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PERSPECTIVAS E TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

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Por:   •  6/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.573 Palavras (7 Páginas)  •  287 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO - PAU DOS FERROS / RN

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

PROFESSOR EAD: HELENROSE A DA S PEDROSO COELHO

FLÁVIA

MAYARA

PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

PAU DOS FERROS/RN

2014

FLÁVIA

MAYARA

PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

Relatório apresentado ao curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera – Uniderp, como requisito avaliativo referente á Disciplina de Desenvolvimento Econômico.

PAU DOS FERROS/RN

2014

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem a finalidade de nos dar uma visão sobre as práticas de desenvolvimento humano, reconhecendo suas dimensões, com o objetivo nos mostrar como devemos calcular e entender o que é preciso para um país ou uma região ser desenvolvido economicamente e socialmente. Também vamos entender um pouco mais sobre os BRICs, quem são, e o futuro deles na economia mundial.

2. MEDIDAS DO DESENVOLVIMNTO ECONÔMICO

O Desenvolvimento Econômico é um fenômeno histórico que passa a correr nos países ou estado-nação que realizam sua revolução capitalista, e se caracteriza pelo aumento sustentável da produtividade ou da renda por habitante, acompanhado por sistemático processo de acumulação de capital e incorporação de processo técnico.

Os dois fatores fundamentais para o desenvolvimento econômico são: A taxa de acumulação de capital em relação ao produto nacional, e a capacidade de incorporação de progresso técnico à produção sendo a principal, determinar a maior ou menor aceleração do desenvolvimento capitalista, a existência ou não é uma estratégia nacional de desenvolvimento, em que o crescimento da produtividade de um país dependente diretamente da acumulação de capital e da incorporação de progresso técnico à produção. Investimento e progresso técnico, por sua vez dependem em geral da qualidade das instituições formais (Políticas, Leis) e Informais (Praticas Sociais ou uso e Costumes) que cada sociedade adota.

Para se ter um melhor desenvolvimento econômico foram apresentados três formas de medidas que são:

 O Índice de GINI.

 A Curva de Lorenz.

 IDH - Índice de Desenvolvimento Humano.

ÍNDICE DE GINI

Desenvolvido pelo matemático Italiano Conrrado Gini, O coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países. O Índice de Gini é calculado com razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz, um dos instrumentos analíticos mais usados para compreender as desigualdades.

A CURVA DE LORENZ

É uma representação gráfica constituída a partir da ordenação da população pela renda. Onde a palavra chave é consumo e economia, A curva de Lorenz (ou Curva de Concentração Lorenz) Consiste num gráfico muito utilizado pelos economistas e que procura ilustrar a desigualdade existente na distribuição de rendimentos entre as famílias numa determinada economia ou sociedade. O Gráfico consiste num diagrama em que um dos eixos é colocado a variável rendimento e no outro lado a população, Ambos representados por classes percentuais que cabe a cada grupo da população, O que permite fazer uma leitura do tipo: “Os X% da população mais pobre detém Y% do total de rendimentos”. Quanto mais afastada da diagonal estiver esta linha, Maior é a concentração do rendimento, ou seja, maior será a desigualdade na reparticipação do rendimento entre as famílias. A curva de Lorenz pode ser complementada com o índice de Gini, O qual quantifica o grau de concentração dos rendimentos.

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

É um índice que serve de comparação entre os países, com o objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida a população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.

3. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO BRICS

A ideia dos BRICS foi formulada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim O´Neil, em estudo de 2001, intitulado “Building Better Global Economic BRICs”. Fixou-se como categoria da análise nos meios econômico-financeiros, empresariais, acadêmicos e de comunicação. Em 2006, o conceito deu origem a um agrupamento, propriamente dito, incorporado à política externa de Brasil, Rússia, Índia e China. Em 2011, por ocasião da III Cúpula, a África do Sul passou a fazer parte do agrupamento, que adotou a sigla BRICS.

O peso econômico dos BRICS é certamente considerável. Entre 2003 e 2007, o crescimento dos quatro países representou 65% da expansão do PIB mundial. Em paridade de poder de compra, o PIB dos BRICS já supera hoje o dos EUA ou o da União Europeia. Para dar uma ideia do ritmo de crescimento desses países, em 2003 os BRICs respondiam por 9% do PIB mundial, e, em 2009, esse valor aumentou para 14%. Em 2010, o PIB conjunto dos cinco países (incluindo a África do Sul), totalizou US$ 11 trilhões, ou 18% da economia mundial. Considerando o PIB pela paridade de poder de compra, esse índice é ainda maior: US$ 19 trilhões, ou 25%.

Até 2006, os BRICs não estavam reunidos em mecanismo que permitisse a articulação entre eles. O conceito expressava a existência de quatro países que individualmente tinham características que lhes permitiam ser considerados em conjunto, mas não como um mecanismo. Isso mudou a partir da Reunião de Chanceleres

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