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RESUMO SOBRE O LIVRO HISTÓRIA GERAL E DAS DOUTRINAS DA CONTABILIDADE

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Por:   •  6/5/2014  •  815 Palavras (4 Páginas)  •  2.879 Visualizações

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Contabilidade nasceu com a civilização e jamais deixara de existir em decorrência dela, seus progressos quase sempre tenham coincidido com aqueles que caracterizaram a evolução do ser humano, portanto, suas bases são remotas, mas pode-se classificar em períodos principais, como, por exemplo, o período primitivo, racional, literário, pré-científico, científico e filosófico-normativo. As contas primitivas registravam os objetos e as quantidades, assim, pois, antes mesmo de o homem saber escrever e calcular. Com o desenvolvimento das sociedades, já sob o domínio da arte de escrever e calcular exercerá decisivamente na evolução dos registros contábeis. O ambiente da racionalização e sistematização de registros, coma implantação do catolicismo no Ocidente e os grandes reinos bárbaros, ofereceram bases para aplicações contábeis na Idade Média. As primeiras difusões do conhecimento contábil se intensificam depois da imprensa de Gutemberg, tendo como marco a publicação da obra de Luca Pacioli, em 1494 e, ainda, grande manifestação da literatura islâmica. O Período Pré-Científico tem como características a tarefa dos estudiosos em distinguir a informação daquilo que ela pode explicar cujo papel importante cabe à escrita, mas, todas as fases tiveram sua parcela de contribuição no edifício de saber. No Período Científico da Contabilidade “já se havia transposto a ótica de observar o registro e a conta como objeto de estudos, ou seja, estava consolidada a ideia de que nada vale a informação se não sabemos o que fazer com a mesma e que a conta é simples instrumento de registro e não o objeto de observação”.

A primeira escola de pensadores foi liderada por Francesco Vila e se denominava Materialismo Substancial, a partir de sua obra de 1840 é que esse ilustre autor penetra na área nitidamente cientifica, admitindo a escrita contábil como a ‘parte mecânica’ ainda, “não se devendo admitir que Contabilidade limita-se no registrar e demonstrar”, pois, a riqueza é a “substância”.

A Escola Personalista (O Personalismo) surgiu como uma reação ao contismo, durante a segunda metade do século XIX (1867), dando personalidade às contas para poder explicar as relações de direitos e obrigações representar relações fortes e ângulo de observação específico. A personificação das contas já existia desde os primeiros expositores do método de partidas dobradas, porém, esta personificação não constituía uma teoria científica e sim um artifício usado pelos autores para explicar o mecanismo das contas. Conceitos como de a imagem do ‘seu’ e do ‘meu’, inspiradora do próprio nascimento do debito e do credito.

Como oposição aos Personalistas, surge o Controlismo, segundo Fabio Besta a contabilidade tinha como objetivo de seu estudo o “controle da riqueza azendal”. Em razão de seu posicionamento cientifico, inicia seu trabalho identificando o que é uma ciência, o que é azienda, o que é administração, assim como necessidade absoluta de existência da riqueza para que possa existir a azienda, divergências de ideias sempre contribuíram positivamente para o pensamento humano.

Para a doutrina Reditualista (O Reditualismo) o princípio é admitir que o lucro fosse o que mais preocupa como objeto de estudo, “sendo o fenômeno básico a ser observado, embora com a relatividade necessária”. Desde a Antiguidade, a preocupação

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