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Relatório De Sociologia

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Por:   •  23/4/2013  •  2.680 Palavras (11 Páginas)  •  717 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCISPLINA: SOCIOLOGIA

EQUIPE: ANA FLÁVIA LOPES DE ALMEIDA RA: 402324

DENISE MOREIRA FERNANDES RA: 398048

EDVÂNIA M. DE SOUZA M. SOARES RA: 397716

GÉLIDA NAYARA A. DA S. FERREIRA RA: 392736

LILIANE PEREIRA DA SILVA REIS RA: 392394

Direitos Humanos: Uma Conquista Essencial para a Humanidade

TUTOR: Prof. Ana Lucia Silva de Souza dos Reis

João Pessoa, 28 de Novembro de 2012

Introdução

Através desse relatório vamos ressaltar a importância dos direitos humanos como principio de dignidade e respeito para todos os seres humanos, que ao longo de décadas com muita luta e determinação vem lutando pelos seus diretos. Os direitos humanos tem como principio: o respeito, a dignidade, liberdade de ir e vim, sem alterar a vida social, tendo assim condições mínimas de vida, que é necessário para que o seres humano viva em sociedade, como por exemplo, moradia, alimentação, saúde e lazer, tudo aquilo que faz um individuo viver com dignidade.

Teoria de Émile Durkheim relacionadas aos marcos dos Direitos Humanos

Para Durkheim a existência de uma sociedade só é possível a partir do consenso entre seus membros constituintes segundo o autor existem diferentes tipos de solidariedade social, a mecânica e a orgânica. Solidariedade mecânica o individuo estaria ligado diretamente a sociedade, com o comportamento mais considerável a consciência coletiva .

Solidariedade orgânica, individualização dos membros dessa sociedade, especificando funções dentro da divisão social.

As semelhanças relacionadas aos direitos humanos é que são fundamentais em nossa sociedade para resolver problemas sociais, na dignidade e valor da pessoa humana, na igualdade dos direitos.

Ambas as declarações tanto a Declaração Universal dos Direitos humanos, quanto a Declaração da Virgínia consagraram os direitos humanos. Da Declaração da Virgínia podemos citar, como exemplo o tratamento ao tema dos direitos humanos, o artigo 1 que proclamou que todos os seres humanos são igualmente livres e independentes. Do artigo 8 ao 13 e no artigo 16 é definida a proteção das liberdades, sendo que o artigo 12 trata da liberdade de impressa e o 16 da liberdade da religião

Na Declaração dos Direitos Humanos podemos afirmar que houve uma universalização dos direitos humanos. No artigo 1, item 3 da carta é afirmado que se pretende conseguir uma cooperação internacional para resolver os problemas econômicos, sociais, culturais e humanitário. O artigo 13, item 1 b, define que a Assembleia geral fará as recomendações para favorecer o pleno gozo dos direitos humanos e das liberdades fundamentais por parte de todos os povos, sem distinção de raça, língua ou religião.

Tornam-se semelhante o estudo e opinião do autor sugerido e das declarações analisadas, quando em percepção observada, a sociedade só desenvolvera tornando-se melhor quando cada um dos indivíduos pensar na coletividade, na combinação dos mesmos, na igualdade entre todos, também assim pensando nos direitos do próximo para que assim exista uma formação verdadeira de nossos valores.

E as mesmas se distanciam quando há um processo de individualização de pessoas (personalidades), quando as leis, as regras, os benefícios são favoráveis para uns e reduzidos para outros. Existindo assim uma desigualdade e divisão de poder social. Sendo impedido que, todos tenham uma formação digna de caráter perante nossa sociedade, precisando de tais qualidades para compreender e desenvolver a solidariedade.

Diferença entre as Revoluções Francesa e Americana

A revolução Americana de 1776 e a Revolução Francesa de 1978, apesar de estarem separadas por um oceano, foram movimentos políticos muito próximos. Ambas, também ditas revoluções Atlânticas, foram Revoluções Liberais, quer dizer, foram antifeudais e pró a emancipação dos indivíduos. Lutaram, contra uma sociedade monárquica e hierárquica baseada nos valores da nobreza, da hereditariedade e da organização corporativa, para instituírem no lugar dela um regime republicano de liberdades que privilegiasse a ascensão social e o talento de cada um, isto é a Meritocracia. Seus maiores inspiradores intelectuais foram os filósofos iluministas ingleses e franceses, como John Locke, Montesquieu, Voltaire e Jean-Jacques Rousseau.

Do século XIII ao século XVII- tomando como marcos histórico a promulgação da Magna Carta (1215) e a da Bill of rights (1689)- a história da Inglaterra pode ser vista como uma tensão crescente entre a tentação totalitária e o espírito libertário, com o triunfo deste último graças á gloriosa Revolução de 1688. Trata-se de um verdadeiro movimento pendular, ora oscilando para outra. Tomando como base as posições sustentadas por A.Tocquevile (1954) por W.Lippmann (1954).

Geralmente, as descrições do sistema feudal que costumam aparecer nos livros de história fornecem uma falsa impressão de uniformidade e de universalidade deste mesmo. A primeira impressão é basicamente produzida, porque se costuma tomar como modelo o feudalismo francês- extremamente hierarquizado e fechado- e extrapolar esse modelo para os outros países da Europa. A segunda impressão, decorrente desta extrapolação, não permite perceber que há países de Europa em que simplesmente não houve nada que se assemelhasse a um sistema feudal. Portugal é um exemplo de uma formação bastante distinta em que o rei sempre foi mais forte do que a nobreza, frequentemente a desprezava e buscava sua força diretamente no povo. E isto terá uma significativa influência sobre a colonização do Brasil, como veremos.

A Inglaterra, por sua vez, mostra-se como, por exemplo, de uma peculiar formação feudal, que favoreceu bastante, o surgimento da instituição parlamentar desde a ocupação normanda. E isto terá significativa influência sobre a colonização inglesa da América. Quando os barões normandos liderados por Guilerme, o conquistador – Duque da Normandia-invadiram a Inglaterra e derrotam o Rei

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