Relatório

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL

GABRIELA MATEUS

MAIARA DE SOUZA CONCER

RELATÓRIO REFERENTE AOS ENSAIOS REALIZADOS EM LABORATÓRIO DE AGREGADOS MIÚDOS E GRAÚDOS

TUBARÃO

2014

GABRIELA MATEUS

MAIARA DE SOUZA CONCER

RELATÓRIO REFERENTE AOS ENSAIOS REALIZADOS EM LABORATÓRIO DE AGREGADOS MIÚDOS E GRAÚDOS

Trabalho Acadêmico apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo, 3º semestre, da unidade de aprendizagem Tecnologia dos Materiais de Construção, solicitado pela professora Lucimara Aparecida Shambeck Andrade.

TUBARÃO

2014

Sumário

1. INTRODUÇÃO 4

2. AGREGRADO GRAÚDO 5

2.1 Amostragem do agregado graúdo NBR NM 26 5

2.2 Determinação da massa unitária em estado solto NBR NM 45 (NBR 7251) 5

2.3 Redução da amostra de campo para ensaio em laboratório NBR NM 27 7

2.4 Determinação da composição granulométrica NBR NM 248 7

2.5 Determinação do teor de material pulverulento NBR NM 46 9

2.6 Determinação da massa específica e absorção NBR NM 53 10

3. AGREGRADO MIÚDO 11

3.1 Amostragem do agregado miúdo NBR NM 26 11

3.2 Determinação da massa unitária em estado solto NBR NM 45 (NBR 7251) 12

3.3 Redução da amostra de campo para ensaio em laboratório NBR NM 27 13

3.4 Determinação da composição granulométrica NBR NM 248 14

3.5 Determinação da massa específica Frasco de Chapmann NBR NM 52 15

3.6 Determinação do teor de material pulverulento NBR NM 46 16

3.7 Determinação do teor de argila e materiais friáveis NBR NM 44 17

3.8 Determinação de impurezas orgânicas NBR NM 49 18

1. INTRODUÇÃO

O objetivo do relatório é conhecer os principais métodos praticados, obtendo competência para realizar, solicitar ou analisar os resultados de ensaios nesta área, obtendo as informações necessárias para encontrar indicadores sobre agregados que permitam buscar economia da resistência dos concretos e argamassas.

Os agregados desempenham importante papel nas argamassas e concretos, quer do ponto de vista econômico, quer no ponto de vista técnico, exercendo influência benéfica sobre algumas propriedades importantes como: retração e resistência ao desgaste por abrasão. Não prejudicam a resistência aos esforços mecânicos, pois os agregados de boa qualidade têm resistência mecânica superior à da pasta de aglomerante.

Agregado: material granular, sem forma e volume definidos, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para uso em obras de engenharia.

Agregado graúdo: material granular cujos grãos passam na peneira com abertura de malha 150 mm e ficam retidos na peneira de 4,75 mm (pedregulho, brita e seixo rolado).

Agregado miúdo: material granular cujos grãos passam na peneira de 4,75mm e ficam retidos na peneira de 0,075 mm (areia de origem natural ou resultante do britamento de rochas estáveis, ou mistura de ambas).

2. AGREGRADO GRAÚDO

2.1 Amostragem do agregado graúdo NBR NM 26

Amostra parcial: parcela do agregado retirada, de uma vez só, de determinado local do lote.

Amostra de campo: porção representativa de um lote de agregado, coletada nas condições prescritas na NBR NM 26:2001, seja na fonte de produção, armazenamento ou transporte. É obtida a partir de várias amostras parciais.

Amostra de ensaio: amostra de agregado representativa da amostra de campo destinada à execução de ensaio em laboratório.

As amostras parcial e de campo são realizadas pelo pessoal do laboratório.

A primeira etapa do ensaio se deu pela coleta da amostra de agregado graúdo. Após isto, a amostra deve ser espalhada devidamente para secar a temperatura ambiente. Homogeneizar a amostra fazendo a mistura de todo o agregado, ambos os lados.

Realizar o ensaio da massa unitária, para isto devemos preencher o recipiente com o auxílio da pá, em uma distância de aproximadamente 10 a 12 cm da borda do recipiente e despejar o conteúdo devagar para não compactar o material. O conteúdo deve ser preenchido em excesso para ser retido com o auxílio de uma régua metálica e ficar com a borda adequadamente preenchida. Pesar o material na balança para termos o valor do primeiro peso. Em nosso ensaio, o resultado obtido foi: 29,9Kg.

Após isto, o processo se repetira por mais duas vezes: Homogeneizar a amostra, encher o recipiente como o agregado e pesar o conteúdo. Obteremos mais dois resultados para o peso do mesmo agregado, que em nosso ensaio foram: 29,5Kg e 29,3Kg.

2.2 Determinação da massa unitária em estado solto NBR NM 45 (NBR 7251)

Após realizar os ensaios para identificarmos os três valores de peso, calculamos a massa unitária dos três processos. Para isto, já havia sido estabelecido por nossa professora que o peso do recipiente era de 7,84Kg e que o volume do recipiente era 0,014416m³. O cálculo de massa unitária é a soma do peso do agregado que obtemos na balança com o peso do recipiente, dividido pelo volume no recipiente.

Peso Recipiente: 7,84 kg.

Volume Recipiente: 0,014416 m³.

Valores obtidos na pesagem do material:

1º: