Relacionamentos são como jardins. Dizia a autora favorita de Savana

Relacionamentos são como jardins. Dizia a autora favorita de Savana. Savana realmente acreditava em suas escritas, no poder de cada palavra no poder de cada entrelinhas. Savana era uma jovem muito simpática, porém um bocado tímida e sempre vivia mergulhada aos livros de sua autora que mais se integrava ao seu pensamento, no quesito viver. Em uma parte dizia assim “Se não for regado todo santo dia, não haverá santo que o faça florescer. Se as pragas não forem arrancadas o quanto antes, se perderá as flores que o jardim compõe. Assim é os relacionamentos, aquele que tem o melhor posto dentro desse aspecto, é aquele que regou, que podou, mas o principal que amou. Pois o jardineiro pode fazer tudo por seu jardim, mas se não amar cada flor, cada grama, cada raminho, seu trabalho é em vão. Tudo o que é feito sem amor, é em vão e nada do que se faz se esparrama um legado.” Ao terminar, um sorriso estampava em seu rosto. Aquelas palavras era no que o coração e a mente de Savana acreditava. Era isso que sua vida se destinava a pregar pelas paredes ouvintes que a rodeava. Ela tinha uma crença absurda em relação a simplicidade, na formação da mudança, no acreditar no próximo. E ela sabia que sua fé era o suficiente pra exalar a transformação de um mundo totalmente formado por ideias segmentadas a rotina. A maior crença dela era o amor. Ela vivia lendo sobre ele, assistia filmes sobre ele, buscava tudo que a ligava a ele. Mas seu sonho sempre foi conhece-lo intimamente. Uma coisa era vê-lo em telas e páginas, outra era vivencia-lo. E ela estava destinada a encontra-lo, sem medo, sem barreiras, sem expectativas, apenas olhar pra sua face e saber quem és.

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