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RELEVÂNCIA DA CONTABILIDADE NA GESTÃO DAS EMPRESAS

Tese: RELEVÂNCIA DA CONTABILIDADE NA GESTÃO DAS EMPRESAS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/11/2013  •  Tese  •  1.876 Palavras (8 Páginas)  •  377 Visualizações

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INTRODUÇÃO:

A importância desse trabalho se deve ao fato da necessidade de estimular a pesquisa acadêmica na busca de metodologias de mensurarmos os ativos e passivos, que pudessem fornecer um valor mais aproximado da realidade do patrimônio de uma empresa, a necessidade de informações atuais e precisas sobre a situação econômico-financeira das organizações, principalmente quando suportam tomadas de decisões financeiras, que exigem o conhecimento do valor de mercado das empresas, é cada vez mais demandada pelos usuários da Contabilidade.

Fazendo-nos desenvolver raciocínio lógico e utilizarmos nas organizações práticas vivenciadas no nosso dia a dia, possibilitando aos seus usuários a tomada de decisões da forma mais acertada possível, buscando a continuidade da empresa e sua boa saúde financeira.

1.RELEVÂNCIA DA CONTABILIDADE NA GESTÃO DAS EMPRESAS:

A contabilidade proporciona aos seus usuários um conjunto organizado de dados das demonstrações e análise de natureza econômica, financeira, física e de produtividade. A contabilidade ainda permite que seus usuários avaliem a situação financeira e econômica da entidade, deve ser um objetivo útil na tomada de decisão.

Os usuários podem ser tanto pessoas físicas ou jurídicas que tenham relação ou interesse na situação e evolução de uma determinada entidade.

Esses usuários podem ser preferenciais, ou seja, acionistas, credores e integrantes do mercado de capitais. Ou secundários que são os administradores da entidade e o fisco.

Há diversos tipos de informação:

• Indicadores de natureza econômica

• Indicadores de natureza financeira

• Indicadores de natureza física

• Indicadores de natureza de produtividade

As informações de natureza econômica e financeira é o núcleo central da contabilidade e as naturezas físicas e de produtividade são complementares as demonstrações contábeis.

Podemos garantir que existem várias semelhanças entre a nossa vida financeira particular com a vida financeira de uma empresa.

Uma das principais semelhanças são as receitas, ambas as vidas financeiras possuem receitas, claro que com particularidades distintas, pois cada qual possui sua forma de arrecadações, enquanto que alguns possuem uma fonte de receitas, outros possuem mais de uma fonte.

Outra semelhança são as despesas, onde as pessoas possuem gastos para manter-se, como aluguel, luz, água e pagam imposto de renda para pessoa física. Já as empresa tem os mesmos gastos, porém ainda tem suas alíquotas próprias e estes impostos ainda dependem as inscrições na junta comercial.

Ainda tem as semelhanças no quesito investimento, pois as pessoas fazem investimentos diversos como imóveis, faculdade, automóveis e as empresas também fazem vários investimentos no mercado financeiro, em imóveis e insumos.

O fato é que sendo empresa pessoa física temos que manter a controle financeiro, o que nem sempre acontece tanto nas empresas como na vida pessoal, para manter a vida financeira saudável, devemos fazer controles de todos os créditos e débitos. Mantendo os débitos sempre em equilíbrio com os créditos. Do contrário não haverá mais vida financeira.

2. CONCEITOS QUE ENVOLVEM O PATRIMONIO:

No Artigo citado para desenvolvimento da Etapa 2, o Autor já inicia o texto com uma definição essencial para a Teoria da Contabilidade, classificando o conceito de ativo como seu núcleo fundamental. Mas que esse conceito, infelizmente é de difícil compreensão para os estudantes na área de Ciências Contábeis.

Define também o estudo do ativo como o Capítulo essencial da Contabilidade, pois é a partir de seu conceito que definimos outros importantes termos como receita, despesa, passivo, perdas e ganhos.

Segundo Perez e Fama (2006), para a Contabilidade Básica, são considerados ativos os bens e os direitos de uma entidade, expressos em moeda e à disposição da administração; já sob uma ótica econômica e financeira, os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar benefícios futuros (entradas de caixa ou redução de saídas de caixa). Assim, pode ser considerado um ativo, todo e qualquer elemento com ou sem natureza física, que seja controlado pela empresa e que a ela proporcione a possibilidade de obtenção de fluxos de caixa. Para Hendriksen e Breda (2007), o fato de um ativo ter potencial de gerar um futuro esperado seja nulo ou negativo.

As alternativas de mensuração podem ser divididas em duas classes: valores de entrada e valores de saída. São quatro as formas de mensuração baseadas em valores de entrada: custo histórico, custos histórico corrigido, custo corrente (ou de reposição) e custo corrente corrigido. Entre os valores de saída, figuram; valor descontado das entradas líquidas de caixa futura, preços correntes de venda (valor realizável liquido), equivalentes correntes de caixa e valores de liquidação. Outro conceito muito utilizado atualmente é o de marcação a mercado. Não obstante de forma maioria, estarão em carteira até o seu vencimento e a marcação a mercado não teria sentido.

O conceito de passivo tem acompanhado a evolução das discussões cientificas e tem passado por mutações relevantes na busca para refletir a realidade. Canning (1929) conceituou passivo, como sendo “um serviço, com valor monetário, que um proprietário [titular de ativos] é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa, ou grupo de pessoas.” Uma limitação deste conceito é o passivo apenas como um serviço a ser prestado, quando, na verdade, o mesmo pode está ligado à entrega de um ativo. A definição voltada à identificação do lucro permeia o pensamento da época em que os conceitos foram severamente influenciados pela crise mundial.

A Associação Americana de Contadores, AAA (1957 apud IUDÍCIBUS, 2009) define passivo como sendo “os interesses dos credores reclamados contra a entidade e derivam

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