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Plano De NegoCIO

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Por:   •  20/8/2014  •  507 Palavras (3 Páginas)  •  241 Visualizações

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Novidades o samba

Festança brasileira cai no samba da mangueira

Vem com surpresa, fez mistério e proibiu celulares, tem que respeitar meu tamborim

A dez anos que não ganha

Trazer as festas brasileiras

Orquestra de tramburim,

Pamdeiro gigante

Foi dado uma recomendação para que seja recomenda do um numero máximo de componentes, sendo que a mangueira entrou na avenida com 4500

Festas típicas – folia do divino RS

“la vem meu povo a desfilar, na supercampeã da maior festa da cultura popular”

Com trinta anos de desfiles

A quadrilha do Sampaio, a mais antiga e tradicional quadrilha de roça do Brasil, estará presente no desfile da Mangueira, sobre festas populares, com o enredo “A Festança Brasileira cai no samba da Mangueira”, da carnavalesca Rosa Magalhães. O grupo vai formar a ala “Quadrilha do Sampaio” e também estará na terceira alegoria, com um total de 116 componentes. A coreografia será criada pelos responsáveis pela quadrilha.

Não eram festas como natal ou pascoa, mais sim festas típicas brasileiras

Escolha – festas que vao para as ruas brasileiras.

Começa com o encontro dos índios com os portugueses

Rosa diz que a ideia veio de um Texto que leu em 2001 do afonso romano santanda no oglobo, onde a mesma guardou, que dia que a bordo das caravelas já existia festa e teatro, “vieram atores na caravelas” então a mesma acredita que as festas populares começaram apartir deste momento e por isso acredita que o brasil seja um pais tao festeiro FEZ VARIOS CARNAVAIS E AGUARDOU O MOMENTO EXATO PARA EXTRAIR O TEMA” O TEXTO TAMBEM DIZ QUE OS PORTUGUESES SO DANÇAVAM EM RODAS DE MAOS DADAS OQUE IMPRESSIONOU OS INDIOS QUE SO DANÇAVAM BATENDO OS PES

E PARA SE CARACTERISAR DE INDIO OS COLABORADORES TINHA A PREOCUPAÇÃO QUE OS COMPONENTES TOMAVAM SOL PARA CHEGAR AO TOM DE PELE ADEQUADO PARA OS INDIOS

No abre-alas, que representava a "festa do descobrimento", integrantes deslizavam de um carro para outro através de uma corda. A alegoria representava o encontro dos marinheiros e indios, o som produzido pelos índios que levam à dança e à confraternização. O último carro arrancou risadas do público, mostrando homens literalmente saindo do armário, se "revelando", representando a comunidade gay.

A carnavalesca Rosa Magalhães desfilou no terceiro carro, "Dia de festa no mar, homenagem a Yemanjá", e foi aplaudida pelos torcedores na plateia. Os componentes desfilaram animados e cantando bem o samba, especialmente o refrão, apoiados pelos torcedores.

A bateria, sob o comando do mestre Aílton, levou mais uma inovação para a Avenida: na frente dos jurados, 90% dos ritmistas tocaram apenas tamborins, enfeitados com luzes de led verde e rosa, e a rainha Evelyn Bastos subiu em uma grua e surgia, no alto, no meio dos ritmistas. A bateria se arriscou,

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