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Principios Contabeis

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Por:   •  5/3/2014  •  3.588 Palavras (15 Páginas)  •  249 Visualizações

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Uni-Anhanguera Campinas – SP Unidade 1

Curso: Administração

Disciplina: Contabilidade

Professor: Daiana

Período: 1° Semestre

Trabalho em Grupo Os Princípios Fundamentais da Contabilidade e os Princípios Segundo o CFC e o CPC

MEMBROS: Alex Paulo Santos RA: 7633735047

Celso Rodrigo Soares de Noronha RA: 7663564637

Eduardo Aparecido Rodrigues RA: 7631608493

Adriana Soares de Noronha RA: 7663728233

Adriana Trevisan Rodrigues RA: 7631608488

Lara Fernandes Bonin RA: 7087564418

Campinas, 01 Outubro de 2013.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................1

2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE..............................2

3. ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DO CPC E CFC................................8

4. CONCLUSÃO........................................................................................................12

5. REFERENCIA.......................................................................................................13

1. INTRODUÇÃO

A Contabilidade surgiu das necessidades que as pessoas tinham de controlar aquilo que possuíam, gastavam ou deviam. Sempre procurando encontrar uma maneira simples de aumentar suas posses. Logo com as primeiras administrações, surge a necessidade de controle, que seria totalmente impossível sem a aplicação dos registros.

O Objetivo da Contabilidade é prestar informações relacionadas ao patrimônio de uma pessoa física ou jurídica para tomada de decisões.

No mundo

A Contabilidade Mundial estabeleceu regras a serem seguidas na prática contábil, as quais são denominadas de: Postulados princípios e convenções.

Postulado é uma proposição ou observação de certa realidade que pode ser considerada não sujeita à verificação. Determina o campo onde a contabilidade deve atuar.

São 02 princípios Postulados Mundiais: Entidade Contábil e Continuidade.

Princípios e Convenções qualificam e delimitam o campo de aplicação dos princípios em certas situações.

Em casos de duvidas de como proceder em algumas situações, o profissional devera seguir os princípios e convenções.

São princípios mundiais:

• Da Objetividade;

• Da Materialidade (ou Relevância);

• Do Conservadorismo (ou Prudência);

• Da Consistência ou Uniformidade.

No Brasil

A Resolução 750 do Conselho Federal de Contabilidade de 29.12.1993, publicada no D.O.U. de 31.12.1993, estabeleceu a obrigatoriedade no exercício da profissão contábil da observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Esses PFC’s representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominantemente no universo científico profissional de nosso país.

Esses Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) procuraram reunir e condensar todos os Postulados, Princípios e Convenções já existentes, tentando reunir em 7 todos aqueles que existiam e continuam a existir. De fato, num esforço de raciocínio, consegue-se identificar um Postulado transformado em Princípio ou uma Convenção considerada como Princípio ou incorporada no entendimento de outro.

Pesquisadores, Doutores e Mestres em Contabilidade costumam tecer muitas críticas a essa legislação. Entretanto, está em vigor.

2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE

Assim, de acordo com a Resolução 750 do CFC, os Princípios Fundamentais de Contabilidade são os seguintes:

O da Entidade

O da Continuidade

O da Oportunidade

O do Registro pelo Valor Original

O da Atualização Monetária

O da Competência

O da Prudência

Princípio da Entidade: reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciar um patrimônio particular de uma pessoa física,independentemente dos patrimônios das pessoas jurídicas individuais, do conjunto de pessoas jurídicas, sem considerar se a finalidade é ou não a obtenção de lucro. O patrimônio de uma pessoa física não se confunde, nem se mistura com o patrimônio da pessoa jurídica em que fizer parte. Na prática, como exemplo: despesas particulares de pessoas físicas (administradores, funcionários e terceiros) não devem ser consideradas como despesas da empresa; bens particulares de administradores não devem ser confundidos ou registrados na empresa.

Princípio da Continuidade: a continuidade ou não de uma Entidade (empresa), bem como a sua vida estabelecida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das variações patrimoniais. Essa continuidade influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor e o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da sociedade tem prazo determinado, previsto ou previsível.

Todas as vezes que forem apresentadas as Demonstrações Contábeis (Balanço Patrimonial, DRE, etc) e, nessa data, ser conhecido um fato relevante que irá influenciar na continuidade normal da empresa, esse fato deverá ser divulgado através de Nota Explicativa A aplicação desse princípio está intimamente ligada à correta

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