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Por:   •  2/4/2014  •  2.039 Palavras (9 Páginas)  •  588 Visualizações

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O Monge e o Executivo – Resumo

Postado em: novembro 2, 2012 por: Willian Mews — 22 Comentários ↓

Há um tempo atrás tive que fazer um resumo do livro O Monge e o Executivo. Vou compartilhar com vocês esse resumo.

mongeeoexec O Monge e o Executivo Resumo

O Monge e o Executivo – Uma História sobre a essência da liderança.

Prólogo

O livro “O Monge e o Executivo” conta a história de John Daily.

No Prólogo conta sobre a decisão de John Daily sobre a ida para o mosteiro. John conta sobre um nome que o perseguiu durante toda a sua vida que era: Simeão. John, durante aproximadamente 25 anos, sonhava com ele correndo em um cemitério, quando de repente se esbarra com um homem vestido com um manto negro dizendo: Ache Simeão, Ouça-o! Durante muitas noites esse foi o sonho que o fazia acordar suando frio.

Aparentemente John tinha uma vida muito boa estável, más só aparentemente.

Com o passar do tempo John começou a perceber que estava se deparando com certos problemas na empresa e com sua família. Vendo isso, sua esposa, Rachel lhe deu a idéia de John procurar o Pastor da igreja para ajudá-lo. Após isso, foi procurar o Pastor que o disse para se afastar um tempo de sua empresa e passar um tempo em um mosteiro que ficava próximo ao lago Michigan. O pastor mencionou que um dos frades do mosteiro seria Leonard Hoffman, um ex-executivo muito conceituado nos Estados Unidos, o que chamou muito a sua atenção e despertou uma curiosidade de conhecer esse mosteiro.

John Daily vai ao mosteiro. Chegando lá, o que mais ele queria saber era onde estava Len Hoffman. Ficou espantado em saber que a aproximadamente há dez anos o reitor tinha nomeado Len Hoffman de Irmão Simeão.

Capítulo 1: As Definições

John conheceu seu colega de quarto, pastor Lee de Wisconsin. John e Lee foram a cerimônia das cinco horas. Chegando na capela John ficou impressionado com a capela, mais precisamente com os detalhes que as constituíam. Logo começou a cerimônia. Depois de vinte e cinco minutos a cerimônia terminou. Logo após John foi a biblioteca e viu que haviam aproximadamente mil itens sobre Leonard Hoffman. Pegou um artigo escrito por Leonard Hoffman. O artigo contava sobre a vida de Hoffman.

Após a missa das sete e meia John resolveu ir até seu quarto para buscar um agasalho, quando de repente se deparou com Simeão , que estava arrumando os canos do banheiro de seu quarto. Simeão se apresentou a John. John ficou orgulhoso e ao mesmo tempo sem reação ao estar frente a frente com a “Lenda dos Negócios”. John propôs a Simeão que pudessem conversar várias e várias vezes durante a sua estadia no mosteiro, porque ele passava por uma fase difícil em sua vida e gostaria muito de ouvir conselhos e trocar palavras sobre sonhos recorrentes e outras coincidência estranhas.

John foi a sua primeira aula com o irmão Simeão. Chegando lá, Simeão pediu que todos falassem os motivos pelo qual cada um veio ao retiro. Preocupado com o que, e como iria falar, John deixou de ouvir seus colegas de classe e se concentrou no que iria falar. Vendo aquilo e discretamente Simeão pediu para que John resumisse em poucas palavras o que Kim tinha falado.

John, sinceramente admitiu que não tinha ouvido muito o que ela tinha falado. Simeão falou sobre a importância de ouvirmos por ser uma das habilidades mais importantes que um líder pode escolher para desenvolver.

Durante a sua aula Simeão falou sobre liderança, mais precisamente sobre a diferença entre autoridade e poder, no qual “Poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer” e “Autoridade é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal”.

Durante vários questionamentos Simeão defendeu o fato de que deve-se persuadir as pessoas através a influência de autoridade para com elas ao invés do poder, citando exemplos sobre o uso da autoridade em casa, no trabalho e outras áreas da vida.

Durante a sessão da tarde Simeão pediu para que juntassem-se dois a dois para listarem qualidades de uma pessoa que obteve autoridade sobre a vida deles. Rapidamente John juntou-se a Kim e mencionou as qualidades que sua mãe. Após o exercício Simeão pediu para que reduzissem a lista para de duas a cinco características. John ficou surpreso em saber que lista de Kim estava muito parecida com a lista dele. Após todos listarem, Simeão perguntou qual dessas qualidades nós já nascemos com ela? Simeão deixou que todos opinassem para depois corrigi-los dizendo que “Todas as qualidades que vocês listaram são comportamentos. E comportamento é uma escolha”.

Capítulo 2: O Velho Paradigma

Na primeira reunião do dia, bem cedo, Simeão fala sobre o problema de John não prestar muita atenção quando alguém está falando. No início da aula, o sargento e Greg e o pregador Lee discutem sobre o que é paradigma. Logo começou a cerimônia. Simeão assume a direção: Paradigmas são simplesmente padrões psicológicos, modelos ou mapas que usamos para navegar na vida. Podem ser valiosos e até salvar vidas quando usados adequadamente. Agarrar-se a paradigmas ultrapassados pode nos deixar paralisados enquanto o mundo passa por nós. As pessoas têm dificuldade de mudar, pois as mudanças nos desinstalam, nos tiram da nossa zona de conforto e nos forçam a fazer as coisas de modo diferente, o que é difícil. Mas o progresso contínuo é fundamental, tanto para as pessoas quanto para as organizações, porque nada permanece igual na vida. A natureza nos mostra claramente que ou você está vivo e crescendo, ou está morrendo, morto, ou declinando.

Simeão então pediu exemplos de paradigmas predominantes nas organizações de hoje em dia. O sargento Greg foi rápido: Administração no estilo piramidal. O vértice pra baixo. Faça o que eu digo. Viver sob a regra de ouro, que diz: “Quem tem o ouro faz as regras”.

Nesse modelo, os empregados são as pessoas mais próximas do cliente. Quer dizer, o presidente pode até conhecer os clientes pessoalmente, mas o mais importante é o produto que é vendido, o que está na “caixa” quando o cliente abre. E a última pessoa que tocou na caixa foi o trabalhador (empregado). Isso os faz mais próximos dos clientes.

Nesse tipo de organização, todos estão

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