Quimica Geral Pratica Calibração De Aparelhos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÂO

DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL PRÁTICA

PROFESSORA: FERNANDA DOS ANJOS

RELATÓRIO DE EXPERIMENTO

“CALIBRAÇÃO E USO DE APARELHOS VOLUMÉTRICOS E TRATAMENTO DE DADOS EXPERIMENTAIS”

Discentes: Marcos Aurélio de Sousa Paes

Maria Katarinny Priscila

Turma: Engenharia de Produção PB

Data: 14/01/2013

Juazeiro-Bahia

INDICE

INTRODUÇÃO TÉORICA

OBJETIVOS

PARTE EXPERIMENTAL

RSULTADOS E DISCURSÃO

CONCLUSÃO

REFERENCIAS

QUESTÕES

1. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Com a finalidade de obter êxito e maior qualidade no trabalho em um procedimento experimental, se mostra extremamente necessária a adequada calibração e aferição dos equipamentos e vidrarias.

A leitura apropriada do menisco (em buretas, pipetas e balões volumétricos) e a determinação da massa devem ser feitas impecavelmente quando é visado o alcance dos resultados corretos, que só são possíveis com a exaustão de repetições de volumes de agua nessas vidrarias. Assim podendo nos mostrar uma visão e conhecimento de seus dados a partir dos experimentos realizados com os mesmos.

2. OBJETIVOS

Compreender a calibração e o uso dos aparelhos volumétricos e o tratamento dos dados experimentais.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1 Material e reagentes

Pipeta Pasteur

Pipeta volumétrica de 25 e 50 mL

Bureta de 25 e 50 mL

Etanol

Erlenmeyer de 50mL (2)

Termômetro

Pêra

Água destilada

Papel de filtro

Balão volumétrico de 50 e 100 mL

3.2 Aferição da Bureta

O experimento se iniciou com a aferição da bureta. A mesma foi preenchida com água destilada, nas condições do ambiente. Logo em seguida foi distribuído valores as turmas e as mesmas com esses valores iniciaram o processo de aferição, na bureta precisou-se observar se a medida em que fosse colocada a água não aparecesse bolhas o que impediria uma melhor verificação da medição da agua na mesma. Logo em seguida foi preciso averiguar se a medição estava precisa ou dentro dos conformes previstos.

3.3 Aferição do Erlenmeyer

Para se obter informações sobre essa vidraria foi feito no experimento a observação do seu peso em duas etapas. Posteriormente o mesmo recebeu ( em um caso especifico) 40 ml de agua com repetição de três vezes. Esse processo nos mostrou uma melhor compreensão do objeto, visto que o mesmo teve variâncias na medição do seu peso. conforme foi inserido as dosagens de agua e não feita a sua limpeza a variação continuou, assim obteve-se vários valores dentro do mesmo padrão, com pequenas diferenças.

3.4 Aferição do balão volumétrico

Foi feita com um balão de 50 ml, foi observado o seu peso em duas etapas. Na primeira colocou o balão para a medição e observamos o seu peso, logo em seguida colocamos agua destilada ( em um dos casos) 40 ml de agua. O que observamos foi que o mesmo teve uma vairancia em seu peso. Assim nos dando vários resultados, mas todos dentro do mesmo padrão estimado, com pequenas diferenças.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Por meio da diferença das massas das vidrarias que foram pesadas em um primeiro momento secas e, logo após a adição dos volumes de água destilada, pôde-se obter a massa real da água que foi transferida.

Exemplo:

m_(vidraria com água)- m_(vidraria seca)= m_água

57,092-47,167=9,925g

A massa da vidraria seca varia com relação a resíduos de água já existentes na mesma, bem como também é influenciada por uma correta utilização da balança. Esta, por sua vez, extremamente sensível, e sofre variações no registrado de acordo com a remoção, ou não, de pratos e existência de perturbações na área circundante, que devem ser evitadas.

Tabela 1: Resultados obtidos a partir da utilização do erlenmeyer seco e, após a adição de 10 mL de água destilada provenientes da bureta.

Erlenmeyer Seco (g) Erlenmeyer com água (g) Massa da água (g)

1° resultado 58,2482 66,8994 8,6512

2° resultado 65,7130 75,9898 10,2768

3° resultado 65,7472 76,0540 10,3068

Tabela