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Os princípios contábeis e sua relevância

Relatório de pesquisa: Os princípios contábeis e sua relevância. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/4/2013  •  Relatório de pesquisa  •  4.785 Palavras (20 Páginas)  •  542 Visualizações

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CAPÍTULOS

I. A ORIGEM DA CONTABILIDADE.................................................................................4

II. PESQUISA EM CONTABILIDADE................................................................................6

III. OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E SUA RELEVÂNCIA.............................................10

IV. CONCEITOS BASICOS SOBRE CONTABILIDADE................................................13

CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................17

BIBLIOGRAFIA18

INTRODUÇÃO

O conhecimento é de suma importância para todo profissional que deseja se destacar no mercado de trabalho. Expandi-lo e aprimora-lo é, sem dúvida, o dever todos, uma vez que ele pode colocar o indivíduo em posição de destaque. No campo da contabilidade, essa realidade é deveras relevante, uma vez que por meio desta ferramenta expõe-se de forma ordenada e precisa a situação financeira de uma empresa. Por isso a necessidade de expansão do conhecimento para todo estudante de Ciências Contábeis que deseja ocupar posição de destaque no ambiente profissional no qual estiver inserido.

O presente estudo procura mostrar a importância da contabilidade e suas demonstrações com vias a aprimorar as aptidões de candidatos a contadores no âmbito da aprendizagem acadêmica.

CAPÍTULO I

A ORIGEM DA CONTABILIDADE

Origem da Contabilidade.

A Origem da Contabilidade está intrinsecamente relacionada com a origem das civilizações. O desenvolvimento das teorias contábeis se deu à medida que os desenvolvimentos comerciais, sociais e institucionais das sociedades evoluíam.

A Evolução da Contabilidade pode ser dividida em quatro períodos descritos a seguir:

Contabilidade no Mundo Antigo.

A fim de registrar rebanhos e outros bens, o homem passa a utilizar a Contabilidade de forma empírica através de desenhos, figuras, imagens, gravações e outros métodos alternativos para identificar o patrimônio.

Os sumérios e babilônicos faziam os registros em peças de argila que continham o figurativo e o numérico. Os egípcios datam seus registros 6.000 anos a.C. A escrita no Egito era fiscalizada pelo Fisco Real, o que tornava os escriturários zelosos em sua profissão. Tudo indica que eles foram os primeiros povos a utilizar o valor monetário em seus registros através das moedas cunhadas em ouro e prata.

Período Medieval.

Na Itália, em 1202, foi publicado o livro de Leonardo Pisano “Liber Abaci” sobre cálculo comercial que demarca o limite entre a era da Contabilidade antiga e moderna. O comércio exterior incrementou-se por intermédio dos venezianos, surgindo, como consequência das necessidades da época, o livro caixa. Já se utilizavam o débito e o crédito, oriundo das relações entre direitos e obrigações.

Período Moderno.

Foi a fase da pré-ciência, três fatos importantes ocorreram neste período que marcaram esta fase: 1453 os turcos tomam Constantinopla e grandes sábios migram para a Itália; 1492 é descoberta a América (potencial de riqueza para países europeus) e 1517 ocorre a reforma religiosa, protestantes perseguidos da Europa migram para a América.

Como a história nos mostra, era preciso gerenciar novas riquezas conquistadas e a Contabilidade tornou-se necessária. Os comerciantes italianos do século XIII introduziram técnicas contábeis nos negócios privados. A obra de Frei Luca Pacioli, considerado o pai da Contabilidade, que viveu em Toscana no século XV marca o início da fase moderna da Contabilidade.

A Itália foi o primeiro país a fazer restrições à prática da Contabilidade por um indivíduo qualquer. O governo passou a somente reconhecer como contadores, pessoas devidamente qualificadas para o exercício da profissão.

Período Científico.

Na busca de estabelecer teorias, a Contabilidade passou por inúmeras etapas e finalmente às teorias. As correntes científicas surgem quando vários mestres formam suas próprias teorias e estas se assemelham entre si. Assim, surgiu uma série de escolas do pensamento contábil.

1ª grande escola surge com Francisco Villa denominada Lombardi - defende Contabilidade como conjunto de noções econômicas e administrativas aplicadas á arte de escriturar os livros e registrar as contas.

2ª escola Personalista ou Toscana teve como seguidores Francesco Marchi, Giuseppe Cerboni e Giovanni Rossi – defendia a personificação das contas, ou seja, deveriam ser abertas em nome de pessoa física ou jurídica.

3ª escola Controlista ou Veneziana – principal mentor Fabio Besta – fez uma distinção entre administração geral e econômica. Para ele, o controle econômico deve impedir todo consumo inútil, desperdício de forças econômicas e toda subtração palpável.

Escola Norte Americana.

Surge, pois, a escola europeia, preocupava-se excessivamente com a teoria sem demonstrações práticas e o uso exagerado das partidas dobradas inviabilizava a flexibilidade necessária preocupando-se

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