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Pai Rico E Pai Pobre

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Por:   •  9/5/2014  •  6.446 Palavras (26 Páginas)  •  302 Visualizações

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Introdução

Há uma necessidade

A escola prepara os alunos para o mundo real? Costumamos a ouvir de nossos pais que temos que estudar e tirar boas notas para conseguirmos um bom emprego. O objetivo dos pais é sempre oferecer a melhor instrução, para que se formem e tenham um futuro com ótimas oportunidades de trabalho.

Sharon e o marido Michael, foram semelhantes, ambos de famílias trabalhadoras, de recursos modestos, mas com muita ética no trabalho, eles têm três filhos. Dois deles já estão na faculdade e o terceiro está começando o segundo grau.

Em 1986 um dos filhos de Sharon chegou em casa aborrecido cansado de estudar, questionando porque ele tinha que ir para escola e perder tempo com tanta coisa que ele não ia aplicar na vida real. Sem pensar ela respondeu: - Porque você tem que tirar notas boas para entrar na faculdade. O filho de Sharon de um sorrisinho e balançou a cabeça, e falou que as pessoas não ficam ricas por causa do estudo deu exemplo da Madona e Bill Gates. Neste momento ela percebeu que estava dando ao seu filho o mesmo conselho que receberá do seu pai, boa formação e boas notas não é uma garantia de sucesso. Ele estava certo, Sharon e seu filho precisavam de novas respostas, e ela teria que procurar uma nova forma de orientar a educação de seus filhos. Precisava de ajuda.

Um dia Michel ligou para Sharon e falou acho que achei a pessoa ideal para nos ajudar, “Seu nome e Robert Kiyosaki” um empresário e investidor, ele estava desenvolvendo um novo produto educacional.

Roberto descreveu então a “corrida dos ratos”

"Se você observar a vida das pessoas de instrução média,

trabalhadoras,você verá uma trajetória semelhante. A criança nasce e

vai para a escola. Os pais se orgulham porque o filho se destaca, tira

notas boas ou altas e consegue entrar na universidade. O filho se

forma, talvez faça uma pós-graduação, e então faz exatamente o que

estava determinado: procura um emprego ou segue uma carreira

segura e tranquila. Encontra esse emprego, quem sabe de médico ou

de advogado, ou entra para as Forças Armadas ou para o serviço

público. Geralmente, o filho começa a ganhar dinheiro, chega um

monte de cartões de crédito e começam as compras, se é que já não

tinham começado.

Com dinheiro para torrar, o filho vai aos mesmos lugares aonde vão os

jovens, conhece alguém, namora e, às vezes, casa. A vida é então

maravilhosa porque atualmente marido e mulher trabalham. Dois

salários são uma bênção. Eles se sentem bem-sucedidos, seu futuro é

brilhante, e eles decidem comprar uma casa, um carro, uma televisão,

tirar férias e ter filhos. O desejo se concretiza. A necessidade de

dinheiro é imensa. O feliz casal concluiu que suas carreiras são da

maior importância e começa a trabalhar cada vez mais para conseguir

promoções e aumentos. A renda aumenta e vem outro filho... e a

necessidade de uma casa maior. Eles trabalham ainda mais

arduamente, tornam-se funcionários melhores. Voltam a estudar para

obter especialização e ganhar mais dinheiro. Talvez arrumem mais um

emprego. Suas rendas crescem, mas a alíquota do imposto de renda,

o imposto predial da casa maior, as contribuições para a Seguridade

Social e outros impostos também crescem. Eles olham para aquele

contracheque alto e se perguntam para onde todo esse dinheiro vai.

Aplicam em alguns fundos mútuos e pagam as contas do

supermercado com cartão de crédito. As crianças já têm cinco ou seis

anos e é necessário poupar não só para os aumentos das

mensalidades escolares, mas também para a velhice.”

Sharon e Michael então marcaram um jantar com Robert e sua esposa, embora fosse um encontro social parecia que eles se conheciam a anos e tinham muito em comum, falaram sobre tudo inclusive esportes, teatros. Robert falou sobre suas principais preocupações, sobre os investimentos e o que as pessoas tinham mais medo. Ele contou a Sharon que tinha escrito um livro, mas que porem estava em pedaços em seu computador. Depois de ler os capítulos ela achou que tinha méritos e concordou em ser co-autora do livro de Robert.

Sharon espera que este livro auxilie outros pais a educarem financeiramente seus filhos, e que qualquer um a prosperidade se resolver faze-lo.

CAPITULO UM

Pai Rico, Pai pobre.

Robert teve dois pais, um rico e outro pobre. Um era instruído e inteligente fez curso de graduação, o outro nunca concluiu o segundo grau.

Ambos eram homens fortes e bem sucedidos, trabalharam muito a sua vida inteira, um morreu deixando milhões e outro deixou apenas contas a pagar. Eram homens fortes e carismáticos e influentes, ambos o ofereceram conselhos, mas não as mesmas coisas, eles acreditavam firmemente na instrução, mas não sugeriam os mesmo estudos. Se Robert tivesse tido apenas um pai seria fácil aceitar ou rejeita seu conselhos, porém tendo dois um rico e outro pobre ele foi obrigado a pesar sobre os dois pontos de vista.

No inicio de suas carreiras lutavam pela família e pelo dinheiro, porem com ideias totalmente diferentes sobre o dinheiro.

Por exemplo, um dos pais dizia “O amor ou o dinheiro e a raiz de todo mal” O outro: “A falta de dinheiro e a raiz de todo mal.”

Quando Roberto era garoto a influencia de dois pais era uma situação muito complicada, como ele queria ser um bom filho ouvia os dois com suas ideias contrastantes, principalmente quando se tratava de dinheiro.

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