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Produção própria de energia e compra de eletricidade no setor público

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Por:   •  1/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  6.118 Palavras (25 Páginas)  •  337 Visualizações

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ELETRICIDADE APLICADA

Curso: Engenharia Mecânica

Período: 5º Período Turno: Noturno

Disciplina: Eletricidade Aplicada

Turma: 502

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------------- 04

2. RESUMO---------------------------------------------------------------------------------------------- 05

3. FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS-------------------------------------------------------------- 06

1. HISTORICO------------------------------------------------------------------------------------------- 06

2. TEORIA APLICAVEL ------------------------------------------------------------------------------- 08

3. ESTADO DA ARTE --------------------------------------------------------------------------------- 09

4. ESTUDO DE CASO -------------------------------------------------------------------------------- 11

5. CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------------------------- 12

6. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA ---------------------------------------------------------------- 14

1- INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como objetivo transmitir os conhecimentos teóricos fundamentados para aplicação na disciplina de eletricidade aplicada no curso de Engenharia de Produção da universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), sobre “Geração própria de energia e ou aquisição de Energia Elétrica do setor Publico”.

2-RESUMO.

No atual período de incertezas na geração e transmissão de energia elétrica no Brasil, a utilização dos sistemas de geração própria de energia elétrica, tornou-se uma grande oportunidade econômica, estratégica e tecnológica, para que as pequenas e médias empresas gerem a energia necessária

para seu consumo próprio.

Com o aumento das tarifas, associada à perspectiva de retomada do crescimento econômico e à incerteza quanto à expansão da oferta de eletricidade, faz com que a geração comece a ser avaliada como uma solução economicamente viável para o fornecimento de energia e garantia de operação das empresas.

Foram realizados estudos de viabilidade técnica e econômica da implementação de sistemas de geração, procurando apontar as configurações mais adequadas para aplicação em pequenas e médias empresas que demandam simultaneamente energia mecânica, frio, calor e eletricidade, geralmente, em pequena escala (potência elétrica ou mecânica até 10.000 kW). Foi avaliado o setor de construção e montagem de uma pequena empresa que tradicionalmente utiliza processos produtivos de tecnologia não complexa e por disporem de equipes especializadas na condução das suas operações e manutenção das instalações e equipamentos, constituindo um caso extremo para sub-contratação.

O estudo conclui que a geração de energia não apenas mostrou-se viável, mas também obteve resultados excepcionais que além de se obter e um prazo curto um retorno satisfatório (3,5 anos),pode-se implementar o sistema com recursos relativamente baixos, em torno de R$ 1.500,00 por kW de geração

3 - FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS

3.1 – HISTORICO

Em meados do século XIX, a cultura do café era a atividade que mais gerava renda no Brasil e o lucro obtido impulsionava os setores urbanos da economia. O crescimento das cidades favoreceu as primeiras iniciativas de uso da energia elétrica no país ao mesmo tempo em que elas ocorriam na Europa e nos EUA.

O marco inicial aconteceu em 1879, quando foi inaugurada iluminação elétrica na estação central da ferrovia Dom Pedro II (Central do Brasil), no Rio de Janeiro, cuja fonte de energia era um dínamo. Em 1881, instala-se a primeira iluminação pública ainda alimentada por dínamos, num trecho do jardim do Campo da Aclamação, a atual Praça da República. No mesmo ano, a energia elétrica foi utilizada para iluminar dependências do edifício do Ministério da Viação durante um evento.

|Já em 1883 o Brasil inaugurava a sua primeira central geradora: uma unidade termelétrica com 52KW de capacidade, movida a lenha, que alimentava 39 lâmpadas na cidade de Campos, RJ, inaugurando a prestação do serviço público de iluminação na América do Sul. A preferência pelo modelo hidrelétrico

também é antiga: a primeira hidrelétrica brasileira também foi construída em 1883, em Diamantina, MG.

No início do século havia muito a se fazer para melhorar a estrutura das cidades brasileiras e, em 1904, investidores canadenses e americanos criam a Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company com a intenção de explorar praticamente todos os serviços urbanos: transportes, iluminação pública, produção e distribuição de eletricidade, distribuição de gás canalizado e telefonia. Nesse contexto surgem as primeiras tentativas de regulação, por parte do Estado, do ainda incipiente emprego da energia elétrica do Brasil. Nos anos 30 o Governo Federal assume seu papel intervencionista na gestão do setor de águas e energia elétrica com a formalização do Código de Águas (Decreto 24.643, de 10 de julho de 1934). A partir daí, a União passa a legislar e outorgar concessões de serviços públicos antes regidos por contratos regionais. A nova política setorial revê os critérios para estabelecimento de preços a fim de garantir ao prestador do serviço a cobertura das despesas de operação e das cotas de depreciação e reversão e a justa remuneração do capital investido. Ao longo dos anos 40, seguindo a tendência de outros setores estratégicos, o Estado amplia seu papel e passa a atuar diretamente na produção. O

primeiro investimento

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