grande desafio, por ter o objetivo de atender à diferentes necessidades nutricionais dos clientes com restrições de alimentos ou nutrientes de acordo com sua patologia, tabus e preferências alimentares, sem contudo perder o equilíbrio nutricional.

Os profissionais da área de alimentação de hospital, que tem o padrão de Gastronomia Hospitalar, preservam as características dos alimentos, sendo que existe a restrição de sal, substância essa que confere sabor aos alimentos quando substituído por ervas finas e secas; aprimora a melhoria do alimento, tanto em sabor quanto em qualidade, por serem substâncias antioxidantes, que quando consumidas corretamente podem prevenir algumas doenças. Os cardápios incluem diferentes preparações e ainda sugerem opções a preferências e tabus alimentares.

A alimentação encerra, também o sentido de satisfazer aspectos emocionais, psicológicos e motivacionais dos indivíduos, fazendo com que essa experiência se torne positiva ou não, em função de como ela se desenvolve. A sua importância é tão significativa, que muitas vezes ela é capaz de manter ou não a fidelização da clientela. Além das funções nutricionais e higiênicas, a alimentação hospitalar deve apresentar outras funções, a função hedônica e a função social, ou seja, o alimento deve propiciar prazer e situar o ser humano no seu espaço social.

Portanto, a humanização deve ser propósito de uma Unidade de Nutrição e Dietética para integrar princípios dietéticos com a gastronomia. O atendimento individualizado personalizado como sendo o grande diferencial para o alcance do conceito de gastronomia hospitalar, respeitando as preferências e aversões alimentares, bem como os hábitos regionais, sem contudo, perder o equilíbrio nutricional.

Os cardápios e dietas hospitalares devem respeitar:

- Os hábitos alimentares do paciente (pontos de cocção, temperos,consistência , apresentação e variedades)

- A necessidade do paciente em termos da quantidade de sua alimentação

- O direito de escolha (ou alternativa de opção) do paciente

- O direito do paciente ao diálogo com o responsável pela administração do serviço,

- O direito do paciente à informação relativa à alimentação (dieta) que lhe é servida.

Além disso, refere que nas situações nas quais os alimentos compõem preparações especiais, por necessidades dietéticas, é indispensável que os cardápios sejam nutritivos, de boa aparência e sabor, sanitizados, preferencialmente de fácil e rápido preparo, versáteis no uso e de custo compatível com sua destinação de uso. Apesar de todos os preceitos dietéticos, através dos tempos a imagem de dietas associadas a tratamentos, ou as refeições hospitalares sempre estiveram associadas a experiências ruins.

“A comida está tão ruim que parece comida de hospital”. Já vai longe o tempo em que se ouvia esta frase, baseada no fato de que a alimentação servida em hospitais não tinha sabor agradável, com restrição generalizada de sal e gorduras. E mais: as técnicas de preparação

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