TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

PROVA DE MONOGRAFIA: AS AUTORAS

Por:   •  4/12/2019  •  Resenha  •  2.553 Palavras (11 Páginas)  •  164 Visualizações

Página 1 de 11

PROVA DE MONOGRAFIA:

AS AUTORAS fazem uma crítica a formulação do Machael. Ele diz que a cidadania se desenvolve em três etapas: primeiro os direitos civis depois os políticos e por último os sociais durante os séculos 18, 19 e 20. fazendo esse resgate dentro do reino unido para dar conta da experiência historia no reino unido especificamente.

elas afirmam que a lógica de cidadania de marshall, baseada nos três direitos, na prática tem exclusões, pois as pessoas não são completamente integradas ao ideal de cidadania porque durante muito tempo por exemplo as mulheres as mulheres não foram incorporadas, as sociedades liberais democráticas conviveram com a escravidão, como é o caso dos EUA e Brasil, ele faz essas considerações ao pensar a teoria de cidadania dele, mas entendendo que as exclusões da cidadania moderna, o fato das mulheres serem por muito tempo excluídas que so as pessoas ricas podiam votar, ele entendiam que todos esses elementos eram requicios da ordem pre capitalista, que ainda estavam embutidas na sociedade contemporânea. então todas essas exclusões era resquícios do passado e que tendiam a serem resolvidas conforme a cidadania fossem se desenvolvendo. é contra essas ideias que as autoras. elas vão dizer que a cidadania moderna é fundada a partir do principio da cidadania civil, o marshall constrói a pirâmide dele de cidadania com base na cidadania civil. ele fala é são os direitos civis que começam td. para essas autores os direitos civis é como se fossem o problema inicial da cidadania moderna. elas vão falar toda a teoria de cidade do marshall é pautada nesses direitos civis que vão causar problemas depois.Essas exclusões que não sao periféricas, são fundantes da experiência moderna, são fundantes do que é o capitalismo e o homem moderno. elas entendem da seguinte forma: parte da cidadania civil na epoca da modernidade era toda baseada na ideia do homem livre que era habitante da cidade, então a ideia da cidadania civil responde um ideal que elas chamam de individualismo possessivo, ou seja uma particularidade da racionalidade moderna que teve sobre td o direito civil prioritário que é o direito da propriedade. que marca o individualismo possessivo ele estrutura toda a cidadania civil, sendo o principal direito, pq o conceito de liberdade pra esses pensadores modernos da época do contratualismo o conceito de liberdade tem aver com a posse, então vc so exerce a sua liberdade, sendo um ser humano autônomo que tem direitos de exercer os seus outros direitos a partir do momento que vc tem possessão , então essa ideia de que eu preciso ter uma casa pra eu poder fazer o que eu quiser com a mesma, não sendo uma ideia que se estende a todas as populações por exemplos os quilombolas não tem a ideia de possessão da terra, tem ideia diferente de ocupação da terra.

o protótipo dessa cidadania civil é o acordo que seria o acordo contratual , não é atoa que quem funda essa cidadania civil são os contratualista. isso é revolucionário de certa maneira a epoca pq vc cria uma comunidade de pessoas que podem fazer um contrato entre si e essa comunidade de pessoas estão em posição de igualdade , sendo diferente da posição medieval entre súdito e soberano que está subjugada pelo poder do outro que seria as relações feudais. então essa relação de criar um ( sec 17) contrato, criando uma sociedade civil essa idéia é revolucionária na era moderna. so que essa sociedade civil na formulação desses autores não englobava toda a sociedade, se operava de forma limitada com uma quantidade pequena de pessoas e a definição dessa sociedade civil não foi pensada como algo que incluiria todo mundo, ela iria incluir apenas um setor da sociedade que ra considerado o setor que tinha condições de ter posse. então quando se define a sociedade civil dessa maneira, as defne com um série de exclusões. o mar

hal reconhece isso porém diz que depois se amplia e depois vai se ampliando com solidariedade social cada vez mais excluída e ver com olhos positivos no sentido que ela irá se desenvolver uma cidadania universal.

as autoras vão ver e vai dizer o fatos deles delimitarem a sociedade civil como algo desse grupo pequeno de homens que têm posse e são livres é uma característica excludente e fundante desse conceito de cidadania, sendo um problema.

defesa do argumento das autoras:

elas explicam a partir das experiências dos EUA como a cidadania foi implantada , fundada na exclusão sistemática das mulheres e das pessoas escravizadas por exemplo. no contrato inicial de cidadania os chefes de família tinham poder absoluto com relação as mulheres da sua família e pessoas escravizadas e a mulher quando se casava de certa maneira dava ao marido todas as suas liberdades civis, sendo o matrimônio uma instituição de retirada de direitos.

( a transição do feudo pra capitalismo faz cm que a relação vigente feudal migre para a família em relação ao homem e mulher )

se esse a cidadania civil é marcada pelo direito a propriedade ela vai dividir a humanidade entre pessoas que são proprietárias e pessoas que são n são e essas pessoas que não proprietárias podem inclusive ser propriedade . quando o direito a propriedade ele é entendido como acima de todos ele se configura inclusive no que se chama hoje de direitos humanos. então ele permite que vc divide serem humanos em propriedade e proprietários. essa é uma criticas que as duas fazem no sentido d dizer que marchael não está prestando atenção na história de fato do que foi a implantação do que foi a cidadania moderna, desconsiderando elementos históricos que são importantes. então necessariamente a cidadania moderna vai se desnlver no sentido de er cada vez mais ampla, angariar cada vez mais pessoas ou de se tornar cada vez mais universal. ela pode fazer referência a essa sociedade civil limitada de um grupo expecifico de pessoas

ESTADO DE BEM ESTAR SOCIAL:

A questão central, não só para o marxismo, mas para todo o debate contemporâneo sobre o welfare state é saber se - e em que condições - as divisões de classe e as desigualdades sociais produzidas pelo capitalismo podem ser desfeitas pela democracia parlamentar.

as reformas conservadoras podem não ter sido motivadas por nada além do desejo de reprimir a mobilização dos trabalhadores. Mas, depois de introduzidas, tornaramse contraditórias: o equilíbrio do poder de classe altera-se fundamentalmente quando os trabalhadores desfrutam de direitos sociais, pois o salário social reduz a dependência do trabalhador em relação ao mercado e aos empregadores Seguindo Marx, o valor estratégico das políticas

...

Baixar como (para membros premium)  txt (15.7 Kb)   pdf (49.3 Kb)   docx (13.1 Kb)  
Continuar por mais 10 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com